Roger Scruton e a intencionalidade social


O nosso mundo é rodeado e pautados por leis, instituições e alianças tenhamos em mente que essas coisas não surgem do nada, ou apenas de promessas individuais, leis ou decretos.

Vamos dizer que isso é proporcionado por algo chamado “intencionalidade social”, em suma a ideia de que todos nós estamos coletivamente sob certas obrigações, a intencionalidade social se trata também de responsabilidade: se quero realizar alguma coisa, eu não apenas pretendo que essa coisa seja feita, mas espero que ela seja levada a minha intenção, e finalmente ao expressar minha intenção me faço responsável pelo futuro estado das situações que me rondam, a falta de boa performance em algo requer uma justificativa e se minha intenção é demonstrada através de uma promessa então eu devo ao outro fazer o que eu havia dito. Aqui temos a questão da responsabilidade em primeira pessoa (a responsabilidade do “eu” em relação ao “social”).

Exemplos do perigo de não ter essa noção de responsabilidade e individual, que em tese deveria se tornar uma “intencionalidade social”: corrupção política, e até aumento de índices de homicídios.
O diálogo eu-você deveria ser uma das coisas de maior atenção na perspectiva de vida das pessoas, ter a noção de que você além de ser um ser humano , é um ser individual e entender que ao mesmo tempo que existe em si mesmo, existe no todo, o mundo poderia se tornar um lugar de mais responsabilidade inicialmente individual e depois por meio da intencionalidade social algo mais profundo, difundiríamos agora além de humanidade, Responsabilidade . fica a reflexão: encontre pessoas, difunda além da humanidade a responsabilidade e saiba sempre a importância de entender qual é a relevância de entender como funciona o organismo humano (desde de biologia até as leis) para nossa compreensão sobre o todo. Assim seguimos existindo...



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