Foi o que bastou para deflagrar uma revolta nas redes sociais - redutos de feministas desocupadas, que não têm uma pia de louça suja nem cueca do marido para lavar -, para causar a indignação das jogadoras, da imprensa internacional e de todos os "inteligentinhos" de plantão, que, certamente, defenderam a revista no caso do ataque terrorista de 2015.