Após umas duas semanas sem postar nada, revi um dos meus títulos
pra texto e achei esse aqui. Hoje em
dia eu não gosto e conheço tanto de vídeo game como há uns oito anos atrás, mas
ainda gosto bastante, abaixo segue cinco jogos que eu sonho há vários anos que
existam, se algum deles existir ou semelhante, por favor recomende nos
comentários.
GTA
GOTHAM CITY
GTA V é o melhor jogo já feito
até hoje para mim. Simples assim. Não preciso nem dizer o quanto ele inovou, ou
como a franquia soube explorar o conceito de “mundo aberto” (hoje item recorrente em boa parte dos melhores
jogos, e termo recorrente nesse post). Gotham
é fascinante para servir de cenário para um jogo como GTA, só que dentro do
universo do morcego. Seria uma espécie
de casamento aprimorado entre os jogos da série Arkham e GTA V. Pra
ficar mais fascinante, além de poder ter a opção online e poder criar o
personagem nela, o modo história poderia
ser dividido entre o lado dos heróis e vilões, sendo tendo a opção de seleção
de três personagens de cada lado, de um Bruce
Wayne, Jim Gordon e Alfred e do outro Coringa, Bane e Espantalho.
XADREZ ONLINE 3D COM CONSTRUÇÃO DE PERSONAGENS E MODOS DE CÂMERA
Xadrez é mais que um jogo, é uma filosofia. Por anos sempre
procurei um jogo de xadrez online ou para zerar que obedece todas as regras do
mesmo, e no qual pudéssemos construir personagens e ter uma interação realista nos vídeo games. Já vi ser
feito para vários esportes, desde
golfe á tênis, mas não ainda para o
xadrez. Seria bem interessante um jogo no qual além de criar um jogador e andar
pelo mundo aberto entre épocas selecionáveis,
do final de 1700 para cá, o jogador pudesse rever ou até mesmo presenciar e mudar
partidas históricas como a de Napoleão
Bonaparte contra o Turco em 1809,
além de cada ação sua resultar em várias mudanças no mundo enxadrístico, poder
encontrar o Kasparov ainda criança e por ai vai. Um jogo como esse seria “menos
agressivo” que GTA, o jogador poderia ir criando uma família e ir passando até
os dias atuais de geração em geração. Quem sabe em menos de 20 anos chegue a
existir um jogo tão ambicioso como esse?
MARVEL V.S DC
Apesar de improvável, comparado com os outros dois, esse é um sonho de décadas e que parece cada vez mais próximo. Como todo gênero predominante em Hollywood que concede rios de dinheiro, eu creio que em menos de dez anos essa “febre” de super-heróis no cinema vai começar a apagar. Acuadas, tanto a Marvel quanto a DC vão se arriscar a algo maior... E na era dos Games, sugiro que vão começar por aqui. Um jogo como Marvel V.S DC com no mínimo 50 personagens jogáveis no modo árcade unindo o melhor de Marvel V.S Capcom e Injustice seria a chama necessária para o então irrealizável filme com esse mesmo nome fosse feito, seria o fechamento de chave de ouro dos super-heróis no cinema.
TREINAMENTO REALISTA NO EXERCÍTO PARA
GUERRA DO VIETNAM
Já joguei bastantes jogos de guerra, desde Medal of Honor á Call of Duty,
(que são excelentes) mas ainda falta algo. O que eu imagino seria um jogo de
mundo aberto (mais uma vez) onde
mostre a real guerra de treinamento em pelo menos metade do jogo. Desde do alistamento, as porradas que leva
dentro do quartel, todas as torturas
psicológicas para tentar fornecer ao jogador a mínima sensação do sofrimento,
orgulho, honra, muitas vezes desonra
que é a guerra, e não só uns disparos em linhas inimigas.
E uma guerra perfeita para um jogo assim seria mais uma vez a do Vietnam, contendo toda a crueldade de
ambos os lados. Filmes como Full Metal
Jacket e Apocalipse Now seriam
ótimos guias. Além de que seria interessante o jogador poder escolher sobre
qual lado ficaria, optando entre jogar na 1° e 3° pessoa.
HOMENS DAS CAVERNAS
Esse jogo eu vejo próximo a existir. Um mundo aberto no qual o
jogador ainda primata, deva sobreviver no mundo sem regras e parcialmente
desconhecido da Idade da Pedra. Que
teste a inteligência do jogador e não dê nenhuma dica, que apenas o ponha lá,
sem nenhuma missão aparente, para que ele vá descobrindo como caçar e comer, se
esconder, onde dormir e como conseguir deixar sua “marca” na história.
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