Indivíduos para os quais basta que alguém os olhe torto, ou que eles, com sua mania de grandeza e perseguição, julguem que alguém os olhou torto, para que saiam a fazer acusações de tudo quanto é tipo de fobia, saiam a processar e a pedir indenizações monetárias. Mas que podem agredir de forma deliberada e gratuita a quem quiserem, pois afinal, são vítimas.
Esmiuçando mais ainda : identitarismo é o meu pau torto! É o meu saco murcho e careca!
Agora, mais uma canalhice, uma calhordice, uma sem-vergonhice, mais uma filha da putice das tais pautas identitárias foi aprovada pelo nosso nobílissimo e probo Senado. Nesta quarta-feira (22/05/2024), por 62 votos favoráveis e dois contrários (dos machos das antigas Hamilton Mourão e Zequinha Marinho), foi aprovado o Projeto de Lei que prevê a construção de espaços isolados para pessoas LGBTQIA+ dentro de presídios.
Segundo Fabiano Contarato (PT-ES), o redator do projeto, "o cenário dos estabelecimentos prisionais no Brasil é desolador e, nesses espaços, predominam o preconceito e a discriminação motivados pela orientação sexual e pela identidade de gênero, fazendo com que lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis encarcerados sofram ainda mais que o restante da população prisional".
Como dizia uma outra famosa comediante : "Ô, coitados".
Parafraseando uma famosa frase : ou o Brasil acaba com as pautas identitárias ou as pautas identitárias acabam com o Brasil.
Valha-me São Bolsonaro! Rogai por nós, São Olavo de Carvalho!
E por que o preso, LGBT ou não, não deveria sofrer no cárcere? Prisão não é, ou não deveria ser, pelo menos, um local para o criminoso cumprir sua pena? Penar pelos seus crimes? Cadeia não é para ser colônia de férias de vagabundo, spa de bandido, ou não deveria.
E por que os LGBTs deveriam penar menos? Notem que o projeto prevê menos sofrimento apenas para os LGBTs e não uma melhoria geral no sistema prisional. Para os identitários, nesse caso, quem não é LGBT que se foda. É o conceito de igualdade deles.
Primeiro : não quer ir pra cadeia, é só não roubar, não matar, não estuprar. Simples assim.
Segundo : por que serem resguardados de sofrimento sendo que ninguém teve a mesma preocupação para com suas vítimas? Ser LGBT é atestado agora de inocência e de bom caráter? Só há LGBTs bonzinhos, que estão presos por erro da justiça? Não há LGBTs ladrões, assassinos, estupradores? Ou tais desvios morais são exclusividade dos não LGBTs?
Tomemos o emblemático, triste e hediondo caso do travesti Suzy, que até ganhou um abraço de compaixão e de solidariedade do Global Dráuzio Varela, em rede nacional e horário nobre.
A pobrezinha LGBT está presa desde 2010 por estuprar e matar um menino de 9 anos de idade. Condenada por estupro de vulnerável (e alguém que é estuprado não está sempre em situação de vulnerabilidade?) e homicídio triplamente qualificado.
Por que uma abominação dessa deveria ser protegida de qualquer sofrimento, do Ditão Pé-de-Mesa? E o inimaginável sofrimento pelo qual passou o menino, vítima desse canalha? E o sofrimento pelo qual, certamente, a família dessa criança passa até hoje pela lembrança da morte do filho? Quem desses filhos das putas progressistas se preocupa com o sofrimento deles?
Posso até aceitar a separação de presos pelo tipo de delito, pelo crime cometido. O canalha que não paga pensão pro filho com o canalha que não paga pensão pro filho, o estelionatário com o estelionatário, o assassino com o assassino, o estuprador com o assassino, o pedófilo com o assassino, o político corrupto com o assassino, e assim por diante.
Mas separação por autodeclarada orientação sexual e de gênero? Características, no mais das vezes, sem nenhum embasamento médico-biológico? E ainda que tal embasamento houvesse, por qual motivo o fato de eu ser, a exemplo, um homem trans não-binário panassexuado+, tem que me garantir um melhor tratamento caso eu assassine brutalmente alguém? Por que um criminoso que gosta de dar o cu tem que receber tratamento especial do Estado? Estado esse que tem a obrigação de defender e é bancado por uma população que, essa sim, sofre nas mãos desses criminosos, independente do time em que eles joguem ou do apito que eles toquem?
Mas se a moda pega, logo serão construídos presídios especiais para a turma LGBT. Logo, começarão a fazer exigências, sob o risco de motim caso não aceitas. Uniforme todo cinza? Nem pensar. Nem morta, mona!!!! Sete são as cores do arco-íris, assim como o são em mesmo número os dias da semana; então, roupitcha amarela na segunda, laranja na terça, verde na quarta e assim por diante.
Outra exigência : surra de cacete, ops, de cassetete pelo menos duas vezes por dia.
Será a verdadeira Gaiola das Loucas.
Pãããããta que o pariu!!!!