O intrépido Jair Bolsonaro bate na tecla de que a cloroquina, no atual momento, antes que uma vacina esteja disponível, é o remédio existente a ser receitado para a covid-19; países como a Itália e a Espanha o empregam para este fim; no Brasil, há relatos de vários médicos contaminados que a autoadministraram com bons resultados, e hospitais como o Albert Einstein estão a prescrevê-la aos seus pacientes; opositores dizem que não há comprovação científica disto; ao menos, a cloroquina é um produto da ciência sendo constestado por certas alas da ciência de que não seria eficaz neste caso, o do coronavírus.
Lula,
o Sapo Barbudo, tentando voltar à cena política do país, dá graças a
Deus que a natureza tenha criado o coronavírus, para as pessoas
perceberem que certas situações só podem ser resolvidas por um Estado
Forte e intervencionista e castrador, feito todos os Estados de
Esquerda. Para Lula, a solução para o coronavírus não é científica, não
advirá dos laboratórios; é ideológica, emanará dos palanques e das
cartilhas marxistas. O sujeito continua o mesmo idiota escroto de
sempre. Veja abaixo a frase do maior larápio que já pisou em terras
verdes-amarelas:
Oh, e agora, quem poderá nos defender? A Cloroquina ou o Estado Máximo?
Eu ainda prefiro, se for o caso, me arriscar com a cloroquina do que com o Estado ditatorial e totalitarista, aos moldes das ditaduras chinesa, norte-coreana e da falecida cubana, cuja instauração no Brasil sempre foi o sonho e o objetivo do Lula, o Sapo Barbudo, o Seboso de Caetés, o Nove-dedos.
Eu ainda prefiro, se for o caso, me arriscar com a cloroquina do que com o Estado ditatorial e totalitarista, aos moldes das ditaduras chinesa, norte-coreana e da falecida cubana, cuja instauração no Brasil sempre foi o sonho e o objetivo do Lula, o Sapo Barbudo, o Seboso de Caetés, o Nove-dedos.
Muito
diferente do totalitarismo de Lula, Bolsonaro é muito mais democrático e
conciliador. Quase salomônico em sua sabedoria. Bolsonaro quer fornecer
a cloroquina como uma opção viável e possível, mas dá a cada um o
livre-arbítrio de tomá-la ou não, a liberdade do que fazer com sua
vida.
A
frase que reproduzi acima é um trecho selecionado a dedo pela Folha de
São Paulo, sem nenhuma má intenção, é óbvio. Ela é parte de uma fala maior,
contextualizada. Na qual, inclusive, o Presidente da República ressalta
que nenhum paciente será obrigado a tomar cloroquina caso não opte pelo
tratamento : "O que é democracia? Você não quer? Você não faz. Você
não é obrigado a tomar cloroquina; agora, quem quiser tomar que tome.
Quem é de direita toma cloroquina. Quem é de esquerda toma Tubaína".
A
real democracia e a legítima liberdade de escolha contidas na frase de
Bolsonaro já estão, é claro, a ser malhadas e remalhadas pela mídia de
merda deste país, pelos jornais impressos e televisivos, que deixaram
de receber as montanhas de verbas governamentais com as quais o PT lhes
molhava as mãos e os bicos para que deitassem loas ao partido e ao seu
poderoso chefão, il capo Don Lula - Folha de São Paulo, Globo News et caterva.
Não
estão acostumados a nenhuma das duas coisas, os da esquerda; nem à
democracia nem à liberdade de escolha; daí o incômodo e o estardalhaço
causado pela fala do intrépido Bolsonaro. Ah, sim, e nunca possuiu,
igualmente, o menor senso de humor, a canalha esquerdista.
E
a frase do Lula? Será que algum veículo jornalístico de massa, cujos
repórteres usam a estrelinha do PT por baixo de seus crachás funcionais,
irá criticá-la?
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