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Li Action Comics #9-12, 0 e Anual #1, do
encadernado Action Comics: Bulletproof,
com roteiro de Grant Morrison e desenhos de Rags Morales e Gene Ha, e farei
breves comentários sobre as edições.
Edição #9: A história se focaliza em
Calvin Ellis, Presidente dos EUA e Superman de seu mundo. Recebendo uma visita
inesperada de Lois, Clark e Jimmy de uma outra Terra alternativa, Calvin acaba
enfrentando uma versão robótica do Homem de Aço. Grant Morrison brincando com o
Multiverso, coisa que ele gosta e o faz muito bem.
Edição #10: O Superman quer fazer mais
do que apenas combater monstros alienígenas, quer lutar pela igualdade e pela
justiça. Maxim Zarov, conhecido como Ninrod está atrás do Superman e quer expor
sua identidade secreta, que ele tem certeza de ter descoberto. Mas, Clark
“morre” em uma explosão pero do prédio do Estrela Diária.
Edição #11: Dado como morto, Clark
assume a identidade do bombeiro Johhny Clark. O Fantasma da Fazenda Blake
aparece em Metrópolis atrás de Suzie, sobrinha de Lois Lane.
Edição #12: Superman encontra Adam
Blake, o primeiro Superman, aquele de quem ninguém se lembrava. Sua busca por
Neo Sapiens o leva até Suzie. Mas, além de enfrentar Blake, Superman precisa
salvar a vida de Lois, gravemente ferida.
Edição #0: Antes dos Novos 52, quando
o jovem Clark Kent ainda dava seus primeiros passos como o Homem de Aço, ele
foi surpreendido por alguns assaltantes e despencou de um prédio. Um menino que
passava na rua viu Clark quase inconsciente e “roubou” sua capa, o que pode
significar a salvação de sua própria vida.
Anual #1: Em seus primeiros dias
combatendo o crime, o jovem Superman ajudou a prender Clay Ramsay. Jurando
vingança, Ramsay concordou em se submeter a um experimento, recebendo
super-poderes e se tornando o Homem K. História escrita por Sholly Fisch.
Grant Morrison continua a desenvolver
sua narrativa pouco linear fazendo a construção do grande vilão dessa longa
trama em Action Comics, sempre fazendo uso extensivo de referências às
histórias antigas do Homem de Aço. Leitura recomendada.
Li Superman #7-12 e Anual #1, do
encadernado Superman: Secret and Lies,
com roteiro de Dan Jurgens e Keith Giffen e desenhos de Jesús Merino, e farei
breves comentários sobre as edições.
Edição
#7: Superman ainda não é uma unanimidade em Metrópolis, mas continua a socorrer
a cidade de forma altruísta. Helspont detecta sua presença na Terra e envia uma
criatura metálica demonita atrás do Homem de Aço.
Edição
#8: Transportado até o Himalaia, Helspont tenta convencer o Superman a se aliar
à ele contra seus companheiros demonitas que o traíram. Mas o sonho de
supremacia e conquista não atrai o Superman, que terá um grande trabalho para
derrotar um adversário tão poderoso.
Edição
#9: O blogueiro Victor Barnes jura ter conseguido descobrir a identidade
secreta do Superman. Depois da recusa de Lois Lane em aceitar a matéria, Barnes
procura Morgan Edge. Enquanto a mídia divulga sua identidade, o Superman tenta
deter um assalto à banco.
Edição
#10: O designer de jogos eletrônicos, Spence Becker é revelado como sendo o
alterego do Superman. Casado e pai de dois filhos, sua família passa a correr
risco de vida, quando a mais nova inimiga do Homem de Aço, Angústia ouve o
noticiário. A imprensa não perde tempo e cerca a casa de Becker.
Edição
#11: Toda uma cidade com uma usina nuclear está completamente às escuras. Uma
instalação de pesquisa local foi destruída e todos os cientistas mortos. O
exército russo foi mobilizado. E o Superman voa até o local para descobrir o
que aconteceu.
Edição
#12: Um verdadeiro pesadelo. Uma criatura que veio através de um portal está
usando energia da usina nuclear depois de ter chacinado todos na cidadezinha.
Nem mesmo o Superman parece ser páreo para o alienígena.
Anual
#1: Helspont está de volta e resolve investir com tudo. Atacando até mesmo
alguns heróis selecionados na Terra, como o Caçador de Marte, Estelar e o
Gavião Negro. Dessa vez, apesar de todos os seus esforços, o Superman sucumbe
ante o poder do demonita.
Segundo
volume da série do Superman pela iniciativa Noivos 52, trazendo uma notável
evolução nas histórias. Abordando assuntos interessantes como a
irresponsabilidade e falta de ética jornalística, até a ganância pelo poder
político. Infelizmente, apesar de serem boa histórias e nomes de peso por trás
dela, como Keuth Giffen e Dan Jurgens, a série continuava não agradando os
leitores. Na minha opinião, leitura satisfatória.
Li Supergirl #8-12 e 0, do encadernado
Supergirl: Girl In the World, com
roteiro de Michael Green e Mike Johnson e desenhos de Mahumd Asrar, e farei
breves comentários sobre as edições.
Edição #8: Derrotar os Arrasa-Mundos
não foi o suficiente para convencer o exército americano a confiar na
Supergirl. Antes que o conflito pudesse piorar, Siobhan Smythe, uma imigrante
irlandesa que tem um incrível dom de entender línguas, intervém a favor da
kyrptoniana. Mas Supergirl ainda não sabe se pode confiar nela.
Edição #9: Siobhan pensou que poderia
se livrar da maldição de sua família, mas agora, para ajudar Kara e todas as
outras pessoas, o poder da Banshee Prateada deve ser libertado.
Edição #10: Supergirl é tragada para
dentro do Banshee Negro e conhece Tommy, irmão de Siobhan. Dessa vez, parece
que ninguém poderá impedir que a maldição se concretize.
Edição #11: Apesar do início difícil,
Kara Zor-El arrumou dois amigos – Siobhan e Tom – para ajudá-la a se adaptar em
nosso planeta. Mas um inimigo misterioso à espreita quer acabar com essa
tranquilidade, enviando um soldado com uma armadura nanorrobótica poderosa.
Edição #12: Supergirl se encontra com
o Superman na Fortaleza da Solidão para tentar descobrir mais sobre o que
aconteceu com sua chegada na Terra e com Krypton. Seguindo uma pista encontrada
por Clark, Kara sobrevoa o Pacífico atrás de um pedaço de sua nave que pode
revelar mais.
Edição #0: Zor-El atestou que as
conclusões científicas de seu irmão Jor-El estão corretas – Krypton tem pouco
tempo de vida. Ele corre contra o tempo e em segredo, para criar um meio de
salvar sua filha, Kara Zor-El e enviá-la à um planeta onde possa não somente
sobreviver, mas desenvolver grandes poderes. A origem da Supergirl.
O segundo volume, a exemplo do
primeiro, continua trazendo referências e personagens clássicos da mitologia da
Supergirl, como a Banshee Prateada. Enquanto exploram o caráter da heroína, os
escritores aproveitam para desenvolver suas próprias tramas., com doses
equilibradas de ação, drama e humor. Leitura recomendada.
Li Superboy #8-12 e 0 e Novos Titãs
#10, do encadernado Superboy: Extraction,
com roteiro de Scott Lobdell e Tom DeFalco e desenhos de R.B. Silva e Rob Lean,
e farei breves comentários sobre as edições.
Edições #8: Prelúdio para o arco A
Seleção. Superboy enfrenta o devastador Grunge em uma luta de vida ou morte. E
Solstício é encontrada por Rose Wilson. Os dois jovens heróis caem nas mãos do
Colheita.
Edição #9: Na Seleção, Superboy
enfrenta Warblade. Kid Flash resgata todos aqueles que consegue, mas é
misteriosamente reconhecido pelo legionário Lobo Cinzento.
Edição #10: Ao fugir da Momentum,
Superboy e Cassandra Sandsmark se separam do restante dos Novos Titãs. Os dois
estão em um misteriosa ilha povoada por criaturas pré-históricas e perigos
desconhecidos.
Novos
Titãs #10: Superboy e os Novos Titãs se separam dos demais durante a fuga da
Momentum. Acabam parando em uma misteriosa ilha, povoada por dinossauros e
criaturas gigantescas. Mas o momento é de reflexão e saber qual o próximo
passo.
Edição
#11: Casamata dos Novos Titãs vai visitar seu mais novo amigo, Kon-El, o
Superboy. Depois de se certificar de que o Superboy ainda tem muito a aprender,
os dois se deparam com um novo desafio.
Edição
#12: Superboy continua se adaptando em sua vida social. Durante uma noite de
diversão em um clube noturno, Superboy confronta Kiva, e seus poderes de
alteração da realidade.
Edição
#0: Centenas de anos antes da destruição de Krypton, seus cientistas
desenvolveram formas de vida inteligente artificial, clones que acabaram se
rebelando contra seus criadores, dentre os quais, Kon. A origem secreta do
Superboy.
O
segundo volume do Superboy foi comprometido com a inclusão do arco A Seleção,
principalmente pelo fato de não conter as outras histórias publicadas em Novos
Titãs e Legião Perdida. Um fator positivo foi a conexão das histórias do
Superboy com o crossover citado. Leitura insatisfatória.
Por Roger
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