Quarteto Fantástico: Primeiros Passos - Crítica em vídeo

 


Pois é, ontem, assisti na pré-estreia Quarteto Fantástico: Primeiros Passo, o novo filme da primeira família da Marvel, e até que achei ok. Tinha receio do que fosse uma bosta, mas não é tão ruim assim. Como estou em um momento corrido da vida, estudando para concursos e com um freela de revisão, achei que seria mais rápido fazer uma crítica em vídeo, pois ando com pouco tempo para escrever atualmente. Porém, faço algumas considerações.



Sim, o filme tem lacração, tem cultura woke, tudo o que você está imaginando. Substituir Norrin Radd por Shalla Bal como “Surfista Prateade” foi uma baita de uma cagada. A Sue de Vanessa Kirby é sim empoderada e fica à frente da equipe, como líder. Além disso, ela tem uma postura proativa como embaixadora da ONU, enquanto nas HQs era só a mulher do Reed. Por sua vez, Pedro Pascal realmente é um Reed Richards mais desconstruidão, banana e mangina.

Um dos pontos positivos do filme, ao meu ver, foi a estética, cuja cenário emulou uma Nova York retrofuturista. Há alguns fanservices; alguns dos vilões do Quarteto Fantástico são mencionados, como o Pensador Louco, o Fantasma Vermelho, o Mestre dos Bonecos e Diablo. O Topeira aparece, mas não gostei do ator que o interpreta. Botaram o gordinho retardado de Cobra Kai, Paul Walter Hauser, para interpretar o personagem.

Se os filmes do Quarteto Fantástico de 2005 e 2007 focavam mais no lado família que no da ficção científica, e o filme de 2015 tentou ir na direção da ficção científica, mas ficou aquela bosta, esse novo filme até que conseguiu equilibrar relativamente bem os dois temas. Há duas cenas pós-crédito: em uma, aparece o vilão do Quarteto que todo mundo queria ver (sim, ele mesmo); e a outra é só uma vinheta da animação sessentista da equipe. Sem mais delongas, vamos ao vídeo.