Reescrevendo a Saga do Multiverso: Parte 4

 

Me empolguei de novo! kkkkkkk, mas dessa vez vai ser duas produções ao invés de só uma! kkkkkkk, espero que curtam!


Link das partes anteriores:

Parte 1: 

https://ozymandiasrealista.blogspot.com/2023/08/reescrevendo-saga-do-multiverso-parte-1.html

Parte 2: 

https://ozymandiasrealista.blogspot.com/2023/10/reescrevendo-saga-do-multiverso-parte-2.html?m=1

Parte 3: 

https://ozymandiasrealista.blogspot.com/2023/11/reescrevendo-saga-do-multiverso-parte-3.html?m=1


9) Cavaleiro da Lua - 1a Temporada


Episódio 1: Era Tudo Um Sonho...

Marc Spector é um mercenário com transtornos de personalidade que atua como avatar do deus egípcio da lua Konshu, desde o dia em que o mesmo o salvou. Ele usa suas outras duas personalidades de Steven Grant, um ator milionário, e Jake Lockley, um motorista de táxi, para poder combater o crime e servir aos desejos de Konshu.

Para poder realizar suas missões, ele conta com a ajuda de Jean-Paul Duchamp, um mercenário francês que era muito amigo desde antes de ser o Cavaleiro da Lua, Gena Landers, uma simples dona de bar que tinha contato com todo mundo, e Marlene Alraune, mercenária que também era sua legítima esposa. Ela seria interpretada por May Calamawy!

O episódio iniciaria no começo de 2022, Jake Lockley estaria dando carona para o Rei do Crime, pra alguns capangas da Madame Máscara, e para Bertrand Crawley, interpretado por Ethan Hawke, para conseguir informações de um evento que ocorreria. Esse evento era a festa de inauguração de um museu, e nele, estaria exposto um suposto artefato egípcio que poderia transportar o espírito de um deus em um corpo humano para sempre, e o deus Seth, cujo principal poder é o de criar ilusões, quer obter esse objeto por um motivo ainda desconhecido. Konshu quer a todo custo impedir isso.

Depois disso, ele iria para o bar de Gena, e Steven Grant assumiria no caminho. Os dois iriam com sua limousine e se encontrariam com Jean-Paul e Marlene para se prepararem melhor. Quando um avatar do deus Seth começa a executar seu plano de roubar o artefato, Marc Spector assume, e o grupo acaba tendo uma pequena luta contra ele. O avatar tentaria escapar com o objeto nas mãos, mas o Cavaleiro da Lua o seguiria, e seria aqui que veríamos o herói em ação pela primeira vez.


Isso só seria os 10 primeiros minutos do episódio! Depois de tudo isso, o avatar do deus Seth iria falar para o Cavaleiro da Lua


"Estamos tentando te proteger!!"


E então, Marc Spector sofreria um colapso, e acordaria em um manicômio, sem poderes, sem se lembrar de quase nada, com uma vida inteira de históricos médicos e suas aventuras como Cavaleiro da Lua não passariam de quadros impressionistas. Os 40 minutos restantes do episódio seria do Marc questionando tudo ao seu redor, reconhecendo algumas pessoas como por exemplo o Bertrand Crawley, e tentando encontrar respostas falando com Konshu. No final do episódio, depois de uma conversa com a Dra. Emmet, Marc finalmente conseguiria conversar com Konshu, e teria o gatilho necessário para querer fazer algo. Ele faz um traje de trapos improvisado e por um momento seus olhos são abertos para o que poderia ser a verdadeira face do mundo.

Ele veria Nova York sendo dominada por várias entidades egípcias e tentaria fazer algo ao tentar fugir do manicômio, mas a Dra. Emmet e os seguranças do prédio conseguiriam alcançar Marc e o injetariam um soro calmante. As ilusões desapareceriam com isso tudo, e o episódio terminaria com Marc tentando contatar Konshu mas não conseguindo, pelo visto, talvez tudo seja ilusão mesmo!


Episódio 2: O Cavaleiro da Lua Apresenta a Vocês o Novo Egito!

Tendo uma hora completa, esse episódio começaria com Marc se sentindo desanimado e com Bertrand Crawley o encorajando a continuar. Isso faz com que Spector recupere seu ânimo. Durante outra consulta com a Dra. Emmet, Marc faz várias perguntas sobre seu histórico e todas as suas respostas são refutadas, levando-o a ser submetido a um tratamento de choque intenso. O Tratamento de choque leva Marc a entrar em contato com Konshu, que o repreende inicialmente, mas depois o capacita. Após isso, Marc acessa a nova personalidade do Sr. da Lua, e convence Jean, Gena e uma fraca Marlene, ao lado de Bertrand Crawley, o acompanhar em um plano de fuga. E assim foi!

Como nas hqs do Jeff Lemire, o grupo guiado pelo Sr. da Lua acha um possível caminho de saída que dava para uma estação de metrô abandonada e o pessoal da Dra. Emmet tenta pegar eles. De início daria a entender que aquilo se passava somente na cabeça do Sr. da Lua, mas ele retomaria sua consciência, e conseguiria fugir!

Apesar de uns retoques aqui e ali, o episódio iria se desenrolar como nos quadrinhos! Os nossos protagonistas chegariam em uma Nova York devastada por uma enorme tempestade de areia que, curiosamente, não afeta ninguém além deles. Descansam um pouco na lanchonete de Gene, e a própria, decide ficar por ali mesmo e não a vemos mais (pelo menos nesse ep). Todos os outros partem para onde supostamente está Seth estaria fazendo toda essa manipulação mental, Marlene some e Bertrand faz um trato com Anúbis, que estava por ali, trocando sua alma pela segurança do nosso protagonista. Apesar de certa relutância do Sr. da Lua, Crawley o confortaria, e assim foi.

O Sr. da Lua chegaria aonde o deus Seth estaria fazendo essa manipulação toda, e seria revelado que Seth havia feito essa manipulação mental a pedido do próprio Konshu, pois assim como nos quadrinhos, o deus da lua estava morrendo, e queria usar o corpo de Marc para transportar sua alma e continuar vivo. O nosso herói confronta Konshu, e o deus da lua confessa tudo, e ainda acrescenta que a manipulação foi só para testar a sanidade de Marc.

Marc tenta matar Konshu por conta disso, mas acaba fracassando em tudo que faz. Numa atitude meio desesperada, Marc se atira para a morte do precipício onde estava, e acorda em sua cama ao lado de Marlene, pensando que tudo não se passava de um pesadelo.


Episódio 3: Marvel Studios´s Knights

Steven Grant é um grande produtor da Marvel Studios que vive uma vida de luxo devido ao sucesso de bilheteria de vários filmes do MCU ao lado de sua namorada Marlene. Ele iria aos estúdios da Disney/Marvel para ver como andava a produção da série do Cavaleiro da Lua pro Disney+ que vai usar um sanatório abandonado como cenário, visto que o longa iria tratar sobre temas complexos sobre a mente do herói.

Marlene e Steven pegam um táxi para chegar rápido, e no caminho, Grant iria se lembrar de sua identidade de Jack Lockley, por conta do motorista, e o episódio cortaria e mudaria sua estética para uma fotografia mais ou menos parecida com a de Taxi Driver para mostrar Lockley dando carona para Bertrand Crawley.

Bertrand tenta trazer Jack de volta a realidade, mas antes que qualquer coisa acontecesse, Steven Grant seria acordado por Marlene já dentro dos estúdios da série. E a estética do episódio voltaria a ser o mesmo de antes. Marlene acaba citando que Steven vem tomando remédios para controlar a ansiedade, e isso está causando alguns efeitos colaterais nele. Steven fica confuso com tudo isso, e tenta ir para um lugar aberto para respirar. Mas ao atravessar uma porta, o episódio cortaria e mudaria sua estética para uma fotografia mais ou menos parecida com a dos filmes de Star Wars da Disney para mostrar o capitão Luke Dameron, nova personalidade dele, liderando uma tropa conhecida como Cavaleiros contra um frota imperial do mal.


E para confundir ainda mais a cabeça do nosso herói, quando ele acaba levando um tiro fatal em sua nave, o episódio cortaria e mudaria sua estética para uma fotografia mais ou menos parecida com a de Era Uma Vez Em Hollywood, para mostrar o ator Marc Spector interpretando o Cavaleiro da Lua em uma série de TV nos anos 1970 dirigida por Doug Moench e Don Perlin e roteirizada por Jeff Lemire. Todos eles estariam ali ao lado de Anton Mogart, interpretado por Gaspard Ulliel, ator que está interpretando o vilão Homem da Meia-Noite.




O episódio iria constantemente alternar entre esses 4 núcleos em todos os seus 45 minutos, e eles se misturaram cada vez mais, até chegar no ponto de, no final do episódio, ter que vir o Sr. Da Lua intervir, arrancando todas as personalidades de suas ilusões e os reunindo para ter uma conversa franca.



Episódio 4: O Manicômio

Com 40 minutos, o roteiro desse episódio seria quase o mesmo do Ep. 5 da série original do Disney+! Digo isso pois toda aquela jornada deles através das memórias seria mantido aqui, mas todo o resto do pós-vida com a deusa hipopótamo, a jornada de buscar o equilíbrio da balança da vida e as cenas com Arthur Harrow não estariam aqui.

Com o intuito de reorganizar sua mente, o Sr. da Lua guia todas as personalidades em uma jornada dentro das memórias perdidas, representada sob uma figura de manicômio parecido com a dos dois primeiros episódios, e no processo, acaba fazendo as pazes consigo mesmo. A cena da sala com todos as pessoas que Marc matou, os flashbacks com o irmão mais novo e como isso acabou criando a personalidade do Steven Grant milionário que poderia ter sido seu irmão, toda a questão da mãe e o dia em que Konshu fez o trato com Marc e se tornou no Cavaleiro da Lua estariam aqui. O episódio terminaria com apenas Marc Spector, Steven Grant e Jack Lockley, pois as outras acabaram sumindo aos poucos, fazendo as pazes e saindo do transe.


Episódio 5: Renascimento

Marc, mais fortalecido emocionalmente, embarca em uma missão a fim de reencontrar Marlene, Gene, Jean-Paul Ducham, o deus Seth também e Bertrand Crawley, a fim de se unirem a ele na luta contra Konshu. O episódio teria 40 minutos e, à medida que Marc reencontra seus antigos amigos, são mostrados flashbacks com eles, visando utilizar a familiaridade para resgatá-los. No desfecho, Marc negocia com Anúbis e consegue libertar a alma de Bertrand. Com o grupo formado, eles invadem o santuário de Konshu. No entanto, o deus da lua percebe o plano dos heróis e os prende em uma armadilha que os transporta para uma dimensão alternativa criada por ele mesmo.


Episódio 6: Conversando Com Um Lunático

Com mais ou menos 35 minutos, o foco desse episódio seria a interação de Konshu com Marc, do deus da lua tentando convencer ele de que a transferência de corpos vai beneficiar todo mundo enquanto cria algumas ilusões para provar seus argumentos, e de Marc refletindo sobre sua jornada até aquele momento e se aceitando da forma como é. Não é como se os outros coadjuvantes não aparecessem enquanto essa discussão ocorresse, não, mas eles todos seriam acompanhados através da visão dos dois. 

Após vencer algumas ilusões que envolvia alguns inimigos que Marc enfrentou com o auxílio de Konshu (Incluindo um Lobisomem!), as outras personalidades que supostamente sumiram como o capitão Luke Dameron e o Sr. da Lua apareceriam de surpresa e ajudariam o nosso herói a vencer Konshu junto das outras 3 personalidades principais.

No fim, com a ajuda de todas as suas personalidades, Marc diz a Konshu quem ele realmente é, afirma que é a loucura que vive dentro de si:

Marc: Eu sei que sou doente, e que nunca serei curado, mas eu ainda posso ter uma vida!

Quando o deus da lua fala que ele está errado e que não sabe o que está falando, o nosso herói retruca falando que é Marc Spector, Steve Grant, Jack Lockley, Luke Dameron, o Sr da Lua, no fim, ele é o Cavaleiro da Lua, e isso é tudo que importa!

Recriando essa cena, o Cavaleiro da Lua esfaleça a cabeça de Konshu e assim reconciliou sua doença, ganhando controle sobre suas outras personalidades de uma vez por todas.

O episódio terminaria com todo mundo sendo liberto, e voltando com suas vidas normais. O deus Seth asseguraria os restos do Konshu e manteria os poderes do Cavaleiro da Lua como forma de recompensar sua libertação, e Marlene, Jean e Gena se aposentam de suas vidas de aventuras, restando apenas o Cavaleiro da Lua como um anti herói das ruas.

No primeiro pós-créditos, veríamos o avatar de Konshu do ano 2.500 a.c. guardando um poderoso artefato para que um certo faraó mágico não possa roubá-lo.


No segundo pós créditos, Marc Spector conversaria com o Demolidor sobre os ocorridos na série dele, explicando que existem vários panteões deuses além do nórdico.

E falando em deuses...

10) Thor: O Senhor do Trovão


Eu só não faço um grande cópia e cola total do arco do Carniceiro dos Deuses e da Bomba Divina porque, você querendo ou não, Thor: Ragnarok, Guerra Infinita e Ultimato trouxeram pontas soltas muito interessantes para se explorar no futuro!

Eu gosto muito da estética Kirbyana de Ragnarok, e a forma caótica ao mesmo tempo sútil que o Taika Waititi geralmente traz em seus filmes cai muito no meu gosto! (Pena que isso não aconteceu em Thor 4!). Além disso, a ideia de desconstrução e construção do Thor, com ele perdendo tudo, se reerguendo, passando por uma grande depressão, vencê-la com a ajuda das pessoas que o amam para depois embarcar na busca de um novo propósito de vida é uma ideia muito interessante e que renderia um filme bastante fofinho com ótimos temas a serem abordados! Taika Waititi seria a escolha certa para esse filme pois é bem a cara dele esse tipo de produção! Pena que o roteiro....


Por isso, o foco desse filme deveria ser na jornada pessoal do Thor, e nada melhor para isso do que colocar esse personagem sem propósito pra conversar com o seu eu do passado e uma variante do futuro que se encontrou como Rei, não?

Então, sem mais delongas, bora lá!


O filme começaria com a origem de Gorr. A origem do personagem seria a mesma dos quadrinhos (para manter a sutileza!)

Antes do ódio o consumir, Gorr vivia em um planeta moribundo que constantemente era assolado por fome, ameaças predatórias e desastres naturais. Sua espécie, incluindo a família dele, orava incessantemente aos seus deuses em busca de auxílio, mas nada pareceu ser suficiente o bastante, pois sua mãe foi dilacerada por carnívoros, sua esposa (grávida de seu filho) foi morta durante um terremoto, e sua filha pereceu pela grande fome, enquanto Gorr, impotente, tentava em vão confortá-la. Essas sucessivas tragédias fizeram com que Gorr passasse a questionar a existência de deuses, o que culminou em seu exílio da tribo.

Nesse período, Gorr presenciou um confronto entre dois supostos deuses (Pois no universo Marvel nem todo mundo que tem poderes é um deus propriamente dito!), os dois foram gravemente feridos e foram prostrados no solo como trégua. Nesse momento, a dúvida que Gorr possuía se transformou em ódio, pois agora ele tinha certeza de que os deuses realmente existiam, e que eles pareciam negligenciar os mortais que os reverenciavam e suplicavam por amparo, como sua família. Sentindo a cólera dele, a arma de um dos deuses, conhecida como All-Black, a Necrosword, juntou-se a Gorr. Aproveitando-se da oportunidade, ele assumiu o controle da arma, exterminou ambos os deuses agonizantes, e jurou que a partir daquele dia, mataria todos os deuses existentes no universo, e assim foi.

Desde lá, ele ficou conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses.

Uma coisa que vale ressaltar, é que a personalidade desse Gorr seria a mesma da do filme original! O deboche seria algo crucial na construção do personagem de Christian Bale, que já tem experiência em fazer esse tipo de personagem desde Ford vs. Ferrari!


A cena cortaria para Loki, o novo líder da AVT, escrevendo algo em uma pequena maquininha de escrever, assim como o Aquele Que Permanece fazia! E através dos relatos de Loki, o público seria introduzido a lore necessária para entender este filme! E possivelmente a saga!

Antes da AVT ser comandada por Loki, a linha do tempo do universo do MCU tinha começo, meio e fim bem definidos, para que o Aquele Que Permanece tivesse total controle de tudo! E nele, Thor havia enfrentado Gorr somente uma vez em 893 a.c. e o derrotou facilmente! A derrota fez com que Gorr desistisse de sua cruzada contra os deuses! E depois, Thor viveu as aventuras que vimos, conheceu Jane Foster, passou por um período de depressão após suas lutas contra o Thanos, se reergueu ao achar um novo propósito de vida como rei de Nova Asgard, e construiu seu reino com a ajuda de Valquíria e Jane Foster, que no futuro assumiu o título de Deusa do Trovão.

Mas sob o comando de Loki, as ramificações voltaram no MCU, e o futuro, que outrora era definitivo, passou a ser só mais uma ramificação! A história da linha principal do MCU de Julho de 2023 em diante ainda não foi escrita pois a cada decisão, novas ramificações eram formadas, e nada era definido de fato! A história de muitos ficava estagnada, a exemplo do Thor de 2023 que ainda está depressivo ao lado dos Guardiões da Galáxia!

Algo deveria ser feito, e Loki sabia o que era! Então, para começar com as mudanças necessárias para que a Linha fosse desenvolvida, ele começou ajudando na jornada de Thor!


Através do ponto de vista de Loki, veríamos a batalha original que Thor teve com Gorr em 893 a.c., o jovem Thor seria representado como nos quadrinhos originais de Jack Kirby, sem barba, com elmo e um visual mais clássico e colorido! (Que inclusive, chegou a aparecer por alguns segundos no filme que saiu!)


Depois da derrota, Gorr se abrigaria em um esconderijo secreto e pensaria em desistir, como na linha do tempo original! Mas então, Loki o induziria indiretamente, e o carniceiro acabaria encontrando um elemento novo acrescentado por Loki que não estava originalmente ali, que seria o Poço da Eternidade, o lago do sangue dos deuses do tempo, que aqui no MCU, seria só um lago que daria para todos que se banharem em suas águas o acesso a viagem no tempo, e consequentemente, o multiverso!


Quando Gorr experimentou as águas do Poço da Eternidade, ele acabou se tornando em um paradoxo vivo, e se tornou único no universo do MCU! E depois, testou o poder do poço indo para um futuro distante.

Gorr visitaria a Nova Asgard da ramificação do Rei Thor, e acabaria cruzando caminho com Jane Foster, que lhe prestaria ajuda por não saber quem o Gorr era e pensando que ele era só mais um turista alienigena perdido na cidade (coisa que é bem comum até em Asgard!) O vilão conversaria bastante com Jane, e obteria todas as informações necessária para entender onde estava, e quais eram os poderes que o Poço da Eternidade lhe permitiam! Isso era o suficiente para que Gorr voltasse com um novo plano para matar os deuses!

Um detalhe que vale falar, é que o Rei Thor veria, de longe, Jane conversar com Gorr, mas não faria nada por não saber o que de fato estava acontecendo.


Mais ou menos como no filme que saiu, em 2023, Thor refletia muito sobre a vida enquanto participava de algumas aventuras com os Guardiões da Galáxia, e parecia que sua vida estava parada, para mostrar um pouco disso, esse Thor ainda seria meio gordinho!

E em mais um dia qualquer, Thor ajudaria os Guardiões da Galáxia em uma missão num planeta que teve o templo de seus deuses profanados por forasteiros após a morte das divindades. Thor estranharia isso pois a última vez que ouviu sobre um deus morrendo foi em 893 a.c. e no Ragnarok! O deus do trovão conseguiria vencer todos os forasteiros praticamente sozinho, mais ou menos como no filme original, as únicas diferenças seria que a música de fundo seria "Thunderstruck" do AC/DC, a cena seria ritmada ao som dela, na naipe das cenas de ação de Edgar Wright, e Thor não destruiria o templo dos deuses daquele planeta sem querer.


Quando a câmera saísse do Thor de 2023, veríamos o Loki observando esta parte do tempo, e indo direto para o jovem Thor de 893 a.c., vendo o que estava mudando no curso do universo!

O jovem Thor atenderia a oração de uma habitante do planeta Indigar, que estava pedindo chuvas para o seu planeta semi-morto. O herói atenderia, e questionaria o do porque dela não ter feito uma oração aos seus próprios deuses, e a garota responderia que era porque os seus deuses foram mortos. O jovem Thor, que acabara de sair de uma luta contra o Gorr, percebeu algo estranho, e logo foi investigar no local onde esses deuses, supostamente, foram mortos!



Da mesma forma como nas hqs, o jovem Thor veria os deuses de Indigarr enforcados no escuro (Para driblar a censura da Disney!) e veria um pégasso cheio de sangue dourado se recuperando de suas feridas. O deus do trovão cuidaria do bichinho por um tempo, e depois, tentaria achar o paradeiro de Gorr através de umas fontes que ele investigou!

Com a ajuda de uns vikings leais ao Thor, nosso jovem herói iria para as terras que futuramente seria a Prússia, e conseguiria encontra, de fato, com o Gorr, que naquele momento estava junto de um ser misterioso que parece assustado!

Ao ver o jovem deus do trovão de novo, Gorr não poupa esforços e ataca ele com seus novos poderes cósmicos, mas não o mata por "ter uma dívida com ele". Por enquanto, o jovem Thor só é desmaiado e feito refém de vilão. Depois disso, Gorr obriga o misterioso ser assustado a usar o Poço da Eternidade, e junto a ele, eles vão para a Nova Asgard da ramificação do Rei Thor.


O Rei Thor conversaria com Jane Foster sobre sua conversa com Gorr, e Valquíria entraria na conversa naturalmente. Paralelamente, Gorr e seu prisioneiro chegariam de maneira sutil, e em um momento inesperado, Gorr lançou um ataque surpresa com seus poderes cósmicos, pegando os três heróis desprevenidos. O Rei Thor, Jane Foster e Valquíria se viram lutando contra a força implacável do vilão, enquanto tentavam proteger o reino de Asgard.

De início, parecia que a vitória do Rei Thor era certa pois seu poder era imenso, e a ajuda de Jane Foster e Valquíria auxiliava bastante, porém, Gorr conseguiu virar o jogo ao fazer o Rei Thor ser infectado com o simbionte da Necroespada em uma armadilha, e isso fez o velho deus do trovão ficar imcapacitado de invocar seus poderosos trovões com as mãos! Essa brecha permitiu que o carniceiro dos deuses pudesse nocautea-lo, e também vencer Jane Foster e Valquíria por um momento. O Rei Thor conseguiria fugir com vida dali, mas não junto de Jane e Valquíria que logo se separaram do nosso herói.


Voltando a 2023, assim como no filme original, o Thor ganharia as cabras gritantes e atenderia o chamado de Sif, que quase não saiu com vida após um ataque de Gorr. O deus do trovão investigaria junto dos Guardiões da Galáxia, e descobririam vários pedidos de socorro em todo o universo em relação a ataques de Gorr, e a morte de vários deuses. Os guardiões e Thor decidem tratar desse assunto de maneiras diferentes, com Thor tratando esse assunto diretamente com o carniceiro dos deuses, visto que ele tem experiência com o vilão, e com os Guardiões prestando serviços aos planetas sem deuses, e seria aqui que Thor se separaria dos guardiões!

Thor voltaria para Nova Asgard para pedir ajuda de Valquíria,e ela, que já estava de saco cheio das responsabilidades de "Rei", prontamente aceita ajudar, e logo combina de ir com ele para a Cidade da Onipotência para concientizar os outros deuses sobre o perigo e ver o que podem fazer contra Gorr.

A cena então cortaria para vermos novamente a ramificação do futuro, Jane Foster e Valquíria tentariam investigar Gorr, e descobriria um protótipo para o que futuramente poderia ser a Bomba divina, que estaria sendo projetada pelo prisioneiro misterioso de Gorr, que era ninguém menos que o deus das armas. As duas acabariam sendo pegas de surpresas pelas sombras do vilão, e feitas prisioneiras.

A cena então cortaria para o jovem Thor, que agora era prisioneiro pessoal de Gorr, visto que o vilão faz questão de estar ao lado do herói o fazendo sofrer com as próprias mãos. Thor estava extremamente debilitado devido ao um envenenamento específico, diferente da do simbionte que atacou o Rei Thor, e o vilão zombaria do herói, dizendo que ele não passava da versão mais fraca do Thor de todo o multiverso, e que, por "misericórdia", o matará por último! Quando Gorr se preparava para trazer mais sofrimento ao jovem Thor, os vikings que estavam ao lado do herói realizam um ataque ao carniceiro, ataque este que até surpreendeu o vilão!

Gorr tentou matar todos os nórdicos que estavam ali, mas antes dele realizar qualquer coisa, um viking acabou libertando o jovem Thor, o que fez com que o deus do trovão conseguisse domar o Mjolir, que estava próximo deles. Com seu martelo em mãos, o herói conseguiu se curar do encantamento sobre ele a tempo de surpreender o carniceiro dos deuses com ataques estratégicos! Gorr só não mataria todos naquele momento pois tudo isso fez ele perceber que algumas mudanças eram necessárias para o seu plano, e por conta disso, o vilão só recuou, e voltou para o futuro para conversar com o deus das armas!

A cena cortaria para 2023, Thor e Valquíria chegam na Cidade da Onipotência e logo partem para a Biblioteca Central, visto que ela possuia um atalho que levava direto ao escritório principal onde os principais deuses da maioria das culturas costumavam se reunir. Passando pela biblioteca, Thor e Valquíria acabaram descobrindo que sombras do Gorr estavam roubando livros, por algum motivo, provavelmente buscando alguma informação valiosa ou poderosa.

Thor e Valquíria enfrentam com dificuldade as sombras, visto que os poderes cósmicos de Gorr estavam aumentados, mas acabam sendo salvos de última hora por Zeus (que para a tristeza de muitos de vcs, terá o mesmo visual do filme original!) que logo faz as sombras recuarem sem alguns dos livros que planejavam roubar.

Thor, Valquíria e Zeus conversam um pouco sobre o que estava acontecendo, e decidem fazer uma reunião de emergência no Salão Principal!


Após uma cena rápida na ramificação do futuro mostrando aquela realidade sendo aos poucos dominada por Gorr, e do Rei Thor ajudando as vítimas disso, cortaríamos para 893 a.c. dias depois do Jovem Thor ter vencido o carniceiro dos deuses de novo! Gorr, com seus poderes cósmicos, ressuscitaria sua família como no gibi, e contaria o seu plano para eles ficarem situados com o novo status quo e se prepararem para o que possa vir.

Após descobrir o poder do Poço da Eternidade, Gorr fez o deus das armas que ele sabia da existência em 893 a.c. de prisioneiro, e o obrigou a projetar algo que pudesse matar os deuses em todos os tempos do universo do MCU. O deus das armas, com poder e conhecimento do Poço da Eternidade, projetou a Bomba Divina, uma bomba com poderes tão divinos que, se colocando em uma ramificação que ficasse nos "limites da existência" (Fronteira com outro universo!) poderia matar todos os deuses do universo de vez, seja ele da Linha ou das Ramificações! Gorr decidiu colocar na ramificação do Rei Thor para fazer uma "homenagem", visto que foi a primeira realidade que ele visitou ao usar o Poço, e também era uma ramificação que fazia fronteira com outro universo!

Para construir essa Bomba Divina, Gorr matou deuses específicos de várias linhas do tempo, incluindo a do Thor de 2023, para domar os poderes e equipamentos mágicos necessários para que a Bomba Divina pudesse ter a capacidade de poder necessária para sua execução! O plano incial era só matar os deuses, porém, após ser derrotado pelos adoradores de Thor em 893 a.c., o vilão percebeu que mais forte do que os deuses, é a determinação e fé de seus seguidores! Por isso, Gorr decidiu criar uma segunda bomba para matar os adoradores de todos os deuses existentes também, mas para que essa segunda bomba pudesse funcionar, ela teria que ser instalada na Linha principal, e sua fonte de poder deveria ser algo muitíssimo poderoso, como por exemplo a manópola de Gilgamesh ou o raio-mestre de Zeus.

A família de Gorr aceita seu novo status e se prontifica a ajudá-lo. Mesmo que sua filha estranhe um pouco tudo isso, todos pareciam estar alinhados com os objetivos de Gorr após tudo que aconteceu! Depois disso, o vilão usaria o Poço da Eternidade mais uma vez, e notaria que o fato da Linha principal estar "meio parada" pode o ajudar na construção da segunda bomba. Saindo do Poço, ele mandaria o deus das armas mandar uma mensagem para o Jovem Thor perto das terras nórdicas!


Depois disso, vemos Loki vendo a reunião de emergência de Zeus que estava ocorrendo na Cidade da Onipotência. Há muito menos deuses do que eles imaginavam que iria ter! As cicatrizes que Gorr deixou era nítida, e por conta disso, muitos das entidades discutiram seriamente em não combater o carniceiro dos deuses, enquanto que outros pensaram em estratégias do que fazer. Mas apesar de toda a discussão, ninguém chegava a lugar nenhum, e isso preocupava Thor e Valquíria!

Gorr, chegaria nessa Linha, e roubaria um livro para ver sobre o paradeiro de Gilgamesh nessa parte específica da linha do tempo. Para seu azar, Gilgamesh teria sido morto muitos anos antes, então, ele teria que optar pelo raio-mestre de Zeus que, para sua sorte, estava bem perto de seu alcance!

Utilizando se de suas sombras, Gorr entra sorrateiramente no Salão Principal, bem perto de Zeus, para matá-lo e roubar o raio-mestre. Thor acaba descobrindo e tenta avisar Zeus, mas mesmo com o aviso do herói, o carniceiro dos deuses teletransporta Zeus para um lugar fora da Cidade da Onipotência, e luta contra o rei do Olimpo tentando tirar a vida dele. Thor, Valquíria e os outros deuses que quiseram lutar, ao ver aquilo, logo realizam uma missão de busca para achar Zeus.

De início, Zeus quase vence Gorr por ser muitíssimo mais poderoso que ele, porém, quando outros deuses, sem ser o Thor, conseguem encontrar eles e tentam combater o vilão ao lado de Zeus, os deuses acabam sendo brutalmente mortos, e tendo seus poderes absorvidos pelo carniceiro dos deuses. Isso faz ele de ter a capacidade de parar um ataque do raio-mestre com as próprias mãos (Assim como a Hela foi capaz de parar o Mjolir com as próprias mãos em Thor: Ragnarok!) e ainda por cima atacar Zeus mortalmente várias vezes com o própio raio-mestre. O rei do Olimpo acaba morrendo, e Thor e Valquíria acabam chegando justo nessa hora.

Ao ver todo o cenário que se criou, Thor persegue Gorr com tanta fúria e poder, que chegou a surpreender o vilão. Os dois acabam se teletransportando juntos para o Poço da Eternidade, e acabam indo juntos para a ramificação do Jovem Thor.


Em 893 a.c. o deus das armas consegue mandar uma mensagem para o jovem Thor, que prontamente atende sua mensagem.

O jovem Thor se encontra com o deus das armas e tenta libertá-lo, porém, ele é abruptamente interrompido com a chegada de Gorr e o Thor de 2023, que já chegam um tentando acabar com 
o outro. Os dois Thors se distraem um pouco quando se vêem, e Gorr se aproveita disso para atacar o Thor de 2023.

A cena cortaria para a ramificação do futuro. O Rei Thor, com a ajuda de um pequeno grupo rebelde que criou, conseguem libertar alguns dos prisioneiros de Gorr, incluindo Jane Foster e Valquíria. Tudo parecia ir certo, mas isso muda quando Gorr rapidamente aparece saindo do Poço da Eternidade lutando contra o Jovem Thor e o Thor de 2023, e o caos se instaura. A filha de Gorr, que estava passando por ali, veria tudo isso escondida.


Os 3 Thors ficam grandemente surpresos pela presença de cada um, e quase perdem Gorr de suas vistas, porém, com a ajuda de Jane Foster e Valquíria. Os 3 conseguem recuar através da Bifrost com alguns dos prisioneiros libertos.

Ao chegar no refúgio criado pelo Rei Thor, os Thors primeiramente prestam ajuda para os seres que haviam salvos, e depois tiram um bom tempo para conversar entre si. Não só coisas relacionadas a Gorr, mas também refletindo sobre as suas jornadas até ali. Seria a partir daqui que o Thor de 2023 pensaria sobre sua identidade! Paralelamente, veríamos cenas da filha do Gorr questionando os métodos de seu pai, enquanto que o vilão a persuadiz a crer nele.

Os 3 Thors montam um plano de ataque contra Gorr, e tentam surpreender o vilão, porém, o ataque falha e Gorr se mostra mais esperto. O Rei Thor até consegue recuperar seus poderes e quase se sacrifica para parar o vilão, porém, de nada adiantou. O Jovem Thor acabou sendo aprisionado por Gorr, o Rei Thor foi soterrado por vários destroços causados pela batalha, e o Thor de 2023 é retirado de cena rapidamente por Loki, visto que as coisas não estavam saindo muito bem como planejado.

No quarto do cativeiro de Gorr, o Jovem Thor fica estressado e confronta vilão sobre sua ideologia, e a filha de Gorr, que estava passando por ali, ouviu essa discussão e decidiu tomar uma atitude.

Enquanto isso, o Thor de 2023 tem uma conversa fofa com Loki, bem diferente do que o deus das histórias esperava! Thor o abraça, chora e fala o quanto sentia falta do irmão, e Loki, mesmo sabendo das consequências, embarca no carinho de seu irmão, e o conforta no processo.


Depois de uma cena do Rei Thor saindo debaixo dos destroços que estava, a filha de Gorr aparece diante a ele e oferece sua ajuda, por não mais acreditar na cruzada de seu pai. Rei Thor aceita pois ela parecia transparecer sinceridade em sua fala, e os dois juntos partem em busca dos aliados do herói. Paralelamente, Loki termina sua conversa com o Thor de 2023 e o inspira a continuar sua jornada. Com isso, nosso herói recupera sua determinação e parte com base em um novo senso de propósito.

Com uma ajudinha do Loki, Thor de 2023 encontra o Rei Thor, a filha do Gorr e os aliados e montam um plano final, sem os erros do anterior, para resgatar o Jovem Thor e dar um fim as Bombas Divinas. Veríamos cenas rápidas dos Thors interagindo entre si e também do deus das armas tentando planejar sua vingança contra o carniceiro dos deuses. Com o cenário já montado, todo mundo invade a base de Gorr em uma grande batalha final ao som de Thunderstruck!

O Thor de 2023 e o Rei Thor conseguem libertar o Jovem Thor, e unem forças para atacar Gorr em pontos fracos que o vilão acaba revelando durante o combate. A batalha é intensa e grandiosa, com relâmpagos rasgando o céu, poderes cósmicos sendo disparados em todas as direções e destruição por onde passam. Enquanto isso, a filha de Gorr, Jane Foster, e Valquíria persuadem o deus das armas a se juntar a elas na luta contra Gorr, e a esposa do vilão, que estava passando por ali, presencia essa situação e tenta impedir os heróis, mas o deus das armas prontamente utiliza um protótipo de arma que tinha preparado para Gorr, e a mata, desfazendo parte da magia do vilão no processo.


Ao perceberem o poder dessa arma, o deus das armas conclui ela com ajuda de Jane Foster e a filha de Gorr, e partem para ajudar os 3 Thors na batalha contra o carniceiro dos deuses. Apesar de parecer inicialmente que a batalha custaria a vida do Thor de 2023, a entrada do deus das armas na batalha equilibra o jogo em um momento decisivo. Gorr é enfraquecido o suficiente para a filha do Gorr usar a arma do deus das armas contra ele, e no processo, ela acaba morrendo com seu pai.

Com essas mortes, os 3 Thors e seus aliados conseguem desativar as duas Bombas Divinas e recuperar o Raio-Mestre de Zeus bem no coração do multiverso, evitando assim o colapso de todos os deuses existentes.


Com tudo acabado, Loki termina narrando o filme, falando como cada um reagiu contra a batalha contra Gorr. O Jovem Thor voltou a sua ramificação juntamente do deus das armas e viveu aventuras parecidas com as vividas pelo Thor da Linha Principal, porém com algumas mudanças significativas!

O Rei Thor, Jane Foster, Valquíria e os afetados pelos ataques do Gorr reconstruiram Nova Asgard.

E o Thor de 2023 devolveu o Raio-Mestre de Zeus ao Olimpo, que agora está a cargo de Hércules, e retomou para si o posto de rei de Nova Asgard, e assim ele foi! Seguindo avante com um novo propósito de vida! Ele moldou a lenda que estava em torno de si! Desde aquele momento em diante, a história foi contada de geração em geração, desde o passado presente até o futuro distante! Todos, desde o menor dos honestos até o maior dos mentirosos, contaram a seu modo, de maneiras diferentes, a história do deus super-herói que se tornou no Senhor do Trovão.

No pós-créditos, o Doutor Estranho conversaria com Thor sobre sua experiência com o multiverso, enquanto que Loki apaga o Poço da Eternidade da existência, pois seu objetivo estava concluído.

Continua...



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