"Diário Arqueológico Revela Mensagem Perturbadora - Será que Estamos Sendo Enganados?"
Por Carlos Dias, Investigador de Teorias da Conspiração
Publicado em 20 de outubro de 2023
Emiliano, o autor do diário, alega vir de uma realidade paralela onde a "terceira guerra" levou à extinção da raça humana. No entanto, devemos nos perguntar por que essa informação crucial foi mantida em segredo até agora e por que só foi autorizada a publicação de parte do diário dele, indo até somente o ano de 1995 em sua linha do tempo - e até o momento nada de terceira guerra, embora ele relate a divisão do Brasil em um bloco socialista e outro capitalista e também que isso levou à vitória por parte da URSS da Guerra Fria. Mas e o resto? Será que o governo e a mídia estão escondendo algo de nós?
Muitos de nós, na comunidade de teorias da conspiração, acreditam que informações como essas são frequentemente suprimidas para manter o controle sobre as massas. As elites que controlam os governos e os meios de comunicação têm um histórico de ocultação de informações que podem abalar seu poder e autoridade.
As afirmações de Emiliano não são apenas surpreendentes, mas também desafiadoras para a narrativa oficial que nos é apresentada. E se o governo não quer que saibamos sobre as realidades alternativas e as consequências de nossas escolhas políticas? O que mais eles estão escondendo?
Uma de nossas fontes conseguiu acesso a o restante de seu diário, mas infelizmente, ao baixar o arquivo teve seu drive corrompido em um ataque de hackers. Por que querem manter tanto em segredo? Felizmente, ele conseguiu recuperar parte do conteúdo, o qual postaremos aqui, ainda que com risco de o site ser derrubado. As pessoas merecem a verdade!
2000:
Brasil do Norte: O Brasil do Norte se torna um membro proeminente das Nações Unidas e lidera iniciativas globais de combate às mudanças climáticas.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul enfrenta desafios econômicos e políticos internos, enquanto se torna um importante parceiro comercial dos Estados Unidos.
2019:
Brasil do Sul: Espiões infiltrados na China Comunista denunciam e impedem a disseminação de uma nova arma química que tinha como base um vírus criado em laboratório chamado COVID-19. O assunto, contudo, é ofuscado pela mídia e tratado como teoria da conspiração. Contudo, de acordo com o relatório dos espiões, caso a intervenção não tivesse acontecido, o vírus poderia ter causado uma pandemia que fortaleceria ainda mais o poder da China.
2020:
Brasil do Norte: Tensões entre o Brasil do Norte e do Sul atingem o auge devido a décadas de hostilidades ideológicas e disputas territoriais. O Brasil do Norte, apoiado pela Venezuela e China, defende o socialismo. A China pressiona o país a fazer uma retaliação ao Brasil do Sul pelos acontecimentos do ano anterior envolvendo Wuhan.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul, com o apoio dos Estados Unidos, tenta reemergir o capitalismo na região, causando a Guerra das Américas. A guerra leva a uma devastação em ambos os lados e resulta em um impasse.
2022:
Brasil do Norte: A Guerra das Américas continua, causando um impasse sangrento e desgastante para ambos os lados. A Venezuela se torna uma província totalmente integrada ao Brasil do Norte.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul, com o apoio dos Estados Unidos, tenta reemergir o capitalismo na região, mas enfrenta resistência significativa.
2025:
Brasil do Norte: Com o fim da Guerra, uma onda de protestos internos abala a estabilidade do governo, levando à queda do presidente Carlos Mendes. Ele é substituído por Sofia Ramirez, que busca uma solução pacífica para a Guerra das Américas.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul, liderado pela Presidente Laura Mendes, começa a explorar um novo modelo econômico, o "Cooperatismo", que mistura elementos do socialismo e do capitalismo, priorizando a colaboração e a sustentabilidade.
2030:
Brasil do Norte: Sofia Ramirez negocia um acordo de paz com o Brasil do Sul, encerrando a Guerra das Américas. A fronteira é redesenhada, e ambos os países concordam em cooperar em áreas como comércio e meio ambiente.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul se torna uma potência regional, liderando a transição para o Cooperatismo e exportando esse modelo para outras nações da América Latina.
2035:
Brasil do Norte: O Brasil do Norte realiza eleições democráticas e elege Miguel Silva como presidente. Ele mantém uma postura pragmática e busca relações comerciais com o Brasil do Sul.
Brasil do Sul: O Cooperatismo se espalha para outros países, desafiando o sistema econômico global. A Presidente Laura Mendes é reeleita e continua a liderar a revolução econômica.
2040:
Brasil do Norte: O Brasil do Norte e do Sul formam uma aliança regional, o Conselho Sul-Americano de Cooperação, promovendo o Cooperatismo como modelo econômico na América Latina.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul expande sua influência na ONU e lidera iniciativas globais de sustentabilidade.
2045:
Brasil do Norte: O Cooperatismo é adotado por vários países africanos, fortalecendo os laços econômicos e políticos do Brasil do Norte com o continente.
Brasil do Sul: A Presidente Laura Mendes deixa o cargo, mas seu sucessor, Antonio Santos, mantém o curso do Cooperatismo e fortalece as relações com a União Europeia e a Ásia.
2050:
Brasil do Norte: Uma nova geração de líderes emerge no Brasil do Norte, focada na cooperação global e no desenvolvimento sustentável.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul se torna uma potência mundial, desafiando o domínio econômico do capitalismo e do socialismo. O Cooperatismo é adotado em vários países europeus e asiáticos.
2052:
Brasil do Norte: O Brasil do Norte e do Sul coorganizam uma conferência internacional para promover o Cooperatismo como modelo econômico global. O evento é marcado pelo anúncio da criação de uma moeda comum, a "Unicoop," destinada a fortalecer a estabilidade financeira entre os países que adotaram o modelo.
Brasil do Sul: O Brasil do Sul emerge como uma voz influente na geopolítica global, desafiando o equilíbrio de poder e questionando a hegemonia do capitalismo e do socialismo. O mundo observa com interesse o novo modelo econômico que poderia moldar o futuro das relações internacionais.
Eu simplesmente não sei dizer nada sobre isso. Então, a linha do tempo do Emiliano está a frente da nossa? O quão a frente? Por que a direita e a esquerda querem esconder essa informação? O que acontece a seguir? Será que não querem que um novo modelo econômico surja e atrapalhe a sua guerrinha particular de poder? Talvez nunca saberemos o fim dessa história, mas uma coisa é certa: o mundo não será o mesmo com essas revelações.
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