Tentem imaginar a hipotética situação que, mal e porcamente, vos narrarei. Elas vos parecerá surreal, creio. E, no ambiente em que a colocarei inicialmente, de fato, ela o é.
"A gente pisa na escola e a gente vê que é real o grau de estresse, o grau de descrédito aos educadores. Houve um tempo onde ser professor da educação pública, era um motivo de grande orgulho. Hoje, não é verdade isso. O que fizemos como sociedade? Que lugar é esse que onde a gente tá colocando os professores e que acaba causando isso?".
Quanto a mim, depois de 30 e mais 15 dias de afastamento, o remédio começou a surtir algum efeito, tem conseguido me fazer aguentar melhor o tranco, tem bloqueado crises de ansiedade e de pânico mais intensas. Mas não me iludo, sei que não estou melhor. Apenas medicado.
Estou feito aquele cara da piada que entrou na farmácia e pediu um remédio para diarreia. O farmacêutico, ex-aluno da Pátria Educadora, leu errado a receita e deu um calmante pro cagão. Algumas horas depois, o cara volta à farmácia. O farmacêutico, logo ao vê-lo, pergunta : e então, melhorou da diarreia? O cara responde : não, eu continuo todo cagado, mas calminho, calminho...
Pãããããããta que o pariu!!!