Créditos da edição #15:
Escritor: Peter David
Desenhista e arte-finalista: Will Sliney
Colorista: Rachelle Rosenberg
Capa: Khary Randolph & Emilio
Lopez
Tradução e diagramação: Ozymandias_Realista
Revisão: Donnie
Finalização: Raito
UMA PARCERIA:
SPIDER TEAM & OZYMANDIAS_REALISTA
Visite: http://spider-team.blogspot.com/
“Guria, cê tá pirada? Eu escalo paredes e disparo teias. Reis
demônios tão bem acima do que eu ganho!”
Ben interrompe parcialmente
sua saga para dar um –literal- pulinho no mini-evento atual da Marvel: Danação.
Ainda não li a mesma, mas não é necessária para o entendimento desse derivado.
Basicamente o Doutor Estranho (supostamente) usou seus dons para reconstruir
Las Vegas e o inferno foi solto. Logicamente sabemos como termina essa história
de algum herói usar o que tem a mão como forma de desfazer tragédias em cidade,
Hal Jordan nos anos 90 que o diga...
O
Aranha é chamado por um grupo misterioso possuidor de um oráculo que apontou
que Ben como peça chave sobre qual lado venceria no embate. Como tal, o lado
logo citará ele com uma contra proposta, caberá ao Aranha pesar ambas e claro,
se conciliar com as que se alinham as suas necessidades pessoais, pondo o
heroísmo e sacrifício de lado. A edição usa o humor como forma de zombar do
quanto absurda é a situação, - com direito a um grande hotel castelo from hell surgindo na cidade bem ao
estilo Devil May Cry 3 – e consegue
conciliar algo tão esquivo com a trama que estava sendo estabelecida, em algo
que se encaixa com o dilema principal de Ben, no caso, sua alma incurável e a
garotinha que pretende tirar da morte certa. Além de ser a primeira interação
maior dele com uma boa parcela do universo Marvel: Os filhos da meia-noite. Nome
de banda ruim.
Nota: 7,5
E ai? Gostou? Odiou? Deixe nos comentários e compartilhe o post.
Até o próximo.
Me siga no Instagram: @ozymandiasrealista
0 Comentários