"Enquanto houver garotos chateados o Heavy Metal continuará existindo. " Ozzy Osbourne
Eu assisti ao Black Sabbath em todas as oportunidades que tive. Mais de 30 anos depois da separação da formação original, três dos primeiros membros (vocalista, guitarrista e baixista) saíram em turnê com o guitarrista Tony Iommi tratando um câncer e um álbum novo que tinha ficado em primeiro lugar de vendas na Europa. Os ingressos tinham acabado em 11 ou 13 horas, mas eu garanti o meu e pude vê-los no Campo de Marte, em São Paulo. O espetáculo mais incrível que eu já tinha assistido. Não havia pirotecnia, fantasias ou dança, mas havia quatro caras que tocavam muito bem e havia história.
O sabbath bloody sabbath surgiu nos Anos 70, com seus integrantes sendo considerados os criadores do Heavy Metal. Não são considerados apenas pelos fãs e críticos, mas até por outros grandes nomes do gênero como Ronnie James Dio e Rob Halford. Quem entende de Heavy Metal melhor do que eles? Fazendo um exercício criativo e tristemente subtraindo o Black Sabbath da história, é difícil acreditar que o Heavy Metal não surgiria sem eles. Com Led Zeppelin, Deep Purple, Ronnie James Dio, Motörhead, Jimi Hendrix e Alice Cooper? Difícil que não fosse haver música pesada, difícil de verdade, não acha? Mas os caras se chamam "black sabbath", que significa reunião de bruxas, então eles trazem intencionalmente toda essa ideia de terror junto, querer assustar as pessoas, seja nos riffs sombrios, nas letras existencialistas ou na cara de possuído do vocalista.
Mas mesmo o sinistro, mesmo o terror. O Iron Maiden adora cantar sobre guerra, terror e loucura também. Eles têm o Ed e álbuns famosos com nomes como "Fear of the Dark" e "Number of the Beast".
O que falar então do Alice Cooper? O espetáculo de horror no rock teria surgido sem a influência do Sabbath com certeza. O Alice sempre fez isso e inspirou muita gente!
Vou chorar. Ainda assim sente-se uma importância artisticamente histórica em ver os três membros originais do Black Sabbath vindo para o Brasil dizendo que essa será a última vez. A turnê até se chama "The End", e "The End" foi o que esboçou o telão enquanto o público ia embora. Não houve álbum novo depois do "13", há um álbum de reciclagem sendo vendido exclusivamente nos shows que conta com umas faixas bem dispensáveis. Tão dispensáveis que não foram gravadas agora, são o que ficou de fora do último CD.
O último show no Brasil, em São Paulo, dia 4 de dezembro, foi feito no Estádio do Morumbi, onde já tocaram outras grandes bandas como o AC/DC e U2. O caminho ao show já é épico, aquela coisa linda que sempre alegra um roqueiro, ver tantas e tantas pessoas andando de preto a caminho de seu grande evento. Houveram dois shows de abertura, o "Rival Sons" que está sob a asa deles já há um tempo e uma banda nacional consideravelmente competente, mas não posso dizer o nome pois eu não conhecia e o vocalista conseguiu passar o show inteiro sem apresentar o nome da banda pro público (eu juro). Aposto que ele deve ter se arrependido depois. Bem, a banda se atrasou poucos minutos e entrou sob o som de raios e chuva da primeira música que eles gravaram, a própria "Black Sabbath". A escolha não poderia ter sido melhor.
Como não podia deixar de acontecer com uma banda tão icônica, logo de início há um coro de milhares e milhares de vozes cantando não apenas a letra, mas acompanhando também o som da guitarra. Quando Tony Iommi começa a solar o público deixa claro que apareceu para festejar e não apenas tirar fotos... Dá pra ver milhares e milhares de pessoas saltando e gritando. Acredito que seria repetitivo descrever cada música. Só houveram clássicos! Em sequência à "Black Sabbath" teve "Fairies Wear Boots" e "After Forever". Depois "Into The Void", que me marcou mais. Não chega a ser uma das que eu mais ouço, mas a pegada é muito pesada, e cara, ver o Ozzy cantando aquela letra... Não é puxação de saco de fã, mas realmente não fez diferença se ele tá rouco e afins, a música simplesmente é boa demais. Uma composição inteira que te dá vontade de voar pro céu ou pisar no chão com força o bastante pra abrir uma passagem pro inferno.
Rocket engines burning fuel so fast Up into the night sky they blast Through the universe the engines whine Could it be the end of man and time?
Back on Earth the flame of life burns low Everywhere is misery and woe Pollution kills the air, the land, the sea Man prepares to meet his destiny
Rocket engines burning fuel so fast Up into the black sky so vast Burning metal through the atmosphere Earth remains in worry, hate and fear
With the hateful battles raging on Rockets flying to the glowing sun Through the empires of eternal void Freedom from the final suicide
Freedom fighters sent out to the Sun Escape from brainwashed minds and pollution Leave the Earth to all it's sin and hate Find another world where freedom waits
Past the stars in fields of ancient void Through the shields of darkness where they find Love upon a land unknown Where the sons of freedom make their home
Leave the Earth to Satan and his slaves Leave them to their future in their graves Make a home where love is there to stay Peace and happiness in every day.
Pode ser "Exterminador do Futuro", "Mad Max", "Planeta dos Macacos" ou um gibi da Marvel e da DC, desde quando eu tinha dez anos o fim do mundo me causa uma adrenalina fodida em termos de entretenimento. Quase sem recursos visuais além de si próprios esses velhos conseguem causar a mesma adrenalina com uma composição simplesmente apaixonante. Claro que eles não a fizeram velhos, fizeram quando tinham nem trinta anos. Mas mesmo assim, eu tenho vinte, "Into The Void" com certeza ainda não está ultrapassada.
Posteriormente vem "Snowblind", sobre o marcante relacionamento que a banda teve com cocaína ("snowblind" significa nevasca). Brilhante em cada ponto, o mesmo de "War Pigs", no caso a que mais me marcou. Quanta gente que diz que não gosta de Ozzy, não gosta de metal, não gosta de rock, mas ama essas músicas? O que dizer então de quem ama Ozzy, ama metal e ama rock? "War Pigs" é um verdadeiro hino, com Ozzy intercalando as faixas de vocal passando o microfone ao público em cada linha, o público batendo palmas ao ritmo dos pratos da bateria e todos cantarolando junto com o épico solo guitarra que vem fechar após a conclusão apocalíptica da letra.
Após "Behind The Wall of Sleep" e "N.I.B.", que vem sempre em sequência, temos "Rat Salad" e o solo de bateria de Tommy Clufetos, que substitui o Bill Ward. Vejo esse cara tocando com o Ozzy Osbourne desde 2011 na turnê "Scream" e... até hoje não cansei. Acho que esse cara não deve sentir os braços. O público sempre vai à loucura, ele é impressionante e já termina o seu solo puxando "Iron Man", talvez a mais famosa de todas.
O cara é um show à parte. É possível conferir a performance dele no DVD "Gathered In The Masses..."
Daí pra frente é o fim do show: "Dirty Women", "Children of the Grave" e no BIS "Paranoid". Elogiar essas músicas é chover no molhado. Falando em chuva, choveu pra cacete, o Ozzy até cantou "Singing in the Rain" entre um intervalo de músicas. Apesar deste ter sido o último show marcado na turnê, não houve qualquer música a mais ou comunicação diferente de despedida com o público. Eles tocaram nenhuma música do último álbum, o que tira três longas músicas do setlist da última turnê, e "Under The Sun" foi trocada por "After Forever". Bem, mesmo com o set reduzido pra doze músicas, não se passa um show tão curto quanto pode parecer, pois o Sabbath tem muitas músicas enormes de quase oito minutos, a maioria na verdade, então foi aí uma hora e quarenta de show aproximadamente.
Se for pra fazer comparação com outras apresentações essa foi a mais fraca. Tony Iommi estava solando bem mais em 2013. Pra quem não sabe, ele improvisa direto, é só observar em gravações, ele só mantém as notas mais essenciais, mas o resto ele vai improvisando e mesmo assim fica incrível. Bem... ele é o Tony Iommi. Claro que não parecia um guitarrista amador, mas pra quem acompanha deu pra notar que estava mais lento. O Ozzy Osbourne não me surpreendeu, pois eu já havia o visto no "Monsters of Rock" na Arena Anehmbi ano passado, em que ele nem estava em turnê pra ter a desculpa de cansaço e fez uma apresentação que deixou a desejar, então eu não esperava mais. Ele fica realmente colado no espaço do telemprompter pra conferir as letras e não canta como um Bruce Dickinson da vida, pois também nunca cantou. Sem falar da quantidade de vezes que ele quase morreu... Sei lá por quantas vacinas, exames de sangue, testes genéticos e exorcismos ele já passou.
Então não, a performance não estava no level máximo. Mas por que isso não é um ponto mais recorrente da análise? Bem, porque, sinceramente, não chegou a ser um ponto recorrente da apresentação. É quando retorno pro ponto do show ter soado muito como uma celebração histórica. Cara, eles são o Black Sabbath e anunciaram que é o fim. E as músicas... Cara, se fosse no quarto de alguém que eu conheço e a gente ficasse ouvindo essa lista de músicas, eu já saía feliz, o que dizer então de fazer isso com mais de 50.000 pessoas se despedindo dos caras em carne, osso e metal?
O que o Black Sabbath deixa pra nós...?
O Heavy Metal? Ah, isso é muito óbvio. Todos os integrantes da banda estão vivos. O Ozzy sempre fala que gravará mais um álbum solo, mesmo que seja de outro estilo que ele nunca tocou. Todo mundo já discute o final do gênero há uns bons anos, desde quando personalidades como o Príncipe das Trevas começaram a mostrar sinais de terceira idade e ao olhar pro que tinha saído no século XXI... Más notícias. Não se trata nem daquele pessimismo saudosista, mas é a ordem natural das coisas, não tem como um gênero se manter o mesmo pra sempre. Se ele mudou dos Anos 70, pros 80, dos 80 pros 90, o que esperar então da mudança de século?
Guerras mundiais, cultura das drogas, globalização, ameaça nuclear; tudo isso causou um inevitável reflexo. Não dá pra pegar algo dessa proporção que traz todo um movimento cultural e cozinhar de novo. Então não, o Heavy Metal como conhecemos não vai viver muito mais, é quase impossível. Isso é o que dá pra garantir sem nem entrar em questões como a Internet, pirataria, preço pra conseguir gravar um álbum e etc. Pra muitos caras, como esse que vos escreve, não há outro tipo de música mais atraente, é muito difícil eu ouvir algo que não seja rock, então todos esses textos sobre "o fiiiim do rooooock" já foram feitos há uns anos atrás, e só devem voltar a tona quando tiverem indo embora carinhas como o Iron Maiden, o Kiss e o Rob Halford junto do Black Sabbath. Mesmo assim dá pra sermos mais precisos e mais amplos ao mesmo tempo. É só mudarmos de nível, não precisamos falar só de música!
Se eu me juntar com um monte de playboy pra cantar sobre o fim do mundo, não vai ser como o Black Sabbath, cara. É impossível. Eles eram miseráveis, o Ozzy Osbourne um ex-penitenciário ensandecido, guitarrista sem as pontas dos dedos que perdeu trabalhando em uma fábrica, Geezer o nerd que adorava escrever sobre todos esses temas malucos, todos sem acesso a educação decente usando drogas só com medo que o mundo acabasse com um inverno nuclear. É aí que tá o Black Sabbath entre todo o resto. Eles tinham nada pra perder, a arte veio de dentro deles pra fora em toda sua pureza, por isso dá tanto medo. Cara, por um terço da minha vida eu acompanhei essa banda e por um terço eu registro textos na Internet, já perdi a conta de quantos eu fiz sobre exibições e interpretações do que esses caras trouxeram por mais de quatro décadas. Eles entraram na cultura, eu duvido que se trate só de música, sendo assim não se trata só do gênero musical de Heavy Metal. Também é terror e fantasia. Eu não imagino qualquer fã do Black Sabbath que vá fazer alguma reprodução artística e não tenha influência das ideias de Geezer Butler e a persona sinistra de Ozzy Osbourne. Eles são uma cabeçona de metal batendo contra a sociedade, o Black Sabbath é uma referência cultural ideológica que irá além da música. Por isso que eles foram escolhidos como representantes de iniciarem esse gênero. O gênero vai além do som. O que Green Day, Garbage, Beatles, Queen e Motörhead têm em comum para todos serem chamados de bandas de rock sem estranhamento? Eles têm atitude.
Ninguém teve atitude como o Black Sabbath. Ninguém teve atitude como eles não para ser rebelde e revoltado como os punks, ou triste como os grunges e góticos. Simplesmente inteligente como o Metallica, o Iron Maiden e o Motörhead? Assustador como Alice e King Diamond? Não, eles tiveram a atitude mais sincera de revolta sobre a própria condição existencial do homem, consigo próprio e o mundo que o cerca. Eles olharam pra lugares que só eles queriam olhar. E por isso não dá pra voltar atrás. Não dá mais pra ser um hippie babaca depois que você se permite a entrar de cabeça no Heavy Metal do Black Sabbath. O que o Black Sabbath deixou pra nós não dá nem pra entregar de volta. Eles mostraram os vários demônios do Heavy Metal. Não aquele que foi expulso do Paraíso por Deus. Mas os que vivem dentro de você.
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