Conseguiram embarangar até a Jean Grey no jogo do Wolverine!

 


Revelaram as primeiras imagens da participação de Jean Grey no novo jogo do Wolverine da Sony, e não dá para usar outro adjetivo para ela que “baranga”. A mais nova integrante do barangaverso é a Jean. Ela está parecendo uma mulher que sofreu um acidente e passou por uma cirurgia plástica de restauração do rosto desastrosa. Está parecendo uma mulher de 30 anos com cara de 70. Em nada lembra a Jean dos quadrinhos, que era a mais gata das x-women. Mil vezes canalhas!



Isso infelizmente é uma tendência contemporânea da tal cultura woke, que acontece em jogos, quadrinhos e animações. Há a desconstrução da beleza em prol de uma agenda ideológica. Personagens femininas que eram bonitas e gostosas são transformadas em barangas. Não importa se mais de 90% dos consumidores de jogos e HQs sejam homens. No jogo do Wolverine, houve a consultoria da malfadada Sweet Baby Inc., uma agência woke que presta serviço para as empresas de games. Além de atochar pautas LGBTs e feministas, essa agência gosta de embarangar as personagens femininas. Essa Jean está tão feia que a Jean desenhada pelo Frank Quitely fica gata, logo ele que é acusado de desenhar mulheres feias.





Infelizmente, não embarangaram apenas a Jean. Mary Jane também foi embarangada em Spider-Man 2. Logo ela, que era a mulher mais gostosa do universo Marvel. John Romita Sr. inspirou-se na belíssima atriz Ann Margret para criar a aparência da Mary Jane. Quando Todd McFarlane desenhou a personagem, tomou como base a top model Cindy Crawford, umas das mulheres mais gatas dos anos 80 e 90, ex-mulher do Richard Gere. E, no jogo, Mary Jane não é mais atriz e modelo, mas repórter. Virou uma Lois Lane dos pobres. Não tem profissão mais clichê de namorada de super-herói que repórter. É só ver os exemplos de Vicki Vale, uma das namoradas do Batman; Iris West, namorada do Flash Berry Allen; e Linda Park, namorada do Flash Wally West, entre várias outras. É como se fosse vergonhoso uma mulher ter seu ganha-pão por causa de sua beleza, como é o caso da Mary Jane.


O ápice da baranguice nos jogos é a protagonista de Fables 2. A mulher é tão feia que parece é homem. Se eu estivesse na floresta armado e topado com ela, provavelmente tomaria um susto e atiraria nela, instintivamente. Lamentavelmente, essa é a tendência. Cada vez mais teremos barangas em jogos, HQs e animações. Mulher bonita vai passar a ser crime. Nas HQs mesmo, desde a capa da Mulher-Aranha de Milo Manara que o patrulhamento contra mulheres gostosas aumentou muito. Artistas que eram conhecidos por desenhar mulheres voluptuosas, como Frank Cho e J. Scott Campbell, passaram a ser atacados pelos militontos do Twitter.



Não há muito o que fazer agora. Contra a profusão de barangas que devem aportar nas mídias da cultura pop, o jeito será separar seu saco de vômito. Claro que pode ter uma exceção ou outra, mas serão raras. Enquanto isso, os japoneses não estão nem aí e lotam mangás, animes e jogos de mulheres gostosas. É a queda do Ocidente mesmo.

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