Aos Que Votaram em Lula (17)



2019. Início do governo do intrépido, imbrochável e incomível Jair Messias Bolsonaro. O primeiro governo de direita desde 1994, desde Fernando Henrique Cardoso, esquerdinha-sorbornne, esquerdinha-caviar. Depois de 25 anos de rapinagem e, pior, de doutrinação esquerdista.

A eleição de Bolsonaro foi um fenômeno político. Um ponto fora da reta de nossa politicalha. Um azarão. Eu mesmo, quando da confirmação de sua candidatura, julguei que ele fosse ficar naqueles 1%, 2% dos candidatos nanicos. Bolsonaro era um candidato nanico à presidência.

De repente, dando voz a toda uma revolta e indignação represadas pela parcela de fato trabalhadora da população por quase três décadas, dando voz - e esperança - a esse contingente cansado de ver seus impostos sustentarem encostados e vagabundos de todos os tipos país afora, Bolsonaro explodiu nas pesquisas.

Elegeu-se sozinho. Sem alianças, sem coligações partidárias, sem conchavos. Mal tinha tempo de horário eleitoral gratuito no rádio e  na TV. Chegou ao Planalto sem dever nada a ninguém. Um pecado capital, um crime considerado hediondo às vistas de nosso sistema eleitoral.
Um sujeito, portanto, a ser anulado, exterminado, cancelado, varrido do mapa eleitoral do país. Como, agora, estamos a presenciar.




Abril de 2020. Bolsonaro viria a enfrentar o primeiro grande desafio de seu governo. A oposição da esquerdalha? Ainda não. A esquerdalha estava um tanto combalida nesta época. Sem forças e sem rumo com o seu capo Lula recém-descondenado e solto do xilindró. E, no Brasil, é a isso a que a esquerda se resume, a Lula. Quando ele morrer, acabou a esquerda.

A ameaça era outra. Uma ameaça externa. Vinda de um país, ironicamente, dito comunista, a Pandemia do Vírus Chinês, saído diretamente das forjas de um instituto de virologia em Wuhan, um vírus modificado em laboratório, o novo coronavírus, mais contagioso e letal que sua versão anterior. Se o vírus foi solto por descuido ou propositalmente, creio, jamais iremos saber, mas que ele foi fabricado e teve a província de Wuhan como sua manjedoura e epicentro não restam dúvidas.


A pandemia chinesa não pôs apenas a humanidade doente, mas também, é óbvio, o setor que depende diretamente de seu trabalho, a Economia. Com os governos mundo afora a decretar lockdowns dignos e de fazerem inveja a campos de concentração, a economia mundial sofreu um tremendo baque. Mundial. Repito : economia mundial.

Segundo dados do Banco Mundial, a pandemia chinesa teve efeitos deletérios maiores que os das duas Guerras Mundiais e afetou negativamente a economia de 90% das nações. Antes, o pior ano para a economia global fora em 1931, no auge da Grande Depressão, quando 83% das nações tiveram suas economias prejudicadas.
Não custa repetir : economia mundial, pandemia.

Inclusive, países mais desenvolvidos que o Brasil, com economias lastreadas no dólar e no euro, tiveram desempenhos econômicos menores que o nosso durante a pandemia chinesa. Nosso PIB, segundo dados do site Invest News, caiu 4,8% em 2020, a mesma queda que o do Japão. E menor, a exemplos, que as quedas dos PIBs da Alemanha e do Canadá (- 5,3%), da Bélgica (-6,3%), da Islândia (- 6,6%), da Áustria (- 7,4%), de Portugal (- 7,6%), da França (- 8,2%), da Itália (- 8,8%) e do Reino Unido (- 9,9%). 

Em nenhum desses países a culpa pelo abalo econômico foi creditada a seus líderes, aos seus presidentes ou reis. Óbvio.

Aqui, não deu outra : a esquerdalha, e mesmo aqueles que assim não se identificam ou se declaram, mas prestam seu apoio à corja votando em seus representantes, imediatamente, apontaram o dedo sujo - o dedo perdido de Lula? - para Bolsonaro.

A partir daí, Bolsonaro passou a ser culpado de tudo relacionado ao vírus chinês. Pelas mortes em solo brasileiro (quando grande parte delas foi facilitada pela falta de educação do brasileiro em seguir regras mínimas de higiene e distanciamento) e pela recessão econômica. Aliás, a inflação durante a pandemia, sob o governo Bolsonaro, aumentou, é claro, pórem, ainda ficou ligeiramente menor que sob os últimos meses do governo Dilma Rousseff, ou seja, o PT é pior para a nossa economia que uma pandemia chinesa.

Contudo, junto ao valoroso Paulo Guedes (um dia, o país verá o quanto deve ser grato a esse senhor), Bolsonaro, resoluto e macho das antigas que é, aguentou todas as acusações e porradas injustamente lhe desferidas.

2022. Mundo pós-Pandemia Chinesa. Ainda sob a gestão Bolsonaro, o PIB se recuperou e o país fechou o ano com o caixa cheio, com um superávit de R$ 78,79 bilhões. Dado que, com toda a certeza, ninguém ouviu da boca do William Bonner ou de qualquer âncora da Globonews.

Fim da pandemia chinesa. Dinheiro em caixa. A Economia brasileira vislumbra horizontes auspiciosos e promissores, certo? Não. Nada disso. Em qualquer outro país um tantinho mais civilizado, possivelmente, sim. Mas aqui, não.



Para começar, o STF soltou às ruas um vírus muito mais pestilento que o chinês : descondenou Lula, que voltou, então, ao jogo das urnas. Para acabar e piorar, perto de 51% dos eleitores, a julgar as urnas eletrônicas mesmo indefraudáveis, avalizaram a descondenação do Sapo Barbudo e optaram por uma recaída dessa doença, desse cancro mole na cabeça do pau chamado PT, optaram por uma recidiva vermelha.

O país saindo da merda e pouco mais da metade da população votante escolhe mais se afundar nela. Brasileiro é mesmo feito lombriga : se sair da merda, morre.

Agora, sem mais delongas, comparemos, pois, os números, afinal, eles não mentem nem têm partido, confrontemos, pois, os dados da economia hoje, 2023, nem mesmo um ano do Terceiro Reich de Lula, com os de 2022, último ano do governo Bolsonaro.

Julho de 2022 : superávit de R$ 19,7 bilhões / Julho de 2023 : déficit de R$ 35,9 bilhões.
Acumulado de 2022 : superávit de R$ 78, 79 bilhões / Acumulado até julho de 2023 : déficit de R$ 78, 24 bilhões.

Ou seja, em pouco mais de meio ano, Lula e sua máfia vermelha já raparam até o fundo do cofre, de novo. Como era esperado, como todos sabiam que seria, que aconteceria.

E, agora, seus FDPs ? E agora? O que importa é que o amor venceu, né? Ô, amorzinho caro está nos saindo esse.
E, agora, seus asnos de tetas?

Fizeram o "L" e jogaram o país na M*. Na merda.

Parabéns.


Fazuéle, agora, seus porras!!!



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