
Disseram-me que Quentin Tarantino mora nas conversas verborrágicas, nas falas naturais, fluídas, corriqueiras, nos interlóquios ágeis e rápidos feito jogo de pingue-pongue de entre chineses, cheios de referências, ironias e pitadas de filosofia pop, nos diálogos propositalmente longos e arrastados para criar um ambiente de tensão e angústia no telespectador.