Na manhã de ontem, já acordei escutando na Band News sobre a quadrilha do PT, PSOL (que diz ser a parte boa do PT, mas não passa de uma subdivisão desse) fazendo o requerimento da cassação do mandato do deputado Jair Bolsonaro, um dos poucos em que um cidadão de bem se apoia. Eu iria fazer um texto sobre isso, mas vendo nas atualizações, vi que o sr. PC Filho tinha feito um texto bem preciso, como não só diria o que eu gostaria de dizer, como complementa. Pedi a autorização dele, e agora vou republicar ele aqui logo abaixo, lembrando que o link da postagem original está no final do texto, cliquem nele para ver essa e outras postagens, além de Politica, o blog do PC Filho fala bastante sobre Futebol e Xadrez. O Texto:
Durante o período eleitoral e
após as eleições, na internet e ao vivo, sempre que me perguntaram qual foi ou
qual seria o meu voto para deputado federal, não fiz questão nenhuma de
esconder minha preferência por Jair Bolsonaro.
E foram tantas as caras e manifestações de espanto que recebi, que achei necessário escrever um texto para defender minha escolha. Vinha adiando a confecção deste post, mas agora me senti obrigado a fazê-lo, quando novamente Jair Bolsonaro é vítima de uma enxurrada de ataques absurdos, após ter sido caluniado e simplesmente ter se defendido com veemência.
O caso atual dispensa maiores comentários: a dissimulada deputada Maria do Rosário (PT-RS) já chamou Jair Bolsonaro de estuprador (!!!) diversas vezes ao longo dos últimos anos, sem nunca provar sua acusação, incorrendo em um evidente crime de calúnia e difamação. O deputado apenas respondeu à altura (e sem cometer crime algum) à canalhice de Maria do Rosário, deputada que, se estivesse mesmo preocupada com a violência contra as mulheres, teria votado a favor da redução da maioridade penal, como fez Jair Bolsonaro.
Voltando ao assunto do post, o nobre deputado Jair Bolsonaro: eu votei nele porque concordo com suas opiniões em quase todas as questões. Somos contrários a este governo amplamente corrupto do Partido dos Trabalhadores (e ele é um dos poucos a utilizar a tribuna da Câmara para falar as verdades sobre o PT e a presidente Dilma Rousseff). Somos contrários a estas políticas racistas de cotas, que ferem frontalmente a Constituição de 1988. Somos favoráveis à redução da maioridade penal (assim como a imensa maioria da população brasileira, diga-se). Somos contrários ao sucateamento das Forças Armadas empreendido pelos governos do PT. Somos contrários à propaganda de diversidade sexual como política educacional para crianças. Somos contrários ao uso de dinheiro público brasileiro para benefício da ditadura cubana.
E não, ao contrário do que seus adversários políticos pregam, o deputado Jair Bolsonaro não é preconceituoso, não é homofóbico, não é racista, e não defende a volta da ditadura militar. Se você pensa essas coisas sobre ele, lamento informar que caiu como um patinho no mentiroso discurso de rótulos que a extrema-esquerda brasileira, liderada pelo PT, costuma utilizar para destruir seus inimigos. Vejam neste vídeo de 17 de junho de 2008, uma bonita fala de Jair Bolsonaro para o então também deputado federal Clodovil Hernandes, homossexual assumido. Cadê a homofobia?
"Ah,
PC, Jair Bolsonaro foi contra a Comissão da Verdade!". Ponto
pra ele, de novo, respondo eu. Contra a Comissão da Verdade da forma como ela
foi constituída, eu também sou... Ora, onde já se viu tentar estabelecer "a
verdade" sobre os fatos ouvindo apenas um dos lados envolvidos na
história? Seria como um livro sobre a história do Fla-Flu escrito por uma
comissão com 7 torcedores flamenguistas e nenhum tricolor. Talvez até apagassem
da "história verdadeira" o inesquecível Gol de Barriga... A Comissão
da Verdade com sete indicados por Dilma Rousseff (nenhum deles
historiador, vale dizer) deve até ter concluído que a presidente lutava por
democracia durante o Governo Militar, uma
mentira que já desmascarei aqui. Os leitores que quiserem saber mais
sobre essa falida Comissão da Verdade estão convidados a ler o ótimo artigo do
historiador Marco Antônio Villa, publicado n'O Globo em maio de 2012 (pode ser lido aqui).
A atuação parlamentar de Jair Bolsonaro, já há vinte anos, é notavelmente honesta, sem absolutamente nenhuma condenação por nada, apesar dos seus discursos e posições sempre veementes. O leitor pode até discordar das opiniões dele, eu mesmo discordo de algumas poucas. Entretanto, quem o acusa de ser preconceituoso, racista, homofóbico, fascista, etc, na verdade é quem está sendo preconceituoso. Sim, acusam o deputado de ser algo que eles próprios são.
A atuação parlamentar de Jair Bolsonaro, já há vinte anos, é notavelmente honesta, sem absolutamente nenhuma condenação por nada, apesar dos seus discursos e posições sempre veementes. O leitor pode até discordar das opiniões dele, eu mesmo discordo de algumas poucas. Entretanto, quem o acusa de ser preconceituoso, racista, homofóbico, fascista, etc, na verdade é quem está sendo preconceituoso. Sim, acusam o deputado de ser algo que eles próprios são.
Para quem ainda não está convencido da dignidade do deputado, segue
mais um argumento: durante o julgamento da Ação Penal 470, o famigerado Mensalão
do PT, nosso paladino da Justiça, o nobre juiz Joaquim Barbosa,
citou o deputado Jair Bolsonaro como tendo sido o único
parlamentar dos partidos comprados pelo governo a ter votado contra os seus
projetos. Vejam:
A extrema-esquerda brasileira,
liderada pelo PT, não consegue suportar esta qualidade chamada honestidade. Jair
Bolsonaro é um de nossos poucos parlamentares a poder dizer, com
sinceridade e orgulho, que nunca se vendeu. Eis o grande
"pecado" do deputado Jair Bolsonaro: ser honesto demais.
PCFilho
Mais uma leitura recomendada:
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