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Pode acontecer na sua rua, na sua escola, na sua igreja, no seu trabalho, na sua cidade. Sintomas comuns e que surgem de repente, mas que atacam as massas e provocam o pavor. A histeria coletiva é uma realidade e os casos relatados ao longo da história não são poucos. Por mais que a ciência explique e tente evitar, todos nós estamos propensos a passar por isso, mas não se preocupe, é algo passageiro.
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Alguns casos merecem destaque e são deles que iremos falar agora:
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Pode acontecer na sua rua, na sua escola, na sua igreja, no seu trabalho, na sua cidade. Sintomas comuns e que surgem de repente, mas que atacam as massas e provocam o pavor. A histeria coletiva é uma realidade e os casos relatados ao longo da história não são poucos. Por mais que a ciência explique e tente evitar, todos nós estamos propensos a passar por isso, mas não se preocupe, é algo passageiro.
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Alguns casos merecem destaque e são deles que iremos falar agora:
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A praga do Pokémon – a série japonesa de desenhos do Pokémon foi um baita sucesso no final dos anos 90. O mundo conheceu as simpáticas criaturinhas que enfrentavam as batalhas mais alucinantes e divertidas da TV. Porém, em 1997, um episódio ficou marcado na história do Japão. O episódio com o Pikachu emitia luzes piscantes que causou convulsões, náusea e dores de cabeça em crianças. Cerca de 12 mil crianças foram acometidas do mal. Apesar de os médicos suspeitarem de um tipo raro de epilepsia fotossensível na época, foi só em 2001 que os especialistas entenderam que tudo não tinha passado de histeria coletiva, já que a mídia sensacionalista cobriu o assunto de forma agressiva. Há um episódio dos Simpsons que satiriza esse episódio.
A praga do Pokémon – a série japonesa de desenhos do Pokémon foi um baita sucesso no final dos anos 90. O mundo conheceu as simpáticas criaturinhas que enfrentavam as batalhas mais alucinantes e divertidas da TV. Porém, em 1997, um episódio ficou marcado na história do Japão. O episódio com o Pikachu emitia luzes piscantes que causou convulsões, náusea e dores de cabeça em crianças. Cerca de 12 mil crianças foram acometidas do mal. Apesar de os médicos suspeitarem de um tipo raro de epilepsia fotossensível na época, foi só em 2001 que os especialistas entenderam que tudo não tinha passado de histeria coletiva, já que a mídia sensacionalista cobriu o assunto de forma agressiva. Há um episódio dos Simpsons que satiriza esse episódio.
Os Batmans da Lua – em 1835 Richard Locke publicou uma matéria sensacionalista em um jornal de Nova York. Ali ele contava como o astrônomo Sir John Herschel tinha feito uma descoberta incrível no Cabo da Boa Esperança. Com um telescópio potente criado por ele mesmo, Herschel conseguiu ver a superfície da Lua com precisão e encontrou nela torres e criaturas bem estranhas. As “vespertilio-homo” (literalmente homem-morcego) tinham o tamanho de homens, asas negras como de morcegos e voavam livremente pelas cidades com torres. Em um mês foram vendidas 60mil cópias e logo as pessoas começaram a relatar avistamentos estranhos na Lua. Algumas diziam terem sido visitadas pelos homens-morcego e outros relataram que tiveram suas fazendas atacadas por eles. Tiveram até histórias de sequestros de pessoas pelos homens-morcego e quase todos os dias tinham novas notícias publicadas sobre o caso. No entanto, Herschel desmentiu a história e revelou ter encontrado uma nova lua em outro planeta e não vida na Lua, como diziam. Mesmo assim as histórias de avistamentos estranhos continuaram surgindo até o começo do século XX.
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Os miados do convento – no livro “Epidemics of the middle ages” de J. F. C. Hecker e escrito em 1844, pode-se encontrar um relato intrigante. O livro descreve um episódio ocorrido em um grande convento francês em que uma noviça acordou pela manhã miando como um gato. Segundo a moça, tudo começou depois que ela tinha encontrado um gato preto no convento e alimentado com leite. O bichano deu-lhe uma mordida e sumiu na sombra como mágica. Naquela época os gatos eram associados frequentemente com o diabo, então essa história não pareceu nada estranha para as outras freiras e autoridades. Os miados a impediam de realizar suas orações matinais, o que obviamente só poderia ser visto como obra do tinhoso. Em pouco tempo outras freiras fizeram o mesmo até que praticamente o convento inteiro só miava. O fato ocorria por várias horas do dia. Assustadas, as pessoas que moravam próximas do convento acionaram as autoridades e bloquearam os portões do convento para impedir que o “mal se espalhasse”. Soldados foram enviados com chicotes e porretes. Os miados só cessaram depois de várias surras que as pobres freiras tomaram. Uma coisa interessante é que histerias coletivas eram muito comuns em conventos e monastérios naquela época. Imitar animais também era comum, já que acreditava-se que animais como gatos, corvos e lobos poderiam facilmente possuir pessoas com demônios.
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Santa mordida – e por falar em convento, em 1500 outro convento teve um episódio bizarro de histeria coletiva, mas desta vez ocorreu na Alemanha. De repente uma freira mordeu outra sem motivo e acabou sendo presa numa espécie de solitária. A marca que a mordida deixou era incomum e também deixou o local roxo. Quando finalmente foi solta, a freira maluca voltou a atacar outras freiras a mordidas. O jeito foi amordaça-la e assim que voltou temporariamente à lucidez, explicou que não tinha controle e que era melhor não ser solta novamente. Não demorou muito pras outras freiras começarem a suspeitar de que era obra do diabo. O pânico era geral e outras freiras começaram a apresentar os mesmos sintomas que a freira inicial, mordendo umas às outras. A coisa foi tão grave que se alastrou pelas cidades e chegou à Holanda, virando uma preocupação e grande dor de cabeça para o Vaticano. Por sorte o mal acabou sozinho e as freiras foram perdoadas pela igreja. O azar mesmo foi das mulheres das cidades que acabaram sendo acusadas de bruxaria, foram presas, amordaçadas e algumas tiveram até os dentes arrancados.
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Insetos beijoqueiros – a imprensa sensacionalista adora inventar histórias e isso não é nenhuma novidade, mas o que o repórter James McElhone fez foi muito mais do que uma simples reportagem sensacionalista. Numa manchete para o Washington Post em 1899, James contou sobre um caso em que as pessoas apareciam com marcas estranhas em volta da boca. Ele atribuiu a causa a uma picada de um inseto que poderia facilmente se tornar uma nova peste. O pânico se instaurou nos Estados Unidos da noite pro dia. Manchetes e mais manchetes surgiram relatando novos casos, alguns até graves com ferimentos por todo o rosto. O caso ficou conhecido como “Bug Kiss” (literalmente “beijo de inseto”). Até os mendigos ficaram com medo e tentavam se proteger com ataduras. Coube aos especialistas desmentir a notícia e acalmar o povo.
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O fantasma está à solta! – em 1800, a região de Hammersmith em Londres estava em pânico. Um fantasma estava assombrando o cemitério, as vielas e as ruas. Ele era descrito como muito alto e muito branco. As pessoas tinham tanto medo que evitavam sair de casa e grupos de patrulha foram formados. Passados 4 anos, a história não tinha perdido a força e as patrulhas ainda rondavam a região em busca do tal fantasma. Em janeiro de 1804, um homem ficou cara-a-cara com o fantasma, o que motivou as patrulhas a serem mais “energéticas”. Munido até os dentes, Francis Smith patrulhava durante a noite quando entrou em Black Lion Lane e avistou uma figura branca vindo em sua direção. Ele não teve dúvidas e abriu fogo imediatamente. O fantasma caiu no chão e quando Francis se aproximou, viu que era um inocente pedreiro chamado Thomas Millwood. Mais tarde descobriram que o fantasma era na verdade um velho sapateiro chamado John Graham e que só queria dar um susto em seu aprendiz.
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Arranhador intergaláctico – em Uttar Pradesh, na Índia, pessoas começaram a surgir com arranhões e queimaduras no rosto e às vezes em outras partes do copo. O culpado foi um tal de “muhnochwa” (arranhador de rosto), um suposto alienígena que tinha vindo de um OVINI que apareceu no céu com luzes vermelhas e azuis piscantes. Pra piorar tudo, as mortes de 7 pessoas também foram associadas à bizarra criatura. A polícia, por sua vez, declarou que tinha fortes suspeitas de o OVINI era um drone usado pelos paquistaneses para espionar as pessoas. Os moradores começaram a ficar revoltados com a polícia e a acusaram de incompetência. Eles então formaram grupos de vigilância para caçar a besta, mas nunca conseguiram encontrar nada, obviamente. Acredita-se que o muhnochwa era na verdade um fenômeno natural raro chamado “ball lightning” (relâmpagos globulares) que ocorre quando há um longo período de seca e pode queimar a pele humana com facilidade. Outras lesões, porém, foram auto infligidas pelos próprios moradores graças à histeria em massa.
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Gravidez de mentirinha – no início dos anos 70, uma garota de 17 anos chamada Louise estava internada num hospital psiquiátrico de Londres. Ela contou às outras pacientes da enfermaria que estava grávida. O problema é que Louise tinha um longo histórico de comportamentos exagerados, tudo para buscar a atenção das pessoas. Louise começou a sentir e experimentar todos os sintomas de uma gravidez, mas não havia nada de fato ali. Isso é chamado de “gravidez psicológica”. O caso é que ela contou tudo de forma tão convincente que outras pacientes começaram a sentir os mesmos sintomas de gravidez psicológica, inclusive uma mulher que ainda era virgem. A enfermaria em peso entrou em pânico! Somente depois dos exames constatarem que não havia gravidez é que elas se acalmaram e os sintomas desapareceram.
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Estudantes bugados – a síndrome de Tourette é como um bug no cérebro que causa espasmos incontroláveis, gagueira e tiques. É uma doença que até hoje intriga os médicos e não tem cura. Entretanto, em 2012 cerca de 12 alunos da escola LeRoy Junior-Senior High em Nova York, Estados Unidos, começaram a ter alguns sintomas da síndrome. Os pais acharam que era alguma intoxicação alimentar ou pelo ar, mas nada de anormal foi constatado em análises pela escola posteriormente. Os alunos apresentavam espasmos incontroláveis e por vários minutos sem motivo aparente. Tudo terminou do mesmo jeito que começou, ou seja, de repente. O Dr. Laszlo Mechtler, um especialista da área, concluiu que tudo não passou de uma histeria em massa. Ele também informou que esse tipo de histeria é mais comum do que se imagina e já aconteceu em várias partes do mundo.
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El monstro – em 1975 uma criatura começou a atacar animais e sugar seu sangue em Moca, Porto Rico. Ninguém sabia o que estava acontecendo, então apelidaram de “O Vampiro de Moca”. Em 1995 o bicho voltou a atacar, mas desta vez fora flagrado por alguns moradores e chamado de “Chupacabra”. Surgiram relatos do Nicarágua, México, Flórida e Brasil. O pânico era completo e a América Latina ficou em alerta, mas foi o mundo todo que se encantou pela bizarrice das histórias. A imprensa sensacionalista, como sempre, cobriu todo o caso. Os relatos iam surgindo e as pessoas começaram a se preocupar até mesmo nas grandes cidades, mas tudo não passou de uma lenda urbana. Os animais mortos eram na verdade atacados por outros animais e humanos, nada fora do normal. Vez ou outra, o chupacabras torna a surgir.
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VEJA MAIS:
Cena com o Pikachu que dava ataques epiléticos na garotada (fica por sua conta e risco!): link
Cena do ataque de epilepsia dos Simpsons no Japão (em inglês): link
Parte 2
Parte 3
Parte 4
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Os miados do convento – no livro “Epidemics of the middle ages” de J. F. C. Hecker e escrito em 1844, pode-se encontrar um relato intrigante. O livro descreve um episódio ocorrido em um grande convento francês em que uma noviça acordou pela manhã miando como um gato. Segundo a moça, tudo começou depois que ela tinha encontrado um gato preto no convento e alimentado com leite. O bichano deu-lhe uma mordida e sumiu na sombra como mágica. Naquela época os gatos eram associados frequentemente com o diabo, então essa história não pareceu nada estranha para as outras freiras e autoridades. Os miados a impediam de realizar suas orações matinais, o que obviamente só poderia ser visto como obra do tinhoso. Em pouco tempo outras freiras fizeram o mesmo até que praticamente o convento inteiro só miava. O fato ocorria por várias horas do dia. Assustadas, as pessoas que moravam próximas do convento acionaram as autoridades e bloquearam os portões do convento para impedir que o “mal se espalhasse”. Soldados foram enviados com chicotes e porretes. Os miados só cessaram depois de várias surras que as pobres freiras tomaram. Uma coisa interessante é que histerias coletivas eram muito comuns em conventos e monastérios naquela época. Imitar animais também era comum, já que acreditava-se que animais como gatos, corvos e lobos poderiam facilmente possuir pessoas com demônios.
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Santa mordida – e por falar em convento, em 1500 outro convento teve um episódio bizarro de histeria coletiva, mas desta vez ocorreu na Alemanha. De repente uma freira mordeu outra sem motivo e acabou sendo presa numa espécie de solitária. A marca que a mordida deixou era incomum e também deixou o local roxo. Quando finalmente foi solta, a freira maluca voltou a atacar outras freiras a mordidas. O jeito foi amordaça-la e assim que voltou temporariamente à lucidez, explicou que não tinha controle e que era melhor não ser solta novamente. Não demorou muito pras outras freiras começarem a suspeitar de que era obra do diabo. O pânico era geral e outras freiras começaram a apresentar os mesmos sintomas que a freira inicial, mordendo umas às outras. A coisa foi tão grave que se alastrou pelas cidades e chegou à Holanda, virando uma preocupação e grande dor de cabeça para o Vaticano. Por sorte o mal acabou sozinho e as freiras foram perdoadas pela igreja. O azar mesmo foi das mulheres das cidades que acabaram sendo acusadas de bruxaria, foram presas, amordaçadas e algumas tiveram até os dentes arrancados.
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Insetos beijoqueiros – a imprensa sensacionalista adora inventar histórias e isso não é nenhuma novidade, mas o que o repórter James McElhone fez foi muito mais do que uma simples reportagem sensacionalista. Numa manchete para o Washington Post em 1899, James contou sobre um caso em que as pessoas apareciam com marcas estranhas em volta da boca. Ele atribuiu a causa a uma picada de um inseto que poderia facilmente se tornar uma nova peste. O pânico se instaurou nos Estados Unidos da noite pro dia. Manchetes e mais manchetes surgiram relatando novos casos, alguns até graves com ferimentos por todo o rosto. O caso ficou conhecido como “Bug Kiss” (literalmente “beijo de inseto”). Até os mendigos ficaram com medo e tentavam se proteger com ataduras. Coube aos especialistas desmentir a notícia e acalmar o povo.
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O fantasma está à solta! – em 1800, a região de Hammersmith em Londres estava em pânico. Um fantasma estava assombrando o cemitério, as vielas e as ruas. Ele era descrito como muito alto e muito branco. As pessoas tinham tanto medo que evitavam sair de casa e grupos de patrulha foram formados. Passados 4 anos, a história não tinha perdido a força e as patrulhas ainda rondavam a região em busca do tal fantasma. Em janeiro de 1804, um homem ficou cara-a-cara com o fantasma, o que motivou as patrulhas a serem mais “energéticas”. Munido até os dentes, Francis Smith patrulhava durante a noite quando entrou em Black Lion Lane e avistou uma figura branca vindo em sua direção. Ele não teve dúvidas e abriu fogo imediatamente. O fantasma caiu no chão e quando Francis se aproximou, viu que era um inocente pedreiro chamado Thomas Millwood. Mais tarde descobriram que o fantasma era na verdade um velho sapateiro chamado John Graham e que só queria dar um susto em seu aprendiz.
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Arranhador intergaláctico – em Uttar Pradesh, na Índia, pessoas começaram a surgir com arranhões e queimaduras no rosto e às vezes em outras partes do copo. O culpado foi um tal de “muhnochwa” (arranhador de rosto), um suposto alienígena que tinha vindo de um OVINI que apareceu no céu com luzes vermelhas e azuis piscantes. Pra piorar tudo, as mortes de 7 pessoas também foram associadas à bizarra criatura. A polícia, por sua vez, declarou que tinha fortes suspeitas de o OVINI era um drone usado pelos paquistaneses para espionar as pessoas. Os moradores começaram a ficar revoltados com a polícia e a acusaram de incompetência. Eles então formaram grupos de vigilância para caçar a besta, mas nunca conseguiram encontrar nada, obviamente. Acredita-se que o muhnochwa era na verdade um fenômeno natural raro chamado “ball lightning” (relâmpagos globulares) que ocorre quando há um longo período de seca e pode queimar a pele humana com facilidade. Outras lesões, porém, foram auto infligidas pelos próprios moradores graças à histeria em massa.
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Gravidez de mentirinha – no início dos anos 70, uma garota de 17 anos chamada Louise estava internada num hospital psiquiátrico de Londres. Ela contou às outras pacientes da enfermaria que estava grávida. O problema é que Louise tinha um longo histórico de comportamentos exagerados, tudo para buscar a atenção das pessoas. Louise começou a sentir e experimentar todos os sintomas de uma gravidez, mas não havia nada de fato ali. Isso é chamado de “gravidez psicológica”. O caso é que ela contou tudo de forma tão convincente que outras pacientes começaram a sentir os mesmos sintomas de gravidez psicológica, inclusive uma mulher que ainda era virgem. A enfermaria em peso entrou em pânico! Somente depois dos exames constatarem que não havia gravidez é que elas se acalmaram e os sintomas desapareceram.
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Estudantes bugados – a síndrome de Tourette é como um bug no cérebro que causa espasmos incontroláveis, gagueira e tiques. É uma doença que até hoje intriga os médicos e não tem cura. Entretanto, em 2012 cerca de 12 alunos da escola LeRoy Junior-Senior High em Nova York, Estados Unidos, começaram a ter alguns sintomas da síndrome. Os pais acharam que era alguma intoxicação alimentar ou pelo ar, mas nada de anormal foi constatado em análises pela escola posteriormente. Os alunos apresentavam espasmos incontroláveis e por vários minutos sem motivo aparente. Tudo terminou do mesmo jeito que começou, ou seja, de repente. O Dr. Laszlo Mechtler, um especialista da área, concluiu que tudo não passou de uma histeria em massa. Ele também informou que esse tipo de histeria é mais comum do que se imagina e já aconteceu em várias partes do mundo.
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El monstro – em 1975 uma criatura começou a atacar animais e sugar seu sangue em Moca, Porto Rico. Ninguém sabia o que estava acontecendo, então apelidaram de “O Vampiro de Moca”. Em 1995 o bicho voltou a atacar, mas desta vez fora flagrado por alguns moradores e chamado de “Chupacabra”. Surgiram relatos do Nicarágua, México, Flórida e Brasil. O pânico era completo e a América Latina ficou em alerta, mas foi o mundo todo que se encantou pela bizarrice das histórias. A imprensa sensacionalista, como sempre, cobriu todo o caso. Os relatos iam surgindo e as pessoas começaram a se preocupar até mesmo nas grandes cidades, mas tudo não passou de uma lenda urbana. Os animais mortos eram na verdade atacados por outros animais e humanos, nada fora do normal. Vez ou outra, o chupacabras torna a surgir.
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Cena com o Pikachu que dava ataques epiléticos na garotada (fica por sua conta e risco!): link
Cena do ataque de epilepsia dos Simpsons no Japão (em inglês): link
Parte 2
Parte 3
Parte 4
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