Li Homem de Ferro #1-5, do encadernado
Iron Man: Believe, com roteiro de Kieron
Gillen e desenhos de Greg Land, e farei breves comentários sobre as edições.
Edição #1: O vírus modificador de DNA
Extremis foi vendido no mercado negro. Seu criador, Maya Hansen, foi
assassinada por aqueles que queriam o lucro para si. Tony Stark prometeu caçar
todas as versões existentes. Ele desenvolveu uma nova armadura que se adapta à
diferentes ameaças.
Edição #2: O tecnovírus Extremis foi
leiloada no mercado negro e comprado por 4 pessoas diferentes. A primeira,
Meredith e seus cavaleiros, numa ilha isolada perto da Latvéria, foi o primeiro
dos desafios, mas Stark conseguiu destruir essa versão do vírus.
Edição #3: A segunda parada foi na
Colômbia na mansão de Juan Valencia, famoso traficante. Ele adquiriu o Extremis
como última esperança de salvar a vida de usa filha Juliana de um câncer
mortal.
Edição #4: Continuando sua caçada
pelos kits Extremis pelo mercado negro, Tony foi até as Catacumbas de Paris. Lá
ele encontrou um culto usando a tecnologia para criar receptáculos humanos para
um deus sombrio. Mesmo derrotando esse pequeno exército zumbi, o Homem de Ferro
foi lembrado do potencial mortal da Extremis em reescrever DNA.
Edição #5: Ainda há mais um sinal
Extremis para rastrear e ela está em órbita da Terra, nas mãos de um de seus
antigos amigos cientistas com sonhos de grandeza. O novo traje do Homem de
Ferro se provou um sucesso, se modificando d acordo com a necessidade e com
diferentes ameaças. Com um traje ainda mais novo, uma nova IA e um desejo de
expandir seus horizontes, Tony se aventura nas profundezas do espaço.
Esse primeiro arco não apresentou nada
demais, apesar da novidade tecnológica de sua nova armadura adaptável e a busca
pelo Extremis em vários cantos do mundo. Nada muito aprofundado nos personagens
e até mesmo nas cenas de ação achei que poderia ter sido melhor. Leitura
insatisfatória.
Li Homem de Ferro #6-11, do
encadernado Iron Man: The Secret Origin
of Tony Stark Book 1, com roteiro de Kieron Gillen e desenhos de Greg Land
e Dale Eaglesham, e farei breves comentários sobre as edições.
Edição #6: O Homem de Ferro agora se
aventura pelo espaço sideral e passa seu aniversário no planeta Voldi. Lá, se
depara com a acusação de assassinar o Deus dos Voldi – a Força Fênix!
Edição #7: Aguardando julgamento, Tony
recebe “conselhos jurídicos” de 451, um Registrador renegado de Rigel. Tony
exige seu julgamento por combate a fim de ganhar tempo para que 451 recupere
sua armadura do Homem de Ferro.
Edição #8: Tony está enfrentando seu
último e mais forte adversário, o Devastador na arena dos Voldi, enquanto 451
busca por sua armadura e por outro artefato poderoso. Uma reviravolta nos
acontecimentos muda os planos do Homem de Ferro.
Edição #9: Determinado a levar o
Registrador 451 à justiça por seus crimes contra os Voldi, Tony contrata o
mercenário Devastador, seu antigo adversário anterior, em uma caçada pelos
confins do espaço. Mas, ao encontrar 451, acaba tendo uma revelação
surpreendente.
Edição #10: Anos atrás, quando Maria
Stark estava grávida, mas com o bebê correndo risco de vida, Howard Stark fez
de tudo para descobrir uma maneira de salvar a vida dele. Essa busca o levou a
libertar um robô capturado por uma família alienígena criminosa. Na verdade,
esse robô era o Registrador 451. Assim, Tony descobre que os caminhos de seu
pai Howard também se cruzaram com o de 451 no passado.
Edição #11: Depois de ser libertado,
451 afirmou que podia salvar a vida do filho de Howard e Maria que estava para
nascer, mas com a condição de ser modificado geneticamente, tendo como único
objetivo ajudar o planeta Terra a evoluir tecnologicamente para sua própria
proteção. Sem outra opção, os Stark aceitam o delicado acordo.
Este volume começa com um breve arco
de três edições com muita ação e bom humor e introduz um personagem importante
para a trama seguinte, onde o escritor Kieron Gillen surpreende ao alterar o
passado de Tony Stark. Sair da zona de conforto com mudanças radicais sempre é
bem-vindo, caso seja bem explicado e desenvolvido e dê oportunidades para o
personagem evoluir também. Por enquanto, a história sobre a origem de Tony se
mostra bem interessante. Leitura recomendada.
Li Homem de Ferro #12-17, do
encadernado Iron Man: The Secret Origin
of Tony Stark Book 2, com roteiro de Kieron Gillen e desenhos de Dale
Eaglesham, Greg Land e Carlos Pagulayan, e farei breves comentários sobre as
edições.
Edição #12: A última etapa antes do
nascimento de Tony foi afastar de vez a ameaça alienígena que estava atrás de
451. Agora, 451 retornou para revelar toda a verdade por trás do aprimoramento
genético em Tony Stark
e seu verdadeiro propósito.
Edição #13: 451 mostra o derradeiro
objetivo da existência de Tony Stark planejado pelo registrador antes mesmo de
seu nascimento – pilotar uma máquina de guerra gigantesca, o Matador de Deuses
e se tornar a arma protetora definitiva da Terra, mas seus planos podem ser
frustrados pelo Devastador.
Edição #14: Controlado por 451, o
Devastador vai no encalço de Tony, forçando um confronto contra sua vontade. O
registrador permite a destruição de outro planeta para obrigar Tony a fazer a
sua vontade. E como se não bastasse, guia o Matador de Deuses até seu próximo
alvo – a Terra.
Edição #15: O Matador de Deuses se
dirige à Terra e Tony Stark descobre que não pode pilotar a armadura gigante. O
plano de 451 foi mal calculado e agora pode ser tarde demais. Arrependido, o
registrador apaga sua própria base de dados deixando o Homem de Ferro à deriva.
Edição #16: Depois de parar 451 e o
Matador de Deuses, Tony retorna à Terra. Mas, antes de retornar à seus
negócios, ainda havia assuntos inacabados envolvendo seus pais, Howard e Maria
e Tony não tem como deixar para o dia seguinte.
Edição #17: Antes de retornar à Terra,
o Homem de Ferro trouxe o que sobrou de 451 juntamente com várias gravações e
dados. E então, começou a investigar mais a fundo seu passado, o que o levou a
encontrar informações que nem mesmo 451 sabia.
A origem secreta de Tony Stark é
revelada em sua plenitude na edição #17, porém, como um todo, esse volume
deixou a desejar depois de um início promissor no volume anterior. Leitura
razoável.
Li Homem de Ferro #18-22, do
encadernado Iron Man: Metropolitan, com
roteiro de Kieron Gillen e desenhos de Joe Bennett, e farei breves comentários
sobre as edições.
Edição #18: Depois de
descobrir sobre sua adoção e de seu irmão Arno Stark, Tony começa a dar seu
próximo passo. Ao lado de Arno, Tony acredita que a superpopulação levará a
humanidade à extinção e trabalham em uma forma de impedir isso, através dos
dados acumulados em 451.
Edição #19: O Mandarim está
morto há mais de um ano, mas um de seus anéis escolheu a jornalista Abigail
Burns para ser sua hospedeira. Tony e Arno continuam a executar seus planos de
salvar a humanidade construindo cidades especiais. A primeira delas é
justamente a Cidade do mandarim, abandonada após a morte de seu soberano.
Edição #20: A hospedeira do
sétimo anel do mandarim, Abigail Burns, vulgo Perigo Vermelho atacou o Homem de
Ferro durante a apresentação da Cidade do Mandarim recriada pelos irmãos Stark.
O Homem de Ferro e Máquina de Combate vão até a SHIELD verificar os anéis do
mandarim guardados e são pegos de surpresa.
Edição #20 (Inumanidade):
Ligação com o arco Inumanidade. Depois de fazer uma longa busca, o quinto anel
do Mandarim escolhe Victor Khol, que, além de sentir o poder do anel, descobriu
recentemente ser um inumano.
Edição #21: Dois meses após
a reconstrução e inauguração da Cidade do Mandarim, o Homem de Ferro vem tendo
trabalho em protegê-la dos ataques terroristas perpetrados pelos portadores dos
anéis do Mandarim. Porém, pode ter encontrado uma aliada surpresa.
Edição #22: A batalha final
do Homem de Ferro contra os portadores dos anéis do Mandarim acaba de forma
abrupta. Um ser misterioso começa a caçar os hospedeiros e roubar os anéis.
Arco que mostra os planos de
Tony Stark e seu irmão Arno em busca de uma cidade perfeita para garantir a
sobrevivência da humanidade. Para uma história chamada Metrópole de Ferro, a
cidade foi muito mal desenvolvida, e o escritor Kieron Gillen preferiu destacar
mais o confronto ideológico entre Abigail e Tony, embora isso também não tenha
sido convincente. Leitura insatisfatória.
Li Homem de Ferro #23-28, do
encadernado Iron Man: Rings of the
Mandarin, com roteiro de Kieron Gillen e desenhos de Luke Ross e Joe Bennet,
e farei breves comentários sobre as edições.
Edição
#23: Enquanto o Homem de Ferro enfrentava o Maestro Relâmpago, mais um dos
portadores do anel do Mandarim, Malekith surge e rouba seu terceiro anel. Tony
conta com a ajuda da Anjo Negro para localizar o Amaldiçoado.
Edição
#24: O Homem de Ferro consegue se transportar até o palácio de Malekith em
Svartalfheim. É facilmente derrotado e foge para ganhar tempo. Malekith supre
três de seus guerreiros Elfos Negros com os anéis e os envia atrás do Homem de
Ferro.
Edição
#25: Em uma última e desesperada tentativa, o Homem de Ferro consegue recuperar
três anéis, mas ainda resta um. Porém, fazer isso, pode ter custado o caminho
de volta à Terra. E os demais anéis estão insatisfeitos com Malekith.
Edição
#26: Os demais portadores dos Anéis do Mandarim vão até Svartalfheim atrás do
anel que está em posse de Malekith. O Homem de Ferro corre atrás do anel que
está com o próprio Amaldiçoado, mas tem uma surpresa.
Edição
#27: Tony e seu irmão Arno estão pensando em derrubar ao Anéis do Mandarim
usando sua própria tecnologia contra eles. Mas, para isso, eles percisam
localizar a base dos anéis, sua fonte de energia.
Edição
#28: Com a ajuda de Abigail Burns e Arno, o Homem de Ferro invade os
subterrâneos onde vive o Homem-Toupeira para a batalha final, e descobre toda a
verdade sobre a manipulação dos anéis do Mandarim.
Último
arco da fase do escritor Kieron Gillen que encerrou de um modo parecido como
começou. Uma ideia interessante, mas mal executada com interações superficiais
e resoluções decepcionantes. Pelo menos, ele conseguiu ser coerente com o que
construiu, e deixou o título com novos personagens coadjuvantes no universo do
Homem de Ferro. Leitura razoável.
Por Roger
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