– Patrão Wayne, desde dos 7 anos o senhor tem sido para a arte da ilusão o que Mozart foi para o clavicórdio. Mas o senhor nunca foi muito habilidoso em mentir para mim... O Português Branco não leva uma bomba nuclear. O que ele leva?
– É
uma arma. Uma pedra. Um mineral que enfraquece células kriptonianas, a primeira
amostra grande para ter algum valor achada no Oceano Índico há três meses. Está
a bordo do Português Branco e sendo levado por Lex Luthor, de quem eu vou
roubá-la.
–
Para tirar das mãos de Luthor-- Para destruí-la--
–
Não.
–
Vai começar uma guerra?
–
Aquele desgraçado trouxe a guerra até nós, há dois anos... Alfred, conte os
mortos! São milhares de pessoas... O que vem depois? Milhões? Ele tem o poder
de dizimar toda a humanidade e se acreditarmos que tem pelo menos 1% de chance
de ser nosso inimigo, isso tem que ser considerado com certeza! Precisamos
destruí-lo.
– Mas
acontece que ele não é nosso inimigo!
–
Não hoje. Vinte anos em Gotham, Alfred... Sabemos que promessas não valem nada.
Quantos homens bons restaram? Quantos continuaram bons?
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