“Por quê?” Precisa de uma razão?
Provavelmente é a mesma de eu ter batido em um cão até a morte com um gatinho
na semana passada. Quando os uivos pararam, tudo o que restou foi uma confusão
de pele, sangue e cérebro. Você não pode entender esse sofrimento crescendo
aqui dentro. Todas as vezes que jogamos eu e você, eu perco. Eu estava ficando
um pouco cansado de sempre perder, eu pensei em tentar isso um pouco no modo
mais fácil. Tão fácil quanto bater em um cachorro até a morte com um gatinho.
Alguém tomou tudo de você uma vez também, não foi Bats? E olha o que você se
tornou: socou todos, chutou todos e virou uma bola de angústia. O que você
pensa que o Super-Homem vai se tornar? Ele é um deus que iludiu-se em acreditar
que é um homem. No que será que ele vai se transformar?”
Vim
ler essa HQ bem depois de ter jogado o Injustice
no Ps3, ao qual eu tinha gostado muito, menos do final...
Olhei pra essa HQ com certo preconceito pensando: “Ah, já sei, mais uma maneira
de fazer o Super-Homem e o Batman lutarem um contra o outro pra aproveitar a
“moda” que surgiu dessa luta”, ainda
bem que eu estava enganado. Essa
história não chega a ser uma obra-prima
por dois motivos:
I. Ter sido feita rápida demais. Na verdade mensalmente, e com a história fluindo muito rápido, sem um desenvolvimento maior.
II.
além dos desenhistas não terem muito tempo de
fazerem trabalhos melhor resolvidos (problema que é parcialmente corrigido em
Injustiça Ano
II).
O feito desse
trabalho é parecer de longe um conto totalmente infantil, sem diálogos e
surpreender com o teor crítico e adulto que trás(mesmo que limitado em alguns
pontos), versando de uma maneira inteligente sobre o que se é realmente punir o
mal.
É
nobre e admirável os super-heróis darem “a outra
face” e permitirem que o vilão viva, mas até que ponto isso é louvável? Essa
história já começa mostrando a capacidade que a maldade tem de se reinventar
para atingir sempre proporções maiores, em um começo que parece simples: Super-Homem é casado com Lois Lane, e
vai ser pai de um filho dela, tudo corre bem, afinal essa é “a vida do suposto homem que tem tudo”,
até Lois Lane ser sequestrada pelo Coringa, e o que parecia ser mais uma
piadinha do Coringa, digna de episódios fechados de desenhos animados, se
mostra algo realmente perverso, Coringa consegue fazer com que o Super-Homem
enxergue Apocalipse no lugar de Lois
Lane (uma ilusão criada pela toxina do medo do espantalho, junto a uma porção
adicional de kriptonita), desesperado, Super-Homem parte levando o que acredita
ser o inimigo para o espaço, percebendo tardiamente que ele assassinou a
própria mulher e filho ainda no ventre, e o pior, ela tinha em si um detonador
de uma bomba nuclear que era ativada a longa distancia, em um golpe só, Super-Homem
viu sua cidade ser explodida. Com essa tragédia, qualquer um perderia o chão, e
se tratando no caso de alguém que é o mais poderoso da Terra, ele fez o
sensato: Assassinou o Coringa e tomou o controle do mundo. “Ah, o que ele fez
foi se rebaixar ao nível do vilão”, “dominar o mundo? Isso não é o que os
vilões fazem?”, a essas e tantas frases similares, eu respondo que situações
extremas exigem respostas extremas. Por isso, bem como Ozymandias teve que
fazer em Watchmen, ou Batman e Jim Gordon em Cavaleiro das Trevas tanto no
quadrinho com o modo de derrotar o líder dos mutantes ou mesmo o Super-Homem,
tanto quanto a mentira para manter a lei no filme do Nolan, chegamos em pontos
na vida, em que ou fazemos algo extremista ou vemos alguém fazer, por mais questionável
que seja, é aquele ato que vai solucionar o problema. E eu, sinceramente
enxergo Injustiça assim.
Porém o Batman nessa HQ não, para
ele, o que o homem de aço fez é imperdoável, ele é um tirano e precisa ser
derrotado e preso, para o mundo voltar a ser um lugar “livre” novamente. Porém
esse Batman (ou alguém tentando ser ele, porque o Batman de Injustiça chega a
ser decepcionante depois do Ano Um, para não dizer... Despreparado), eu enxergo
mais ele tentando derrotar o Super-Homem a principio como uma questão de ego e
ao mesmo tempo impotência frente ao
que o Super-Homem discutivelmente conquista através dos punhos na sua jornada
para dominar o mundo. Com o passar dos meses e os agravantes que o Super-Homem
vai cometendo, ai sim fica justificável o comportamento de ataque do Batman. Eu
aconselho ler numa perspectiva realista, levando em conta o que levou cada
ação, e não a ação em si simplesmente, pesando quem mais esta conseguindo
resultados, não abrindo mão dos fatos para se atentar a uma única perspectiva
sempre, como eu seria ao dizer que o Batman ou o Super-Homem é certo e venceria
em 100% do que ele participa só por ele ser o personagem que eu mais gosto e
leio.
Definitivamente, essa não é uma
história maniqueísta, pelo menos o Ano Um, a sequência é que começa a ir por
esse caminho. Eu mesmo quando acabei de ler todas essas edições do Ano I,
fiquei satisfeito, e acreditei que tudo acabava ali, eles de fato poderiam ter
feito isso, mas resolveram se superar, e criaram o Ano II.
Nota:
8.5
Porém para ficar mais justo e
dinâmico, eu vou colocar logo abaixo uma tabela com ações que desaprovo de cada lado:
SUPER-HOMEM
|
|
PRINCIPAIS ALIADOS
|
|
Lanterna Verde (Hal Jordam)
|
|
Mulher-Maravilha
|
|
Ciborgue
|
|
Robin (Damiam Wayne)?!
|
|
Flash?!
|
|
Shazam
|
|
Lex Luthor?!
|
O QUE FEZ DE RUIM
|
Aleijou o Batman,
bem como um garoto retardado em uma armadura (com a ajuda da
Mulher-Maravilha).
|
Matou o Arqueiro
Verde.
|
Alianças bem
duvidosas.
|
BATMAN
|
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PRINCIPAIS ALIADOS
|
||
Aquaman
|
||
Capitão Átomo
|
||
Arqueiro Verde
|
||
Canário Negro
|
||
Harley Queen?!
|
||
Mulher-Gavião
|
||
Asa Noturna
|
||
Mulher-Gato
|
||
Alfred (com preparo)
|
||
Jim Gordom
|
||
Presidente dos Estados Unidos?!
|
||
O QUE FEZ DE RUIM
|
||
Ao invés de apoiar
o Super-Homem, preferiu julgá-lo, como se ele ter assassinado o Coringa fosse
pior do que o Coringa fez.
|
||
Subestimou demais o
Super-Homem, por mais que ele durante o Ano I fale sobre o grande poder do
Super-Homem, ele tentou derrotá-lo de uma forma simples, e pagou o preço.
|
||
Como eu disse, aqui
o Batman é um pouco despreparado, por mais que tenha feito jogadas
inteligentes como o “Projeto Ícarus”, ao passar da série, ele vai ficando bem
mais exposto do que ele estrategicamente ficaria.
|
||
INJUSTIÇA – ANO II – O MORTAL KOMBAT DO UNIVERSO DC
“Estou observando. Esteve
ausente por muito tempo, Rayner. Seu mundo mudou, seus heróis estão começando a
ver a verdade. Estão começando a pensar como eu. Uma guerra se aproxima, vejo a
Terra e vejo futuros aliados. Você tem medo, Lanterna Verde? Agora sinta o seu
medo: Impotente, nu, frio, e sozinho no vácuo do espaço. Uma guerra se
aproxima, e você não a verá.”
Se no Ano Um, você se assustou, decepcionou com as atitudes
radicais (e relativamente necessárias) do Super-Homem,
ou mesmo comemorou a postura fullpower dele, nesse volume o leitor ganha uma aula sobre o quanto o Super-Homem pode
ser poderoso e letal a níveis que pouca gente viu nos quadrinhos, aliais não só
ele, Sinestro e mesmo os Guardiões dos Lanternas Verdes, e em meio a combates
mais sangrentos e personagens conhecidos do universo DC sendo assassinados em
meio a eles em quase todas as edições, as contradições morais vão aumentando, e
quase todos os personagens vão trabalhando na lógica (?!) do “Faça o que eu
digo, mas não faça o que eu faço.”
A grande ameaça agora para o
Super-Homem e o seu império vem do espaço: Os
Lanternas Verdes. Por mais que Batman trame da escuridão com sua cadeira de
rodas e seu uniforme “irremovível” (afinal ele não está me combate físico e
desde do final do Ano I a identidade secreta dele não é mais segredo de
ninguém), não se compara ao poder de fogo quase infinito dos guardiões. Até mesmo
o congresso tenta aprovar uma lei para impedir as ações do Super-Homem, mas é
impedido pelo Lanterna Verde e o Flash. Super-Homem vai sendo atacado por quase
todos os lados ao longo desse Ano II, assim como passando por mais momentos
vulneráveis de quase derrota, só que sendo salvo pelo exercito de Sinestro (?),
agora o segundo em comando do exercito do Super-Homem. O que é um grande ponto
nessa história, que é envolver muitos personagens, acaba se tornando um ponto
fraco (principalmente em Ano III) pelo pouco desenvolvimento que muita coisa
ganha as vezes, só que eu devo tirar o chapéu para a grande melhora que as
ilustrações receberam, provável pelo projeto agora ser um dos mais lidos da DC
atualmente, e não só mais um acompanhamento de um jogo. Injustiça foi ganhando
forma e mostrando um vislumbre do que muitos leitores pedem nos dias de hoje: consequências reais para os
acontecimentos das histórias, mesmo que essa seja uma história em realidade
alternativa. Em um mundo onde o Batman “morre” para retornar tantos x de
edições depois, que o Homem-Aranha vira o Octopus para aumentar as vendas para
quando Parker voltar, Wolverine morre sem fator de cura... Em um mundo assim,
onde até mesmo a Guerra Civil da Marvel já foi toda desfeita, um quadrinho como
Injustiça conta bastante.
Isso sem falar nos combates
grandiosos que o quadrinho se propõe e entrega, mas é justamente ai que é
seguido o caminho Dragon Ball Z: Combates longos e histórias indevidamente
prolongadas, não em Ano II, me refiro a Ano III, esse volume eu considero o
ponto mais alto até agora, tirando algumas forçadas de roteiro que acontecem,
boa parte delas a alguns atos de Sinestro que parecem deixar o Hal Jordan com
um retardo no senso crítico. O que começou com uma brincadeira de “Quem é o mais
forte”, acaba se revelando um conto sobre a revolta de um “homem” lutando até o
fim para abalar o status quo e
dominar um novo que estabelece, levando até as ultimas conseqüências, e
conseguindo inimigos que não combatiam gente pior do que ele, e agora o
perseguem como o pior. O pressentimento que tive ao ler tudo isso foi o mesmo
que tive a assistir a primeira metade da projeção de 007 Skyfall: Uma grande
história, mas que não vão saber dar um desfecho digno. Em 007 em acertei, vamos
torcer que para essa saga não.
OBS: Ano II vem com uma história fechada ilustrada genialmente
pelo Jock, no qual mostra um encontro antes de toda a tragédia de Ano I entre
Coringa e o Super-Homem. Pena o Jock não ser o ilustrador de todas as HQs de
Injustiça, o traço do cara é um dos melhores que eu vi nos últimos anos, junto
com o do Capullo.
SUPER-HOMEM
|
||
PRINCIPAIS ALIADOS
|
||
Lanterna Verde (Hal Jordam)
|
||
Sinestro (Junto com quase toda a tropa dos Lanternas Amarelos)
|
||
Ciborgue
|
||
Robin (Damiam Wayne)?!
|
||
Flash?!
|
||
Shazam
|
||
Lex Luthor?!
|
||
O QUE FEZ DE RUIM
|
||
Matou a Canário
Negro (serviço de família quase completo, só falta o bebê recém nascido).
|
||
Foi omisso a muita
coisa que o Sinestro faz, bem como ta se permitindo ser manipulado por ele
(eu diria que agora ele deve, se ferrou).
|
||
BATMAN
|
|
PRINCIPAIS ALIADOS
|
|
Canário Negro
|
|
Harley Queen?!
|
|
Mulher-Gato
|
|
Alfred (Em modo de defesa)
|
|
Jim Gordom (Em modo de Ataque)
|
|
A Policia de Gotham City em massa.
|
|
Congresso dos Estados Unidos?!
|
O QUE FEZ DE RUIM
|
Quase nada, agora
que ta fora de combate. Vivendo para lutar outro dia. Ou desistindo de vez.
|
Ganthet (Lider dos
Guardiões dos Lanternas Verdes)
|
|
PRINCIPAIS ALIADOS
|
|
Os demais Guardiões e a
Tropa quase inteira dos Lanternas Verdes. (Com Excessão de Hal Jordan e John
Stewart que optaram pode defender o Super-Homem desse ataque).
|
|
O QUE FEZ DE RUIM:
|
|
Ao mesmo tempo que dizem
serem justos, os guardiões são omissos com muitas coisas, uma delas é não ter
interferido para impedir o fim de Kripton.
|
|
Os Guardiões seguem um
hipócrita código unânime, como mostrado, em uma decisão, quando um deles
descordou em uma reunião, foi assassinado pelo poder combinado de todos os
outros.
|
|
Eles não se importam com a
vida de seus soldados, tanto que Kyle Rayne desaparece e eles acham irrelevante. Fica a
dúvida se eles querem parar o Super-Homem devido a um senso libertador de
justiça ou pelo temor do Super-Homem ampliar seu império pelo universo,
podendo quem sabe tomar o lugar e império deles.
|
Nota: 9.4
INJUSTIÇA
ANO III – PORQUE A PRESSA É INIMIGA DA PERFEIÇÃO
“Houve uma guerra. E como todas as guerras, foi
travada por filhos da mãe arrogantes e poderosos que não podem ver além dos
próprios interesses. Um monte de gente inocente morreu sem um maldito motivo. Essas
coisas começaram a cair do céu, destruiram edificios e bairros inteiros. E duas
pessoas que viviam aqui.Mas não eram as unicas pessoas que viviam aqui. Seu
nome é Rose, seu sobrenome é Poter, mas isso não é tudo, esse é o nome da mãe
dela, ela tem um outro, e esse seu outro nome é amaldiçoado. Seu nome
verdadeiro é Rose Constantine. Ela é minha filha.”
SUPER-HOMEM
|
|
PRINCIPAIS ALIADOS
|
|
Shazam
|
|
Sinestro
|
|
Espectro
|
|
Lex Luthor
|
JOHN CONSTANTINE
|
|
PRINCIPAIS ALIADOS
|
|
Jason Blood / Etrigan
|
|
Detetive Chimp
|
|
Batman
|
|
Zatanna
|
|
Arlerquina
|
|
Desafiador
|
Existe um sábio motivo para a DC ter criado a Vertigo,
tão sábio e tão obvio que nem valeria a pena ser mencionado, mas nos dias hoje
vale: Algumas coisas não se misturam. Algumas coisas para atingirem a
excelência tem de ter um universo próprio, ainda mais se tratando de obras
adultas. Veja o contraste de personagens como Constantine, Monstro do Pântano
na Vertigo e na DC, constraste de peso de histórias. Quem lê de verdade
Hellblazer (Ou Constantine, título que se popularizou mais pelo filme e talvez
por ser politicamente correto) sabe que as histórias são mais existências do
que sobre magias. As histórias dele são retratos sobre poder, corrupção, esperteza
e irritar as pessoas erradas, magia é só pano de fundo. Um personagem como esse
sempre vai ficar deslocado, se colocado ao lado da Liga da Justiça, por
exemplo. Só que a DC, em um ato irracional, inventou de tirar o Constantine e
colocar ele no universo DC normal, acho que tentando transformar ele em algo
para rivalizar com o Doutor Estranho da Marvel... Se no Ano I nos temos como
foco personargens urbanos, no Ano II espaciais, no Ano III eles resolveram
colocar... O John Constantine.
E não, eles não simplesmente colocaram ali, eles
colocaram ele para tomar conta da cena. Constantine mal chegou e já lidera a
equipe, manipulando até o Batman a fazer algumas coisas, para não dizer que o
Batman virou quase um Robin dele. Não estragaram a história ainda, ela ta em
andamento, a ultima que saiu em português que eu li foi a edição #11, e como eu
disse no subtítulo: A pressa é inimiga da perfeição. O roteiro até agora cheira
a precipitação, feito as pressas para suprir a demanda, além de talvez ter
sofrido pressões editoriais, não sei, porque encaixar as coisas na pressa como
a história está, parece um improviso para não passar em branco, talvez a
pressão de todos que acompanham as edições semanalmente, afinal Injustiça é
viciante, particularmente é a única HQ
que eu leio sem falta nos últimos meses.
O Mortal Kombat continua, e
agora com poderosos seres que lidam com magia, muita magia. Super-Homem e
Batman tem a presença e relevância visivelmente reduzidas, enquanto vemos um
Constantine que vai movendo as coisas como o Batman costumava (ou devia) fazer,
levando quem sabe a uma provável morte dele no final para o Batman retornar? Eu
não tenho esperanças que Injustiça se acabe no Ano III, se tivermos um Ano IV
eu não sei quem eles chamariam, eu apostaria em algo como o antigo universo DC,
ou o atual dos Novos 52, ou quem sabe Convergence (megasaga que vai
estrear na DC em breve) se encarregasse de fazer isso, e se fizesse, estaria
fazendo a alegria de muitos novatos que chegaram na DC recentemente através do
jogo e desse quadrinho... Tirando o Batman servindo chá, ou o Super-Homem
autorizando uma tortura totalmente irrelevante feita pelo Sinestro, Injustiça
ainda continua preservando sua qualidade de manter o leitor ávido por ler mais
e mais.
Nota: 7.2
Eu estou sempre lendo pelo New Yakult, segue o link onde você poderá
buscar a partir da edição #12 quando ela sair. São graças a blogs como eles: Rapadura Açucarada, Vertigem, Scan Maniacs, Quadrideko, Gibi Cuits, Só Quadrinhos, Aquiles Grego e tantos outros, que nós temos
acesso a materiais assim, eles são heróis da vida real, pessoas que
voluntariamente traduzem, diagramam, ordenam e colocam para download, material
como esse. Por termos só a Panini monopolizando o mercado (não tanto quanto
antes, mas isso é história para outro dia), ela muitas vezes não dá conta da
demanda, ou por sobrecarga de serviço, ou mesmo por irresponsabilidade. Para se
ter uma idéia, após muita pressão é que a Panini
ta lançando o segundo encadernado que conclui o Ano I. A distribuição é
péssima, e a quantidade pouca para a demanda, o que resulta em você ir
desesperado pra banca comprar o seu atrasado, ter sorte de achar pelo preço
certo na internet, ou ter que pagar o dobro ou o triplo do valor original no
Mercado Livre. Por isso gostaria de prestar aqui meu agradecimento a essas
pessoas que se dedicam a melhorar a cultura no nosso país, que trabalham melhor
e com mais dedicação do que os profissionais que ganham para isso.
Força e honra.
1 Comentários
Cara nenhum link está funcionando, estão todos off :/ teria como arrumar ?
ResponderExcluirDesde já obrigado