O Grande Drama das Ligações e Reuniões (ou: O Desabafo do Herói Ocupado)

Oh, meus caros, permitam-me soltar as amarras da cortesia por um momento. Estou farto, simplesmente farto, daqueles que não conseguem entender que, sim, no trabalho e na vida pessoal, eu recuso ligações e reuniões - eu sou o rei das chamadas perdidas, o mestre inalcançável por meios vocais, e não, não é por capricho, mas por uma questão de sobrevivência. Vamos explorar essa montanha-russa de emoções que é o cotidiano de alguém que trabalha:

Agenda Mais Turbinada que um Carro de Fórmula 1: Parece que as pessoas acham que minha agenda é como um parque de diversões, sempre aberta para um passeio emocionante. Desculpe, meu caro, mas minha agenda está mais cheia do que um vagão de metrô na hora do rush.

Em Busca da Concentração Suprema: Alguns de nós preferem encontrar a serenidade profissional através da concentração profunda. Negligenciar chamadas é como criar nosso próprio santuário da paz (ou escapar do caos do escritório).

Mensagens Escritas - será que as pessoas perderam as mãos?: Meus confrades, parece que escrever e-mails ou mesmo mensagens no WhatsApp se tornou a nova obra-prima literária - poucos conseguem fazê-lo! Ou teriam as pessoas perdido sua alfabetização, tendo de ligar a cada cinco minutos ao invés de digitar uma mensagem? Então, sim, eu escolho enviar um e-mail ao invés de atender sua chamada. É um ato de coragem e criatividade literária. Além de ser muito mais efetivo por documentar toda a conversa.

Em resumo, estou aqui para salvar o mundo profissional, mas não posso fazer isso se eu mesmo não estiver salvo. Portanto, entendais, meus caros, que meu telefone não é apenas um objeto decorativo, mas uma ferramenta de trabalho. E quando eu não atendo, é porque estou ocupado, trabalhando, não porque estou brincando de esconde-esconde.

Agora, a bola está no seu campo. Compartilhe suas histórias de falta de compreensão nos comentários e vamos criar um movimento em prol do respeito ao profissional ocupado!