Teria sua última chance de disputar esse mesmo torneio de elite, que garantia a vaga a enfrentar o campeão mundial (na época, Bóris Spassky, com seu “estilo universal” e elegante) em 1970, representando os Estados Unidos (país o qual ele foi campeão nacional OITO VEZES (!!), mas, em um gesto de humildade, cedeu sua vaga a Bobby Fischer – que se queixara da maneira baixa com que os russos agiam em campeonatos, a exemplo de empatarem jogos de propósito uns com os outros a fim de manter sua soberania, bem como ajudar em análises as posições de jogos que paravam em um dia para continuar no outro –, e Fischer de fato se tornou o campeão mundial em 1972, embora em sua egolatria, nunca tenha agradecido de verdade o sacrifício que Benko fez por ele.
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Até o próximo.

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