Lula e a Cuscuz Clã

No auge do desespero de quem está a ver as tetas do dinheiro público a lhe escaparem mais uma vez por entre os nove dedos e na clara e desavergonhada obsessão da esquerdalha em atacar a todo custo o invulnerável Bolsonaro, o mafioso-mor Lula Inácio Sapo Barbudo da Silva, em um de seus tresloucados e asquerosos pronunciamentos, desqualificou como brasileiros e jogou bosta na dignidade (coisa que ele não sabe o que é) de uma grande parcela do povo; povo que, segundo a sua cara de pau e mau caratismo, ele diz amar e querer o bem.

O Seboso de Caetés e esquerdopatas em geral classificaram as maciças manifestações do Sete de Setembro como atos "antidemocráticos", e, aos participantes, como membros da Ku Klux KLan.

Em que lugar do mundo, milhões e mais milhões de pessoas manifestando, espontânea e pacificamente, a sua vontade nas ruas e a vestirem a bandeira de seu país é tido como algo antidemocrático? Só na cabeça doente de Lula e da esquerdalha brasileira. E, claro, nas ditadurazinhas de merda feito Venezuela, Colômbia etc, todas amiguinhas de Lula, para as quais muita grana nossa já foi evadida para o patrocínio de seus autoritarismos.

Ou Lula não sabe o que é um ato democrático, o que é uma democracia, ou é claramente contra eles quando não é favorecido. A resposta não é difícil de saber, né?

Lula disse que as manifestações do Sete de Setembro em favor da Pátria, dos bons valores, do trabalho e de Bolsonaro pareciam reuniões da Ku Klux Klan. 

"Foi uma coisa muito engraçada o ato do Bolsonaro. Parecia uma reunião da Ku Klux Klan (com sua língua peçonhenta, presa e semianalfabeta, pronunciou "cuscuz lã"). Só faltou o capuz. Não tinha negro, não tinha pardo, não tinha pobre, trabalhador", disse o preto Lula, disse o pobre Lula, disse o (puta que pariu) trabalhador Lula.

Para Lula, ninguém ali era povo, era trabalhador. Lula descaracteriza como povo todo e qualquer brasileiro que tem vergonha na cara e lutou para conquistar meios próprios de sustento para si e suas famílias, toda e qualquer pessoa que se recuse em comer as migalhas que ele distribuiu ao longo de seus quatro mandatos, qualquer pessoa que não se deixa fazer refém de suas esmolas e de seu cabresto. E, agora, brancos também não fazem parte do povo. O que só mostra e corrobora que, caso a armação em andamento dê certo e Lula se reeleja, ele continuará com a hiperfragmentação da sociedade, aumentando os conflitos dos diversos segmentos, uma das táticas mais clássicas e manjadas da esquerdalha.

Para Lula, "trabalhador" tem é nos parcos e porcos ajuntamentos de apoio à máfia vermelha : sindicalistas, sem-tetos, sem-terras, feministas suvacudas com as muxibas de fora, boiolas enfiando crucifixos no cu, ONGueiros, "artistas" et caterva. Tudo "gente de bem". Tudo gente muito produtiva.

Em resposta a Lula, o intrépido Bolsonaro, sempre rápido no gatilho da galhofa, atirou com suas duas imbrocháveis pistolas ao mesmo tempo : "Como não tinha ladrão nas manifestações, Lula se sentiu excluído e chamou o povo de "cuscuz clã", talvez porque assistiu a milhões de brasileiros vestindo amarelo", se referindo à iguaria feita com farinha de milho.

Rapaz, eu também quero fazer parte desse clã!!!! Primeiro, porque aprecio muito o tal quitute. Depois, porque adoro um cu!!! No plural, então, cuscuz, eu me acabo!!!

Não havia pretos, pardos, pobres e trabalhadores nas manifestações pró-Mito, muito diferente dos presentes ao casamento de Lula e Janja, para o qual foram convidadas todas as comunidades da Rocinha, de Heliópolis e do Morro do Alemão.

Vejam, nas fotos abaixo, quantos pretos, pardos, pobres e, sobretudo, "trabalhadores" estavam no enlace do mimoso casal.



E deixo a palavra final a um dos pais e gurus da esquerdalha, Lenin : "Acuse seus adversários do que você faz, chame-os do que você é".
 


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