Onde está o Homem Sem Medo?




No vasto mundo virtual, uma figura surgiu,

O Homem sem medo, que bravamente lutou,

Contra a opressão e a lacração, persistiu,

Sacrificando seu direito de fala, ele mostrou.


Diante dos totalitaristas militantes,

Que defendiam a libertinagem sem pudor,

Ele ergueu sua voz, firme e desafiante,

Um guerreiro virtual, repleto de valor.


Porém, um dia, esse herói desapareceu,

Silenciado pelas vozes da intolerância,

A comunidade virtual sentiu-se sem eu,

Um vazio na luta contra a ganância.


No vasto horizonte digital, onde ele estará?

O Homem sem medo, onde poderá estar agora?

Será que ainda luta, em silêncio a conspirar?

Que sua voz ecoe, dos confins do nordeste,

Das partes mais distantes do norte;

Sim, que ela ecoe em resplandecência


Na mídia e na internet, sua voz era forte,

Desafiando a tirania dos que impõem a censura,

E seu fiel companheiro anfíbio,

O seu batráquio ajudador,

Na batalha contra a opressão

E contra aquele que dão suporte a heróis

Na batalha contra a falta de criatividade

Das megacorporações

Que entorpecem-nos com falsidade

Mas agora, em sua ausência, perdemos sua sorte,

E nos perguntamos: onde está o defensor da bravura?


Será que ele se retirou para um lugar remoto,

Refugiado nas sombras, buscando proteção?

Ou talvez tenha se cansado do incessante confronto,

E decidiu abdicar, rendendo-se à pressão?


Oh, Homem sem medo, como sentimos sua falta,

Na batalha contra a opressão e a lacração,

Nosso espírito se entristece, o coração se exalta,

Por não saber onde você está, em qual direção.


Que sua alma ainda esteja a lutar em algum lugar,

Contra os totalitaristas que sufocam a verdade,

E que um dia possamos vê-lo novamente brilhar,

Restaurando a esperança na comunidade virtual, na liberdade.

Hoje, sentimos falta desse grande guerreiro,

Que enfrentava os tempos sombrios com coragem,

O Homem sem medo, defensor verdadeiro,

Que nos inspirava, alimentando nossa imagem.


Que seu exemplo ecoe por toda a eternidade,

Para que nunca esqueçamos sua ousadia,

E que a liberdade seja sempre nossa verdade,

Assim, honraremos a sua memória, dia após dia. 


Oh, meu amigo, voltes logo

Pois de ti, falta sinto.




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