Análise de Capitão Átomo #1-6, do encadernado Captain Atom: Evolution, com roteiro de J.T. Krul e desenhos de Freddie Williams II, e tecerei breves comentários sobre as edições.
Edição
#1: Enquanto enfrentava um vilão relativamente fácil, o Capitão Átomo sente
seus poderes falhando e vai até a base de pesquisa no Kansas falar com seu
mentor, o Dr. Megala. Porém, sem muito tempo, segue para Nova York para deter
uma erupção vulcânica provocada por um raro e forte terremoto.
Edição
#2: Nathaniel Adams, ex-piloto submetido voluntariamente a teste com o Campo
Quântico, se tornou o Capitão Átomo, cuja extensão dos poderes ele descobre a
cada dia. Dessa vez, até mesmo curou uma criança de um tumor cerebral.
Edição
#3: Depois de salvar a vida de Mikey, o Capitão Átomo realiza uma série de
salvamentos, mas começa a se questionar até que ponto ele poderia intervir em
situações críticas. Na Líbia, encontra com Flash que o indaga sobre seus
poderes, quando precisa lidar com uma ogiva nuclear.
Edição
#4: O General Eiling tenta usar o Capitão Átomo como uma arma de guerra, mas
Nathaniel recusa e vai embora de volta ao Continnum. Lá, se encontra com sua
amiga e cientista Ranita Carter. Quando ela o toca, suas mãos se queimam.
Edição
#5: O General Eiling se dirige à Washington atrás de uma assinatura energética
similar a do Capitão Átomo. Nathaniel resolve se dirigir até a capital e se
depara com uma enorme criatura orgânica que absorveu uma cidade inteira.
Edição
#6: Nathaniel descobre que a criatura monstruosa era, na verdade, um dos ratos
de laboratório submetido aos mesmos experimentos que ele, por isso, as
similaridades energéticas. Infelizmente, o Capitão Átomo não tinha como
permitir que a criatura continuasse a se expandir indefinidamente.
Cercado
pela intolerância, o ex-piloto Nathaniel Adams tenta conviver em um mundo que o
repele, enquanto descobre mais sobre seus poderes e seu novo papel no mundo.
Questões filosóficas interessantes em se tratando de um ser tão poderoso quanto
o Capitão Átomo. Leitura altamente recomendada
Análise
de Nuclear #1-6, do encadernado The Fury
of Firestorm – Nuclear Men: God Particle, com roteiro de Gail Simone e
Ethan Van Sciver e desenhos de Yildiray Cinar, e tecerei breves comentários
sobre as edições.
Edição
#1: Jason Rusch é o gênio nerd. Ronnie Raymond é o astro de futebol. Ambos se
detestam, mas se quiserem sobreviver, terão de se transformar em algo...
nuclear. Perseguido por um grupo de mercenários contratados por uma corporação
inescrupulosa, por estar em posse de uma fórmula poderosa criada pelo falecido
Professor Martin Stein, Jason convoca os poderes do Nuclear, mas não sozinho.
Edição
#2: Agora não há mais volta. Jason e Ronnie, juntamente com sua colega de
escola Tonya, estão sendo caçados pela equipe de elite Hiena e procurados pela
polícia, e tudo por causa dos Protocolos Nuclear do Prof. Stein.
Edição
#3: Depois de derrotar a Hiena, Jason e Ronnie são obrigados a convocar o Fúria
para enfrentar Hélice, o primeiro experimento humano com os protocolos Nuclear,
e marido de Candance Zither, a responsável por trás desses ataques.
Edição
#4: Mikhail Arkadin, co-criador do Protocolo Nuclear ao lado de Martin Stein,
não está contente de saber que seu projeto foi roubado e está sendo negociado
no mundo todo. Jason leva Tonya, ferida, ao hospital mais próximo enquanto que
Ronnie vai atrás de seus familiares.
Edição
#5: A diretora Zither convenceu o pai, mas não totalmente a Jason sobre seu
projeto de um país seguro com a presença de um Nuclear. Eles são convencidos a
participar de uma apresentação, mas percebem tarde demais que tudo não passava
de uma armadilha com consequência trágicas.
Edição
#6: Arkadin, o Phozar está caçando Nucleares ao redor do mundo e seu próximo
alvo são os dois Nucleares americanos – Ronnie e Jason. E para piorar a
situação, Phozar acha que os dois foram os responsáveis pela destruição no
estádio que dizimou duas mil pessoas.
Nos
Novos 52, Nuclear tem uma versão bem diferente da original, incluindo sua
origem e até mesmo as pessoas que o formam. A trama é baseada em terrorismo
corporativo e foi escrito para ser impactante, mas poderia ter sido melhor. Leitura
razoável.
Análise
de Senhor Incrível #1-8, do encadernado Mister
Terrific: Mind Games, com roteiro de Eric Wallace e desenhos de Gianluca
Gugliotta, Scott Clark e Oliver Nome, e tecerei breves comentários sobre as
edições.
Edição
#1: Michael Holt passou por uma tragédia familiar, e agora defende a justiça
com sua inteligência e recursos tecnológicos. Em Los Angeles, algumas pessoas
estão sendo mentalmente afetadas e sua capacidade de raciocínio é ampliada de
modo descontrolado.
Edição
#2: Com sua mente misteriosamente dominada, Holt aciona uma poderosa máquina
que cria ondas causando grandes abalos sísmicos, mas consegue reverter o
processo. Depois disso, o Sr. Incrível tenta descobrir o que está acontecendo e
quem é o responsável. Antes que pudesse efetuar seu próximo passo, Michael é
surpreendido pelo Tormenta Cerebral.
Edição
#3: Decidido a acessar os cérebros de todo mundo, apenas a astúcia do Sr.
Incrível pode parar o Tormenta Cerebral.
Edição
#4: Atormentado com os últimos acontecimentos, Michael se retira para a Nona
Dimensão onde fica seu santuário. Porém, ao chegar lá, é aprisionado pelos Kryl
e levado a uma prisão intergaláctica povoada por uma multidão de seres
alienígenas.
Edição
#5: Michael liberta os prisioneiros e lutam pela liberdade. Percebendo que não
conseguirão conter a rebelião, os Kryl decidem abandonar a nave-prisão e
erradicá-la. Apenas uma prisioneira que se considera uma aberração tem o poder
para salvá-los.
Edição
#6: É Dia dos Namorados, e depois de escolher seu sucessor como dono das
Indústrias Holt, Michael viaja até a Islândia para visitar uma de suas
instalações, quando o trem em que viajava é atacado por um mercenário francês
meta humano.
Edição
#7: Houve uma invasão de segurança nas Indústrias Holt. Enquanto isso, o Sr.
Incrível investiga um cargueiro abandonado que foi parar no Porto de L.A. com
cargas explosivas!
Edição
#8: As Indústrias Holt são atacadas por uma ameaça cibernética e conhecida.
Mesmo depois de derrotar o invasor, antes que pudesse comemorar, o Sr. Incrível
é cercado pelos Falcões Negros por causa da tecnologia das Esferas-I.
O
Senhor Incrível durou apenas oito edições até ser cancelada, mas deixou um bom
inicio de arco. Além disso, a trama na Nona Dimensão traçou paralelos
interessantes entre a escravidão e o preconceito, pontos altos da revista. Leitura
interessante.
Análise
de Universo DC Apresenta #1-8, do encadernado DC Universe Presents: Featuring Deadman and Challengers of the Unknown,
com roteiro de Paul Jenkins e Dan Didio e desenhos de Bernard Chang e Jerry
Ordway, e tecerei breves comentários sobre as edições.
Desafiador #1-5.
Edição
#1: Boston Brand foi um acrobata arrogante assassinado durante uma
apresentação. Mas sua vida não havia chegado ao fim, pelo contrário, recrutado
pela deusa Rama, Boston recebeu a oportunidade de redenção ao ajudar pessoas
com vários tipos de problemas.
Edição
#2: À medida que busca respostas para suas dúvidas, Boston passa a desconfiar
das motivações de Rama e invade o sobrenatural Clube Moonstone, procurar o
livro que conta toda a sua vida.
Edição
#3: Desafiador consegue arrancar o livro de sua vida e algumas informações da
Bibliotecária, que o levam até o Filho da Manhã.
Edição
#4: O momento que Boston Brand tanto aguardou, a descoberta de sua existência e
do destino que Rama lhe imputou. Um passeio pelo desconhecido em forma de
questões filosóficas pode colocar o Desafiador na perspectiva correta... ou
despertar a ira de Rama.
Edição
#5: Boston Brand faz o inconcebível, desafia Rama em um assunto que sempre foi
o âmago da questão, mas que nunca havia sido trazido à tona.
Excelente
história que aborda temas existenciais de maneira instigante. Afinal, o que
deveria nos mover – a busca pelas respostas, ou pelas perguntas? Leitura
altamente recomendada.
Desafiadores do Desconhecido #6-7
Edição
#6: Os Desafiadores do Desconhecido, um reality show que tenta renovar sua
audiência vai ao Himalaia. Lá, seu avião é derrubado e, a partir daí, mistérios
e perigos rondam a equipe.
Edição
#7: Os Desafiadores retornam à Metrópolis, mas sem Clay e Ace desaparecidos.
Eles juram ter conhecido uma cidade chamada Nanda Parbat, mas não conseguem
provar. Porém, o amuleto Espiral pode ser a chave para seu sucesso. Próxima
parada – Alemanha, para conseguir o segundo talismã.
Edição
#8: A busca pelo terceiro talismã, na Bolívia, fez mais uma vítima nos Desafiadores.
Porém, quando o quebra-cabeças estava para ser montado, uma entidade usando o
corpo de Ace Morgan resolve intervir e reclamar os amuletos para si.
A
versão dos Desafiadores do Desconhecido para os Novos 52, com um toque
contemporâneo, sendo apresentado como um reality show de aventura e
sobrevivência. Leitura satisfatória.
Análise
de O Selvagem Gavião Negro #1-8, do encadernado The Savage Hawkman: Darkness Rising, com roteiro de Tony Daniel e
desenhos de Phillip Tan e Cliff Richards, e tecerei breves comentários sobre as
edições.
Edição
#1: Carter Hall trabalha como criptologista em um laboratório de pesquisa
liderado pelo Prof. Ziegler, que tem se especializado em achados arqueológicos
alienígenas. Em um desses achados, uma terrível criatura, Morphicius é
liberada.
Edição
#2: Após um confronto violento, Morphicius foge. Mais tarde é levado ao
misterioso Dr. Kane que tem planos malignos para a criatura e um vírus letal.
Edição
#3: Carter descobre a verdade sobre a chegada e a existência de Morphicius, que
na verdade, se trata de um organismo que propaga destruição.
Edição
#4: O Gavião Negro precisa parar Morphicius antes que ele espalhe sua praga
contaminando a Terra toda.
Edição
#5: Um livro antigo e aparentemente sem valor, esconde os segredos do Orbe da
Morte. O Gavião Negro precisa desvendar esse mistério antes que o Fantasma Fidalgo
se apodere dele.
Edição
#6: O metal Enésimo no corpo de Carter é capaz de rastrear o Orbe da Morte.
Mas, antes que o Gavião Negro possa pegá-lo, Jim Craddock, o Fantasma Fidalgo
se apodera do artefato.
Edição
#7: Craddock pretende retornar ao mundo dos vivos utilizando o Orbe, mas se
isso acontecer, todo ser vivo em um raio de muitos quilômetros serão
automaticamente dizimados.
Edição
#8: Askana, a assistente transmorfa do Dr. Kane pede ajuda ao Gavião Negro para
salva-la de alguns caçadores alienígenas.
O
escritor Tony Daniel desenvolve os dois primeiros arcos do Gavião Negro pelos
Novos 52, deixando algumas questões a serem resolvidas, principalmente no que
se refere à origem do guerreiro thanagarianno. Leitura satisfatória.
Análise
de Liga da Justiça Internacional #1-6, do encadernado Justice League International: The Signal Masters, com roteiro de Dan
Jurgens e desenhos de Aaron Lopresti, e tecerei breves comentários sobre as
edições.
Edição
#1: Gladiador Dourado, Gelo, Vixen, Fogo, Soviete Supremo, Augusto General de
Ferro e Godiva, a Liga da Justiça Internacional formada por heróis de vários
países e sancionados pela Nações Unidas para servir como uma força-tarefa
supervisionada. Sua primeira missão, encontrar um grupo de expedição
desaparecida no Peru... além de tentarem uma convivência razoável.
Edição
#2: Ao chegar ao Peru, o grupo de separa com uma criatura gigantesca e é
derrotada de modo humilhante. Guy Gardner resolve se juntar à Liga, que já
contava com o auxílio do Batman. O problema é que, há mais dessas criaturas e,
além disso, explodiram a Sala da Justiça.
Edição
#3: Gladiador Dourado divide a LJI em quatro grupos para cobrir o Peru, a
Rúsia, o Canadá e África do Sul, onde os quatro gigantes estão transmitindo uma
espécie de sinal para fora do planeta. Guy segue esse sinal e se depara com uma
gigantesca e ameaçadora nave.
Edição
#4: Capturados, a LJI conhece Peraxxus, um coletor que deseja levar todo o
minério do planeta. Agora, os quatro gigantes foram acionados e o processo de
destruição da Terra começou.
Edição
#5: Restam menos de três dias para Peraxxus esgotar por completo os recursos
naturais da Terra. A LJI precisa agir sem demora e se dirigem ao espaço para
tentar invadir a nave e deter o poderoso parasita.
Edição
#6: Depois de expulsar Peraxxus, é hora da ONU decidir se o grupo irá ser
oficializada ou extinta em definitivo.
Estreia
da Liga da Justiça Internacional às mãos do veterano Dan Jurgens, que também
escreveu esse título nos anos 90. Para quem esperava algo no tom da antiga Liga
da Justiça “cômica” deve ter se decepcionado. Leitura razoável
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