Uma nova cepa, uma nova variante do vírus da gripe suína, o H1N1, foi identificada e isolada em rebanhos de porcos bem como em uma porcentagem siginificativa de pessoas que lidam com eles.
A China tem a maior rebanho de porcos do planeta; e de chineses, também. O new look
chinês 2020 do H1N1, chamado de G4 EA H1N1 pelos cientistas, já se
mostrou capaz de passar de porco para porco e também de porco para
chinês. Só não houve - ainda - transmissão confirmada de china para
china, peripécia do vírus que poderia deflagar uma nova pandemia. Mas o
mais difícil, dizem os especialistas, que é justamente romper e
ultrapassar a barreira interespécies, o vírus já conseguiu. Que o
contágio passe a se dar de humano para humano, é só questão de tempo.
Primeiro, foi a sopa de morcego de Wuhan:
E agora, virá o quê? O Porco à Pequim? O Porco à Moda Cantonesa?
A
gastronomia chinesa, como diria Adoniran Barbosa, mata mais do que bala
de carabina, que veneno estricnina, que peixeira de baiano.
E
essa postagem é só um aperitivo, uma entrada, digamos assim; o prato
principal virá (ou não) amanhã, ou depois de amanhã, ou quando minha
preguiça permitir, com a postagem Gripe Suína II, o Novo Presente de
Grego da China.
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