MINHA IDEIA PARA UMA SÉRIE ANIMADA DO THOR (1ª TEMPORADA)
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Ideia para série do Quarteto Fantástico (1ª temporada)
https://ozymandiasrealista.blogspot.com/2023/09/minha-ideia-para-uma-serie-animada-do.html
Ideia para uma série animada do Hulk (1ª temporada)
https://ozymandiasrealista.blogspot.com/2023/10/minha-ideia-para-uma-serie-animada-do.html
Ideia para uma série animada do Homem Aranha (1ª temporada)
https://ozymandiasrealista.blogspot.com/2024/01/minha-ideia-para-uma-serie-animada-do.html
Um super herói que eu sempre achei que deveria ter uma série animada própria é o Poderoso Thor.
Claro que ele teve aparições em vários desenhos da Marvel (melhor exemplo sendo Vingadores Heróis Mais Poderosos da Terra) mas o personagem sempre teve um potencial muito maior para ser um protagonista de um desenho próprio, com sua ligação com Asgard e esse núcleo mitológico do Universo Marvel criando um cenário cheio de possibilidades para histórias e arcos épicos.
Outro motivo pelo qual sinto que Thor deveria ter uma animação se deve a chance do projeto poder destacar não só o Thor como também elenco de apoio, composto personagens bem carismáticos, que infelizmente não foram bem explorados nos filmes (como a Lady Sif e os Três Guerreiros) ou foram ignorados (ex: Balder, Encantor entre outros).
Digo o mesmo em relação ao mundo do
personagem, que nos filmes foi ficando cada vez mais sci-fy, com os asgardianos
sendo representados menos como “deuses
mitológicos” e mais como aliens (algo que é mais coisa dos Novos Deuses e
os Eternos).
Dando continuidade as
ideias para séries animadas dos heróis da Marvel que postei um tempo atrás,
decidi montar uma ideia de como poderia ser uma série do Thor nesse meu “novo universo de séries animadas da
Marvel”.
Mas com tantos
personagens e histórias icônicas, como que poderia ser essa nova adaptação do
Deus do Trovão? Como que o filho de Odin e seu mundo mitológico seriam
representados? Qual direção a série levaria eles?
Façamos como Jack o
Estripador: Vamos por partes...
ESTILO
& FORMATO
Diferente das outras
séries que falei em textos passados, essa teria um novo padrão. Intitulada “Thor Contos de Asgard”, essa animação
pegaria muita inspiração das histórias do Stan Lee & Jack Kirby de mesmo
título, sendo uma série antológica de 10 episódio, com cada um apresentado uma nova
história contada pelo ponto de vista de um personagem diferente.
Me inspirando também numa ideia do Gambit e sua série antológica “Crônicas do Gama”, eu teria alguns episódios tendo sub-tramas que vão se cruzando durante série, criando uma conexão entre esses eventos.
Em relação a animação, o
estilo seria baseado no mesmo da curta série animada do Surfista Prateado, com
traços e designs recriando o estilo artístico do Jack Kirby.
Mas e quanto a trama?
Quais aventuras seriam mostradas nessa série? Quais personagens seriam
destacados em cada episódio?
Eis a minha ideia
quanto a isso...
THOR
– CONTOS DE ASGARD (1ª temporada)
Episódio
1 O Deus do Trovão
A abertura se passaria no começo do universo, quando não existia nada. Mas, logo, surgiriam no Vácuo dois mundos opostos: No sul, estava Muspelheim, uma terra de fogo habitada por demônios (podendo ter uma aparição cameo de Surtur). No norte estava Niflheim um reino cercado de neve e rios congelados.
O contato entre os ventos gelados e vapores quentes deu luz a Ymir, pai de todos os Gigantes de Gelo. Um dia,
dessas geleiras nasceu um ser de aparência humana. Seu nome era Buri, o
primeiro dos aesirs, o primeiro asgardiano, pioneiro de uma raça de seres que
os homens eram se referir como deuses.
Eventualmente, Buri se casou e teve um filho, Borr, que, anos depois, fez o mesmo, tendo tido três filhos, Vili, Ve e Odin. Conforme foram crescendo juntos, os três irmãos se tornaram poderosos guerreiros. Juntos, eles enfrentaram o gigante Ymir numa batalha que gerou o sol, a lua, as estrelas árvores e montanhas, criando o mundo que os asgardianos iriam se referir como Midgard (Terra)
Saindo vitoriosos, os três irmãos criaram um reino para eles e os aesir, que
eles chamaram de Asgard, conectando-o a Midgard e outros mundos através da Bifrost, a ponte
de arco-íris. Isso marcou o início de uma era de ordem e paz para todos os
habitantes dos Nove Reinos.
O episódio revela que isso era um flashback sendo narrado pelo próprio Odin (agora soberano de Asgard), contando essa história para seus filhos, Thor e Loki e explicando que, cedo ou tarde, eles terão que assumir seu lugar e serão responsáveis por manter essa paz entre os reinos.
Inspirado pelas lendas seu pai, Thor passa a se
dedicar para treinar e se tornar poderoso como seu pai. Já na adolescência, ele
tinha se tornado um guerreiro habilidoso, porém arrogante impulsivo e
orgulhoso.
Para ensinar seu filho
uma lição de humildade, Odin, com a ajuda dos anões de Nidavellir, criou o
martelo Mjolnir, que só poderia ser erguido por aquele que fosse digno de seu
poder. Apesar de várias tentativas, Thor falhou em erguer o martelo, algo que o
Odin esperava que conseguisse fazer seu filho reconhecer o erro de sua
arrogância.
Infelizmente, a ideia do Odin apenas piorou as coisas: Obcecado em obter Mjolnir, Thor decidiu sair numa aventura e realizar um ato heroico (o que na visão dele é enfrentar um oponente poderoso ou algo assim). Ao saber que a deusa Iuna perdeu suas maçãs de ouro roubadas por Gigantes da Montanha, Thor, vendo como isso como uma oportunidade de se provar “digno”, decidi ir Jotunheim, a Terra dos Gigantes, para recuperar as maçãs. Mas antes, Thor, ao lado de Loki, tinha que convencer Heimdall, o guardião da Bifrost, a deixá-los passar. Apesar de sua lealdade a Odin, Heimdall decidi atender o desejo do príncipe asgardiano, mas não antes de fazer Thor prometer que ele não entraria em combate contra os Gigantes.
Infelizmente, justo
quando se infiltram o castelo dos Gigantes da Montanha e encontram as maçãs,
Thor e Loki são vistos pelos ladrões. Cedendo ao seu orgulho, Thor quebra sua
palavra e ataca os gigantes e destrói o castelo. Para sorte dos dois irmãos,
Odin os transporta de volta a Asgard e confronta seu filho impulsivo, revelado que
esse incidente quebrou um pacto de paz entre eles e a Knorda, a rainha dos
Gigantes da Montanha que, com certeza iria retaliar com violência.
Como Odin previu, os Gigantes começam o cerco de Asgard, levando a uma batalha entre os dois exércitos. No meio da confusão, Thor tenta chegar até o seu pai e Knorda, porém é emboscado por outros Gigantes, que espancam o guerreiro. Ferido, Thor começa a rastejar, ainda tentando chegar até a líder dos inimigos. Até mesmo os insultos dos outros gigantes não o afetam, pois Thor finalmente admite a culpa de seus atos. Quando os gigantes estão preste a dar o golpe final, Thor sente uma estranha energia em sua mão, percebendo que tocou no Mjolnir. Do nada começam a cair relâmpagos que chamam a atenção dos asgardianos e os gigantes. Os dois lados olham espantados ao verem vários gigantes caídos no chão. No meio deles está Thor, tendo finalmente erguido o martelo.
Como uma bala, Thor voa
em direção aonde está Knorda, passando por todos os seus soldados. Apesar de
Odin ordenar que ele não se intrometa, Thor diz para seu pai que ele precisa
resolver isso sozinho. Ele confronta a rainha dos Gigantes, conseguindo
desarma-la. Mas, ao invés de dar o golpe final, Thor sugere que Knorda e seus
gigantes encerrem essa batalha, dizendo que não deseja que nenhum inocente mais
pague por suas ações e que, se isso não for o bastante para acalmar a ira dos
Gigantes, ele está disposto a dar sua própria vida em troca de outras serem
poupadas.
Tocada pelo
comportamento do filho de Odin, Knorda decide poupar a vida de Thor e Asgard. Os
Gigantes das Montanhas retornam para Jotunheim enquanto Thor é recebido pelos
seus asgardianos como um herói, recebendo o título de “Deus do Trovão”.
Episódio
2 Os Três guerreiros
Voltando de uma viagem,
uma nau asgardiana enfrenta um mar violento. Eles teriam se chocado com os
Pilares de Utgard se não fosse por Hogun, o Severo, que conseguiu guiar a
tripulação até chegarem a salvo numa ilha.
Estando atracados, os
guerreiros começam a coletar suprimentos e fazer reparos no navio para poder
continuar sua viagem. O trabalho é difícil mas se torna uma experiência
divertida graças ao otimismo de Volstagg, o Volumoso, um dos maiores guerreiros
de Asgard... ou pelo menos é assim que o falastrão se descreve para outros.
O momento de paz deles
é interrompido quando são atacados por um enxame de trolls voadores, que
capturam alguns dos asgardianos.
Reunindo um grupo de
guerreiros, Hogun vai atrás dos trolls voadores, encontrando a Colmeia Rochosa
de Thryheim. Eles seriam levados até rainha Ula, que acusa os visitantes de
serem invasores. Pra sorte dos asgardianos, Fandral, o Galante, com seu charme
e jeito com as palavras, consegue convencer a rainha a lhes dar a chance de
provarem sua inocência. Ula passa a um desafio para os asgardianos: Eles teriam
que selecionar 3 guerreiros para irem a uma ilha vizinha e trazer um ídolo, que
estava sendo guardado no alto de uma montanha por uma águia gigante.
Os escolhidos para
representarem os prisioneiros foram Hogun, Fandral e Volstagg.
Após chegarem na outra
ilha e escalarem a montanha, os Três Guerreiros encontram o ídolo mas são
atacados pela águia. Trabalhando juntos, o trio conseguem imobilizar a águia e obtém
o ídolo.
No entanto, devido a
uns danos que o ídolos sofreu, a Rainha tenta usar isso para trair os asgardianos
e torna-los seus escravos. O que ela não contava é que Fandral já esperava uma
possível traição, por isso, antes de ter saído, ele roubou uma das chaves dos
guardas, permitindo que seus companheiros se libertassem. Passando pelos
guardas, os asgardianos conseguem chegar ao nau e escapam da ilha, com os 3
guerreiros discutindo como vão contar essa história para seus companheiros em
Asgard.
Episódio 3 O Guardião
Quando criou a Bifrost,
Odin reuniu os maiores guerreiros de Asgard, para selecionar aquele que será o
guardião da Ponte de Arco Íris. O escolhido pelo do Rei dos Deuses foi Heimdall,
irmão de Sif, amiga de Thor. Essa decisão não foi bem aceita por todos visto
que Heimdall, embora tivesse incríveis habilidades sensoriais, não tinha o
mesmo nível de força ou armas poderosas como os outros guerreiros. Essa
desconfiança criou uma certa insegurança em Heimdall, fazendo em segredo a
pressão de ser responsável por proteger Asgard e o medo de falhar com aqueles
que confiam nele, como Odin, Thor e, principalmente, sua irmã Sif.
Quando o Pai de Todos
os Deuses caiu no Sono de Odin, Heimdall viu um exército de ogros iniciando um
ataque a Asgard, visto que estava vulnerável sem o rei e com Thor afastado. Sem
perder tempo, Heimdall disparou o alarme e os guerreiros de Asgard iniciaram o
ataque.
Porém, suspeitando que esse ataque fosse uma distração, Heimdall usou seus sentidos e descobriu um grupo de ogros, tentando invadir Asgard através de uma passagem secreta. Com seus companheiros ocupados, Heimdall sabia que não podia mais ficar parado e deixar Asgard sofrer por sua obediência.
Ele rapidamente chega na saída da
passagem e, mesmo estando em desvantagem numérica, ele grita: POR ASGARD!
O guardião parte pra
cima dos inimigos, derrubando vários deles. No final, Heimdall fica todo
ferido, desarmado e com a armadura arrebentada, porém conseguiu derrotar os
invasores. O guerreiros asgardiano despenca no chão, cansado.
Ele desperta numa ala
hospitalar de Asgard e é visitado por Sif. Ela explica que eles conseguiram
afugentar os ogros, com alguns tendo tentado invadir a Bifrost na ausência de
Heimdall. O guardião expressa vergonha por seu erro quase ter condenado Asgard,
porém sua irmã garante que, se não fosse por ele, Asgard com certeza teria
caído. É essa dedicação que fez Odin escolhe-lo para ser o Guardião, não sua
força ou obediência cega.
O episódio termina com
Sif dizendo que verão alguém para guarda Bifrost enquanto Heimdall se recupera,
apenas para ele dizer que não é necessário, pois, mesmo deitado na cama, ele
ainda continua seu trabalhado, usando seus sentidos para vigiar a ponte e o
reino, como um verdadeiro guardião.
Episódio
4 Midgard
Após ouvir sobre um
incidente acontecendo num centro da cidade, a paramédica Jane Foster e seu
parceiro se dirigem para o local. Ao chegarem lá, eles testemunham policiais
tentando, em vão, conter o criminoso Carl “Crusher"
Creel, o Homem Absorvente. Após ver um oficial caído, ferido, Jane tentaria
ajuda-lo, porém tem sua presença percebida por Creel. Quando parecia que ele ia ataca-la, Jane vê
Creel ser atingido por um martelo. Thor tinha chegado.
Jane fica espantada ao
ver o deus do trovão em ação. Durante a luta, Thor chega a ficar distraído
quando seu olhar se encontra com o da paramédica, e acaba sendo atingido por
Creel. Porém o Deus do Trovão consegue
virar o jogo e derrota Creel. Antes que consiga falar com a Jane, o público se
aproxima do Deus do Trovão que, não querendo tanta atenção, sai do local.
Enquanto ainda pensa
nesse “herói loiro misterioso”, Jane
descobre que alguns de seus pacientes estão sendo vítimas de uma doença misteriosa.
Ao fazer umas analises, ela descobre que todos esses pacientes moram na mesma
região, suspeitando que alguma coisa esteja sendo responsável por essa praga. Ao
decidir investigar, ela acaba se reencontrando com Thor, que se oferece para ajudá-la.
A partir daí o episódio
iria mostrando o Thor e a Jane trabalhando juntos e construindo a dinâmica dos
dois, com Thor demonstrando também ter uma atração por Jane, vendo nela um
potencial que seu povo nunca reparou nos mortais.
Na interação dos dois, Thor explica pra Jane o motivo de ter vindo pra Terra (ou Midgard, como ele se refere): Após anos defendendo Asgard ao lado de outros guerreiros, ele ficou entediado e querendo encontrar novos desafios, vendo Terra como um lugar onde ele poderia fazer uma grande diferença e ajudar mortais (que não possuem poderes como os asgardianos).
Obs: Tal como no desenho do Vingadores Heróis Mais Poderosos da Terra, o Thor seria mostrado tendo dificuldade, estranheza ou até frustração em usar tecnologia, gerando vários momentos cômicos.
Conforme os dois vão investigando a região, eles acabariam descobrindo que as pessoas estão sendo envenenadas por uma estranha radiação. Ao procurar a fonte, Thor acabaria se deparando com um monstro radioativo e os dois teriam um conflito.
Antes que a
luta se intensifique, Jane iria interromper os dois, revelando para Thor que a
criatura não é um monstro. Na realidade, ele é Chen Lu, um físico que, durante
suas pesquisas em tentar criar uma imunidade a radiação, acabou sendo
transformado num “Homem Radioativo”. Ele não queria machucar ninguém, mas sim
estava tentando viver isolado e encontrar uma cura para a radiação em seu
corpo. Por meio de sua compaixão, Jane consegue convencer o Homem Radioativo a
se render, prometendo que ela e sua equipe de médicos irão encontrar uma cura
para ele.
O episódio terminaria com Thor e Jane tendo um encontro num restaurante, com o Deus Trovão revelando que ele vai ficar na Terra por um tempo e Jane o deixa morar em seu apartamento (dando pistas para o futuro romance dos dois).
Mal sabem o casal que eles estão
sendo espionados por uma mulher loira de roupas verdes.
Episódio
5 O mais bravo de todos...
Durante seu treinamento
para se tornar um guerreiro, um dos asgardianos com quem Thor tinha uma forte
amizade era Balder, o deus da luz. Ele
era amado e respeitado por todos do reino por sua bravura e compaixão. Devido a
um feitiço que ele recebeu quando era jovem, o corpo dele é invulnerável, o
que. Combinando com suas habilidades, o ajudou a se tornar um dos guerreiros
mais poderosos de Asgard.
Ao participar de uma
reunião com outros guerreiros, Balder testemunhou uma discussão entre Thor e
Odin em relação ao fato do Deus do Trovão estar dedicando maior parte do seu
tempo a Terra. Apesar de Thor insistir que os mortais precisam de alguém como
ele para protege-los, Odin diz que a prioridade de seu filho deve ser Asgard e
que é desnecessário se preocupar por meros mortais. No entanto, ao citar o nome
da Jane Foster, Odin apenas irrita Thor, sentido que teve sua privacidade
violada, e este responde que seu pai está sendo muito controlador, tratando
todos como se fossem peões em um jogo.
Embora Thor queira
voltar para Terra, Odin ordena que ele participe de uma patrulha pelos terrenos
de Asgard, tornando a relação deles ainda mais tensa. Sentindo pena de Thor, Balder, após ser
convencido por Loki, se oferece para trocar de lugar com o Deus do Trovão,
deixando-o que volte para Midgard e Jane Foster.
Assumindo a tarefa,
Balder começa a patrulhar as regiões próximas ao Reino dos Deuses e descobre
que alguns asgardianos tem desaparecido nas montanhas. Ao ir investigar, Balder
seria emboscado por um grupo de trolls. Apesar de poder facilmente derrota-los,
o guerreiro opta por deixá-los captura-lo. Os trolls levam Balder até o líder
deles, Ulik, que o coloca junto com outros prisioneiros, que ele escravizou e
forçou a trabalhar em suas minas.
Estando ao lado dos prisioneiros, Balder se solta de suas correntes e liberta os outros, liderando uma fuga em massa. Mas, quando ele e os prisioneiros deixam a mina, Balder vê que um deles ficou para trás. Ele ordena que os prisioneiros continuem a fugir, e volta para salvar o que faltou. De início que Balder tem a vantagem contra Ulik e seus soldados, mas, de repente, ele é atingido por um dardo venenoso, penetrando sua pele invulnerável.
Quase perdendo os sentidos, Balder começa a ser
espancado pelos trolls até ser jogado perto da ponta de um precipício.
Ulik zomba do guerreiro
asgardiano, perguntando como que ele se sente não sendo invencível. Para o
choque do monstro, Balder apenas sorri, expressando o orgulho de poder
compartilhar das mesmas sensações de seus companheiros, seja a dor e a sensação
de ser desafiado, o estimulo de dar seu melhor no combate. Balder declara que,
se ele cairá ali, então será como um verdadeiro asgardiano.
Com sua espada emanando
um brilho intenso, Balder crava ela no chão, provocando um terremoto que joga
ele e os trolls. A distância do campo de batalha, os prisioneiros testemunham a
destruição da mina dos trolls e choram perante o sacrifício de Balder, o mais
bravo dos asgardianos.
Mas, o episódio termina
com o corpo de Balder sendo encontrado por uns soldados, liderados por uma
mulher de roupas vermelhas, cabelos pretos e uma tiara dourada.
Episódio
6 A Feiticeira & o Executor
Enquanto Thor e Balder
eram os guerreiros mais respeitados de toda Asgard, o mesmo não podia ser dito
de Skurge. Diferente dos outros guerreiros, motivados pelo desejo de proteger o
reino e suas províncias, Skurge lutava para satisfazer sua própria glória. Sua
brutalidade em combate o levaram a ser nomeado como “O Executor”.
No entanto, apesar de
várias vitórias, tinha algo que Skurge deseja, muito mais que seu amor por
lutas: obter o amor de Amora, a Encantor. Desde que a viu pela primeira vez, o
Executor ficou encantado por sua beleza e ele jurou que um dia a conquistaria. Apesar
de seus esforços, Skurge era apenas usado por Amora como um serviçal, pois os
olhos da Encantor apenas focam-se em Thor, o que apenas puxou Skurge a
continuar sua busca batalhas, querendo se provar superior ao Deus do Trovão.
Um dia, Skurge foi
visitado por Amora, cujo rosto estava encharcado de lágrimas. Ela disse que Thor
a tinha rejeitado, tendo escolhido uma mortal, Jane Foster, ao invés dela.
Skurge sugere que Amora esqueça o Deus do Trovão, porém a feiticeira diz que
não poderia ter paz enquanto carregasse essa cicatriz deixada em seu coração.
Então o Executor prometeu a feiticeira que iria cura-la desse sofrimento,
fazendo Thor sentir o mesmo tormento.
Buscando arrancar a
cabeça de Jane Foster, o Executor foi a Midgard e interrompeu um encontro dela
com Thor.
Obs:
Nessa cena, Thor, para evitar chamar atenção, estaria usando roupas civis e seu
martelo teria sido transformado num cajado, criando a identidade do construtor
Sigurd Jarlson. Tal como nas hqs, o Thor bateria o cajado no chão para se
transformar no Deus do Trovão.
Thor enfrentaria o
Executor, mas o carrasco usaria seu machado para transporta-los, junto com Jane
para outra dimensão. Com Thor distraído, tentando proteger Jane, Skurge se
aproveita da oportunidade para ferir Thor, deixando-o vulnerável. Naquele
momento ele se esquece de Jane, só se importando com essa oportunidade poder
vencer seu rival.
Porém, antes que Skurge
dê um golpe fatal, ele é imobilizado por plantas e pedras, todos enfeitiçados
por Amora, furiosa por seu pretendente ousar tentar matar seu amado Deus do
Trovão. Ela joga o Executor para o lado, com ele caindo no chão, arrasado por
ter sido traído pela mulher que ama.
No entanto, Thor
consegue ver através do teatro de Amora e perceber que ela manipulou Skurge
para poder se passar por uma heroína. Rejeitada mais uma vez, Amora tenta
atacar Thor e Jane Foster, porém é surpreendida pela chegada de Lady Sif,
forçando a Encantor a fugir com o Executor.
Ao despertar, Skurge se
vê tendo seus ferimentos tratados por Amora. Por um breve momento ele pega seu
machado, comtemplando se vingar de Amora, porém a moça apenas se vira para ele
e pede para que ele faça o que quiser com ela na esperança de que isso cure da
dor que ela lhe causou. Com essas palavras, o Executor se curva perante Amora,
dizendo que ele foi o tolo juraria que ele lutaria pra ela até se redimir de
seus erros. O episódio termina com os dois se abraçando, e Amora apenas
sorrindo nos braços de seu novo escravo.
Episódio
7 O Deus da Trapaça
Embora fossem irmãos,
Loki nunca se sentiu amado como seu irmão Thor. Enquanto o Deus do Trovão era
corajoso, respeitado por todos e o favorito de Odin, Loki era muitas vezes
ignorado. Isso gerou nele um desejo por atenção, que ele tentava obter através
de suas brincadeiras e uso de magia. Infelizmente, seus planos apenas criavam
irritação para os outros asgardianos, fazendo Loki se sentir ainda mais
rejeitado.
Ao acompanhar seu irmão
numa aventura em Jotunheim, Loki o ajudou numa luta contra os Gigantes da
montanha. Ao entrar em contato com uma espada dos inimigo, Loki levou um choque
ao ver seu reflexo na lâmina. Seu rosto estava azul, assim como seus cabelos, e
seus olhos estavam brancos como a neve.
Apesar de confuso, Loki não teve tempo para pensar naquilo, pois ele e
seu irmão tiveram que fugir.
Quando os Gigantes da
Montanha atacaram Asgard, Loki, usando suas ilusões, executou uma estratégia
que conseguiu conter parte do exército inimigo e salvou a vida de uns asgardianos.
Quando a batalha terminou, ele esperava ser elogiado pelo seu povo e seu pai.
No entanto, foi Thor quem recebeu crédito pela vitória e por ainda ter
conseguido erguer o martelo Mjonir. Mais uma vez Loki se sentia rejeitado.
Apesar de tudo que fez, o povo de Asgard logo esquecia e trocava pelas
conquistas de Thor. Só de ver seu irmão recebendo elogios fazia o sangue de
Loki ferver de inveja e ódio.
Enquanto ajudava uns
soldados a consertarem os danos causados pelo ataque dos gigantes, Loki viu um
elmo do inimigo caído no chão. Ao se aproximar dele, mais uma vez ele viu seu
reflexo ser alterado no metal. Observando melhor, ele notava sua aparência
lembrava muito um gigante do gelo. Por que será?
Sem revelar sobre o
ocorrido, Loki tentou fazer umas perguntas sobre seu nascimento, ao seu pai,
que não lhe revelou nada importante e logo o ignorou, fazendo Loki deixar a
sala frustrado. Thor perguntou a Loki o que tinha acontecido, porém esteve
disse que alguém como ele, que sempre foi o favorito de Odin, nunca o
entenderia. Vendo a situação, Frigga tentou conversa com Loki e ele apenas
disse como se sentia rejeitado, achando que talvez seu lugar fosse outro.
Frigga abraçou o filho e assegurou a ele que Asgard é sua casa e que eles
sempre serão uma família.
Apesar das palavras de
sua mãe, Loki não conseguia esquecer a imagem que tinha visto no metal e
precisava obter respostas. Usando sua magia, ele se transformou numa cobra e
passou despercebido por Heimdall, e em seguida foi para Jotunheim
Sua busca levou Loki a se encontrar com um gigante da montanha, Arkin, o Fraco que o levou até uma tribo de Gigantes do Gelo.
Lá, ele contou Loki a história de seu tio, Laufey, rei dos Gigantes de Gelo, e como seu reino foi destruído por Odin e os asgardianos, que os temiam devido a uma profecia que dizia que um Gigante de Gelo seria responsável pelo Ragnarok, o fim dos deuses.
Ele então revela que, após matar Laufey, Odin descobriu que o rei gigante tinha um filho, um bebê de mesma altura que uma criança asgardiana, e o Rei dos Deuses o adotou. Esse bebê era Loki. Ele era filho de Laufey e herdeiro do trono dos Gigantes de Gelo.
Arkin diz a Loki que os
asgardianos arruinaram sua família, mas, agora que ele sabe a verdade, é chance
de se vingarem. Ele sugere que eles unam forças para conquistarem Asgard. Loki
aceita a oferta e começa seu plano mestre.
- Disfarçado como um
dos guardas asgardianos, ele revela para Odin sobre as aventuras de seu filho
em Midgard e seu romance com a mortal Jane Foster, causando a discussão que
leva Thor a deixar Asgard.
- Ele que provocou os
incidentes que deram origem a vilões como o Homem Absorvente e o Homem Radioativo, para manter seu
irmão ocupado em Midgard.
- Ao lado de Arkin,
Loki secretamente salvou a vida de inimigos dos asgardianos (ex: gigantes,
trolls, ogros) e os recrutou para fazerem parte de seu exército
- Ele manipulou Balder
a trocar de lugar com o Thor e depois, disfarçado de um dos prisioneiros dos
trolls, atraiu o guerreiro a uma armadilha, atingido com um dardo envenenado,
feito de um visgo capaz de ferir o deus invulnerável.
Com Thor em Midgard,
Balder presumidamente morto e Odin tendo caído no Sono de Odin, Loki avisou ao
seu primo, que viu isso como o momento para atacarem. Enquanto a primeira linha
do seu exército enfrenta os asgardianos, um segundo grupo tentou invadir o
reino dos deuses por uma passagem secreta, porém foram bloqueados por Heimdall,
deixando a Bifrost indefesa para que Loki abra passagem para seu primo e o
resto do seu exército entrarem.
Quando Arkin põe o pé
em Asgard, alguns de seus homens se rebelam e começam a matar os outros,
deixando o gigante da montanha confuso. Nessa hora, Loki enfia uma lança nas
costas de Arkin, que não consegue acreditar que seu primo o trairia, mesmo após
saber quem ele é. Loki apenas responde: “Eu sei quem sou... eu sou o salvador
de Asgard”
Loki joga o corpo de
seu primo da Ponte de Arco-Íris e ordena que seus homens fujam, fazendo parecer
que ele os afugentou. Com a batalha
ganha, os asgardianos tratam Loki como um herói e o príncipe asgardiano, na
ausência de seu irmão e com seu pai dormindo, assume o trono de Asgard,
declarando que não ficaria mais parado, deixando seu povo ser vítima desses
ataques, que a paz deles foi destruída por esses selvagens e não pode ser
conquistada apenas com palavras. Assim, Loki declara guerra aos outros reinos.
Episódio
8 A Guerreira Sif
Durante um confronto
contra elfos negros, Thor resgatou sua amiga Sif. Embora os dois tenham voltado
a salvos para casa, a jovem asgardiana nunca se esqueceu do trauma que passou
nas mãos de seus sequestradores. Não querendo passar por essa experiência, Sif
passou tempo treinando com Brunnhilde e as Valkyrias, se tornando uma guerreira
habilidosa e dedicada a proteger seus amigos e Asgard.
Durante o ataque de
Arkin, Sif foi quem participou da primeira linha de defesa, enfrentando vários
inimigos, e foi a primeira a encontrar seu irmão, Heimdall, caído no chão após
impedir uma tentativa dos invasores de entrar em Asgard. Embora a vitória tenha
sido de Asgard, Sif não teve a mesma sensação de celebração saber que Loki foi
salvador de Asgard. Ela carregava desconfiança pelo irmão de Thor desde que
este cortou seus cabelos loiros quando era jovem (fazendo-a substituir por seus
atuais cabelos pretos) e ele agora tendo assumido o poder deixou a guerreira
ainda mais preocupada com o futuro do reino.
Suas preocupações
começam a se manifestar quando Loki a envia com um grupo de soldados (o que
inclui elfos negros que, aceitaram servir o novo governo de Asgard) para atacar
uma região em Vanaheim, que tem resistido as exigências de Loki. Ao entrar no
território inimigo, Sif descobre que os oponentes não são um exército de
soldados, mas refugiados, tentando escapar da invasão de Asgard. Ao ajuda um grupo
a escapar, Sif é capturada pelos soldados e trazida de volta a Asgard, para
aguardar seu julgamento por desobediência ao soberano.
No entanto, Sif
consegue se libertar e tenta despistar os guardas. Escondida, ela tenta
encontrar aliados como os 3 guerreiros porém não tem sucesso. Sif tenta
contatar Brunnhilde porém sua amiga conta que as Valkyrias não poderão ajuda-la
pois elas são obrigadas a servir o soberano de Asgard, fazendo Sif se sentir
ainda mais abandonada.
Nessa hora, ela acaba
se encontrando com seu irmão Heimdall, que conseguiu escapar da ala hospitalar
antes que os guerreiros de Loki o capturassem. O guardião diz a sua irmã que eles precisam avisar
Thor, que agora, de acordo com Heimdall, estava numa região dos 9 reinos
enfrentando o Executor e Encantor. Com a Bifrost bloqueada pelos homens de
Loki, Heimdall dá a sua irmã um outro atalho que ela poderá usar para escapar
de Asgard.
Sif parte numa jornada
para encontrar o Deus do Trovão, mas, no caminho é interceptada por pelos lobos
de Loki. Ela rapidamente os derrota porém tem caminho bloqueado pelo guerreiro
Sigurd. Ao confronta-lo, Sif é ferida pela força descomunal do guerreiro.
Por um momento, Sif se
sente mais uma vez indefesa e incapaz. Porém, lembrando que Thor está com
problemas e de todos que contam com ela, Sif não se rende. Se lembrando que
Sigurd é filho das ninfas da terra, Sif deduz que sua força vem de seu contato
com o solo. Ela então o atrai para perto de um morro e, ao amarrar suas pernas,
o derruba de um precipício, deixando amarrado e incapaz de tocar o solo.
Sif continua sua
jornada e salva Thor e Jane Foster da Encantor e o avisa que Asgard e os 9
reinos estão em perigo.
Episódio
9 A profecia
Com seu corpo todo
ferido e caído no chão, Balder abre seus olhos e vê a deusa da morte Hela se
aproximando para coletar sua alma. O guerreiro caído se recusa a se entregar sem
luta e tenta em vão erguer sua espada. A deusa se aproxima para lhe aplicar seu
toque da morte. Antes que ela encoste um dedo nele, um brilho de energia
vermelha expulsa a deusa da morte. Balder então vê uma mulher de roupas
vermelhas se aproximando. Ao ver seu rosto com olhos verdes e cabelos pretos, o
guerreiro adormece mais uma vez.
Ele desperta numa cama
macia e vê que está num grande palácio em Nornheim. Ao se levantar ele é levado
por uns servos até a mestre deles, Karnilla a rainha dos Norns. Ela explica que
encontrou Balder e usou sua magia para cura-los dos efeitos do dardo venenoso,
recomendando que o guerreiro descanse e recupere suas forças. Balder aceita a
sugestão e os dois começam a ter umas interações, com Karnilla apresentando seu
reino para o asgardiano.
Obs:
O dialogo dos dois teria uns momentos de paquera, plantando pistas para um
futuro romance.
Apesar da
tranquilidade, Balder estranha a atitude de Karnilla em relação a ele, visto
que a rainha dos Norns, nunca demonstrou se importar com Asgard e os outros
reinos além do seu. Quando escuta uns servos falando sobre Asgard e como Loki
assumiu o controle e declarou guerra aos outros reinos, Balder veste sua
armadura e tenta deixar o palácio porém Karnilla o impede, dizendo que aquele
dardo quebrou a magia que o tornava invulnerável. Se ele entrar em combate,
poderá morrer.
Balder se recusa a
deixar que esse o detalhe o impeça de ajudar seus amigos e Karnilla invoca seus
soldados para impedi-lo. Após um combate, Balder começa a perceber que os
soldados não estando mata-lo. Karnilla então explica que ela não pretende matar
Balder, pois sua morte seria o fim dela e de tudo que existe, o que deixa o
Asgardiano bem confuso. A rainha dos Norns, então, explica para Balder o
segredo por trás de sua invulnerabilidade:
Há muito tempo atrás, Odin veio ao reino de Karnilla, buscando se encontrar com as Três Sinas, três irmãs capazes de enxergar o futuro, e obter informações sobre Ragnarok.
A custo
do olho direito de Odin, as Sinas revelaram uma profecia, citando eventos que
levariam ao fim de toda existência:
A
morte do filho oculto de Odin
A
traição do último filho de Odin
Um
período de várias batalhas
A
Caixa do Inverno Eterno é aberta
Todo
o universo é consumido pelo fogo de Surtur
O
Deus Trovão perece diante a Serpente de Midgard
O
ciclo se encerra, um novo ciclo começa
Karnilla revela que depois
daquele dia, Odin tomou várias medidas para evitar que Ragnarok viesse a
acontecer. Uma delas foi dar a ele, seu filho secreto (revelando que Balder é
meio-irmão de Thor e Loki), o poder de invulnerabilidade, para que nada pudesse
mata-lo. Sem essa magia, esse destino terrível está mais próximo de se tornar
realidade.
Essa revelação coloca
Balder diante um grande dilema: Ele pode ir ajudar seus amigos e correr o risco
de morrer e provocar os eventos que condenará toda existência, ou pode viver
escondido sob os cuidados de Karnilla, abandonando seus amigos e ente queridos
para poupa-los do Ragnarok.
Após uma breve
reflexão, Balder toma sua decisão: Ele nocauteia Karnilla e pula pelos muros do
castelo, se reunindo com seu cavalo alado. Antes de deixar o reino, ele olha
para a Rainha dos Norns uma última vez, com ela pedindo que ele reconsidere sua
tolice, porém Balder responde que a verdadeira tolice pra ele seria deixar seu
medo pelo futuro o impedir de salvar seus amigos, declarando que, se seu
destino ameaça o bem deles, então ele criará um novo destino com sua força de vontade.
Balder parte para salvar seus amigos, deixando Karnilla para trás, frustrada com a decisão de Balder, mas ao mesmo tempo impressionada com a determinação e heroísmo do asgardiano, algo que ela nunca sentiu antes.
Episódio
10 Batalha por Asgard
O episódio começa com
Thor, Sif e Jane atacando um grupo de trolls e libertando seus prisioneiros,
que são os Três Guerreiros. Os heróis explicam que a captura deles foi uma
emboscada de Loki, e os recrutam para fazer de seu grupo para atacar Asgard e
depor Loki.
Durante a ida deles até
Asgard, Thor teria um diálogo com Jane Foster, lamentando não poder ter deixado
ela em Midgard antes, porém Jane diz que não se preocupa, visto que numa
batalha desses poderiam precisar de uma ajuda médica. O Deus do Trovão expressa
certa culpa que sente pelas coisas terem terminado assim, por ter brigado com
seu pai e não ter visto a armação do seu irmão (chegando até mesmo se pergunta
se traição de Loki não foi influenciada por ele). Jane diz que Thor não tem que
se culpar, que ele é apenas humano com qualquer um e que fazer erros é parte da
vida. O que conta são as escolhas que se toma nesses momentos.
Chegando em Asgard, Thor e seus companheiros iniciam o ataque, passando pelos guardas e chegando bem perto do vilão. Mas Loki não vai abrir mão do poder tão facilmente. Com um estalo de dedos, ele revela sua segunda linha de defesa (composta por inimigos de Asgard, como os Gigantes de Gelo, Elfos negros, trolls, etc....) além de seu lobo Fenrir.
Por um momento, parece que Thor e seus aliados vão ser derrotados.
Mas, nessa hora os heróis recebem ajuda de Brunnhilde e as Valkirias, enquanto Balder
ajuda Thor a derrotar o lobo.
Com Fenrir derrotado,
Thor pega Loki, mas descobre que seu irmão na verdade é apenas uma ilusão e que
o verdadeiro Loki fugiu. Então Sif avisa ao Thor que, quando ela enfrentou um
dos guerreiros, ela descobriu que parte dos inimigos estão lutando por Loki
pois o Deus das Mentiras ameaçou destruir seus reinos. Mas como Loki conseguiria
realizar essa ação?
Com uma expressão de
choque em seu rosto, Thor deduz o próximo passo de seu irmão e corre para o único
lugar que ele pode estar escondido: O salão de armas, onde está guardada a Espada
de Odin. Caso fosse retirada da bainha, a espada tinha poder para destruir um
planeta inteiro. Mas, por causa da quantidade de poder contido na espada, ela
era bem instável, tendo o risco dela, se usada, provocar a destruição de toda
realidade.
Thor tenta impedir Loki
mas chega tarde demais. Ele pergunta porque seu irmão está fazendo isso e o
Deus da Trapaça declara que “eles não são irmãos”, expressando toda inveja que
sentia de Thor por ficar no caminho de seu sucesso e como Odin vai finalmente
reconhece-lo como seu verdadeiro sucessor quando ver que todos seus inimigos
foram exterminados. Thor diz que isso é loucura, que Loki vai provoca a
destruição de todos os 9 reinos, o Ragnarok, e Loki diz que não se importa. Ele
escolheria morrer junto com o universo do que viver sendo tratado como um
fracassado por Odin.
Os dois irmão travam
seu duelo enquanto Jane Foster e Sif tentam acordar Odin.
Apesar de ter
dificuldades contra as ilusões de Loki, Thor, logo, consegue supera-las e
derrota seu irmão. Em seguida ele tenta
devolver a espada de odin para bainha, arriscando o próprio corpo no processo. Mesmo
com a ajuda de Balder, a força dos dois não é bastante para mover a arma.
Quando tudo parece perdido, Karnilla aparece e usando sua magia, consegue ajudar Jane e Sif a despertarem o rei dos deuses. Vendo toda aquela bagunça, Odin salva seus filhos selando o poder da espada mais uma vez.
Ele confronta Loki por seus crimes, se
lamentando por ter sido tão controlador e ter falhado em guia-lo por um caminho
melhor, porém Loki ignora suas desculpas.
Então Odin escolhe punir Loki banindo-o para a Ilha do Silêncio, onde ele seria atormentado
pelos trolls que traiu.
Reunido com seu filho,
Odin reassume seu posto e os asgardianos começam a consertar danos provocados
por Loki e seus seguidores. Thor e Odin tem uma conversa, conseguindo ter um
certo entendimento (embora o rei de Asgard ainda não se dê bem com uma mortal
como a Jane Foster) e o Deus do Trovão decide acompanhar Jane de volta pra
Terra, com o casal aceitando pegar carona com os 3 Guerreiros e explorar um
pouco dos outros reinos no caminho.
O episódio termina num
futuro distante, sendo revelado que eram todas histórias sendo narradas pelo
velho Rei Thor a suas filhas. Elas perguntam se poderia contar novas histórias e
o rei apenas sorri, dizendo que existem ainda existem muitas lendas que ele pode contar.
Então é isso! O que
acharam da ideia? Sintam-se a vontade para colocar suas opiniões e ideias nos
comentários abaixo.
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