Análise de Action Comics #1-8, do encadernado Action
Comics: Superman and the Men of Steel, com roteiro de Grant Morrison e
desenhos de Rags Morales, Andy Kubert e Gene Há, e tecerei breves comentários
sobre as edições.
Edição
#1: Nos primórdios dos Novos 52, o jovem Clark Kent tenta defender a justiça em
Metrópolis, ainda com seus poderes se desenvolvendo e com a polícia em sua
cola. O exército dos EUA, liderado pelo General Lane contrata os serviços de
consultoria de Lex Luthor que lhe entrega o Superman.
Edição
#2: Superman é capturado e submetido à vários testes experimentais e tortura,
sob o comando de Luthor, mas, nada consegue segurar o Homem de Aço por muito
tempo.
Edição
#3: Depois de algumas manipulações, a cidade de Metrópolis se volta contra seu
jovem defensor. Enquanto visitava uma fábrica de robótica, Clark, Lois e Jimmy
se deparam com alguma estranha espécie de tecnologia alienígena.
Edição
#4: O Coletor de Mundos domina todas as máquinas da cidade, incluindo o traje
de combate experimental que John Corben está usando, e consegue engarrafar a
cidade de Metrópolis, embora o Superman tenha ficado do lado de fora.
Edição
#5: Um interlúdio mostrando os eventos que antecederam a destruição de Krypton,
a chegada do bebê Kal-El à Terra, os principais eventos mostrados nas quatro
primeiras edições, tudo pelo ponto de vista do foguete que trouxe o Superman.
Edição
#6: Em busca do dispositivo de kryptonita, Superman, em sua versão adulta,
juntamente com Cósmico, Relâmpago e Satúrnia da Legião, retornam ao passado,
que corresponderia ao mesmo período dos eventos de Action Comics #1-4. O
objetivo: salvar o Superman e toda a humanidade.
Edição
#7: Superman consegue viajar ao espaço e dentro da nave do Coletor de Mundos,
encontra várias cidades miniaturizadas engarrafadas. Então, ele se confronta
com uma escolha – salvar Kan-Dor ou Metrópolis, eu seja, natureza ou criação.
Edição
#8: Lutando por sua própria vida e a vida de milhares nas cidades engarrafadas,
o Superman ainda conta com a ajuda de John Corben, que tenta se sobrepor ao
controle do alienígena colecionador de mundos.
Action
Comics mostra os primeiros dias do Superman agindo em Metrópolis antes da
cronologia padrão dos Novos 52. Grant Morrison explora vários elementos da Era
de Ouro quando o Superman ainda não voava e combatia o crime organizado. Apesar de várias críticas no sentido desse não ser o Superman já conhecido e estabelecido no período pré-Novos 52, a verdade é que essa é a versão original do Superman que foi apresentada em seus primórdios desde 1938. Leitura recomendada.
Análise de Superman #1-6, do encadernado Superman:
What Price Tomorrow?, com roteiro de George Pérez e desenhos de Jesús
Merino e Nicola Scott, e tecerei breves comentários sobre as edições.
Edição
#1: O Planeta Diário é comprado e anexado ao conglomerado gerido por Morgan
Edge, o antigo prédio é demolido e seus funcionários são remanejados. Enquanto
Clark Kent tenta lidar com uma mudança radical como essa, precisa enfrentar uma
poderosa criatura de fogo que surge inexplicavelmente do Astrodomo de
Metrópois.
Edição
#2: Superman sobrevoava Metrópolis quando foi atacado por uma criatura
imperceptível somente aos seus sentidos kryptonianos. Graças às filmagens de
Jimmy Olson, Superman pôde localizar o monstro e combate-lo. Ao se indagar os
motivos desses recentes ataques, uma coisa as duas criaturas tinham em comum.
Eles citaram em linguagem alienígena a palavra “Krypton”.
Edição
#3: Dessa vez, uma criatura de gelo surge no local onde Jimmy Olsen e sua
equipe esperavam pela chegada de Clark Kent. A criatura também falava a mesma
língua alienígena citando “Krypton”.
Edição
#4: Enquanto a polícia e a imprensa tenta entender o que vem acontecendo nos
últimos dias, Superman é misteriosamente levado ao antigo apartamento de Clark
Kent pelas três criaturas que o atacou recentemente.
Edição
#5: Depois do ataque sofrido, Superman passa a agir de modo rude, com rigor
exagerado, até mesmo distorcido. Quando atacou o jornalista William McCoy,
inimigo declarado, Lois começa a chamar por Clark... que se encontra no espaço!
Edição
#6: Supergirl tenta deter o Superman e os dois se digladiam nas ruas de
Metrópolis. No espaço, o verdadeiro Homem de Aço descobre o responsável por
todos os últimos ataques contra ele e tenta se libertar de sua prisão, mas
precisa se apressar, pois o exército pretender empreender um ataque militar na
cidade.
Um
novo Superman, com um novo status, atualizado para os tempos modernos,
enfrentando uma ameaça interplanetária e lidando com seus próprios problemas
pessoais. Essa sim uma versão diferente do Superman, ainda em fase de experimentações. Leitura razoável.
Análise de Supergirl #1-7, do encadernado Supergirl:
Last Daughter of Krypton, com roteiro de Michael Green e Mike Johnson e
desenhos de Mahumd Asrar, e tecerei breves comentários sobre as edições.
Edição
#1: Supergirl acaba de aterrissar na Terra e para na Sibéria. Cercada por um
esquadrão bélico militar, ela tenta entender o que está acontecendo e onde
está.
Edição
#2: Assustada e relutante, Kara Zor-El começa a bater no Superman, não
acreditando que se trata de seu primo Kal-El, já que, há apenas três dias, ela
estava cuidando dele ainda bebê em Krypton.
Edição
#3: Recusando-se a acreditar que seu planeta natal não existe mais, Kara vai
atrás de sua nave para encontrar um meio de retornar, mas acaba caindo em uma
armadilha preparada pelo megalomaníaco e multibilionário Simon Tycho.
Edição
#4: Depois de ser libertada de sua prisão exposta à kryptonita, Kara destrói a
estação orbital de Tycho, juntamente com um dispositivo de armazenamento de
dados que estava em sua nave e que deve conter informações importantes de seus
pais.
Edição
#5: Kara é guiada pela pedra solar até a desolada cidade de Argo, e lá ela
descobre o real destino de Krypton e como seu pai Zor-El tentou salvar a cidade
dentro de um campo de força, mas sem sucesso. De repente é atacada por Régia
uma Arrasa-Mundos, armas de guerra banidas de Krypton.
Edição
#6: Kara consegue se libertar e deixa Argo para trás com a certeza do que
aconteceu com seu mundo e a determinação de encarar seu futuro em seu novo
planeta. Por falar na Terra, Régia está deixando um rastro de destruição quando
Supergirl chega para impedi-la.
Edição
#7: Infelizmente Kara descobre da pior maneira que, da mesma forma que ela não
é a única sobrevivente de Krypton, Régia também não é a única Arrasa-Mundos a
sobreviver, e agora, ela deve enfrentar quatro guerreiros praticamente
imbatíveis.
Supergirl
estreou muito bem. Com apenas dois arcos pequenos, os escritores conseguiram
explorar seu passado e deixar as portas abertas para um futuro de
possibilidades. Sua personalidade bem definida ajuda a dar o tom para as sequências. Leitura recomendada.
Análise de Superboy #1-7, do encadernado Superboy:
Incubation, com roteiro de Scott Lobdell e desenhos de R.B. Silva, e
tecerei breves comentários sobre as edições.
Edição
#1: Clone de DNA humano e kryptoniano, o Superboy foi criado dentro de um dos
laboratórios da organização secreta Momentum. Seu lado kryptoniano vem
naturalmente do Superman, mas seu lado humano ainda é desconhecido.
Edição
#2: Por ordem do Templário, dono da Momentum, e apesar dos protestos da
“Ruiva”, sua criadora, Superboy é enviado junto com Rose Wilson em seu primeiro
teste de campo – enfrentar três monstruosidades alienígenas em uma instalação
secreta.
Edição
#3: Depois de destruir completamente a instalação onde estava, Superboy foge do
local, mas acaba retornando para confrontar a verdade com a “Ruiva”.
Edição
#4: Soldados da Momentum interferem na luta entre Superboy e a “Ruiva” – Dra.
Caitlin Fairchild. Prometendo descobrir a verdade sobre o doador humano do DNA
que compõem o Superboy, eles deixam a decisão nas mãos do Superboy. Após enfrentar
uma dupla de meta-humanos usando seus poderes de forma irresponsável, Superboy
decide voltar à Momentum?
Edição
#5: O Dir. Centerhall passa a ser a “pessoa de confiança” do Superboy e tenta
convencê-lo de que a Momentum está atrás de jovens meta-humanos apenas para
salvá-los, embora o objetivo seja justamente o contrário. Superboy resgata
Caitlin, levantando suspeitas do Templário.
Edição
#6: Superboy foi enviado para capturar a Moça-Maravilha, mas após derrotar
todos os Novos Titãs, sente-se incomodado com a situação e decide fugir do
local e da Momentum em
definitivo. Enquanto pondera sobre si mesmo, Superboy tem um
breve encontro com a Supergirl, e desse encontro, ficamos sabendo a origem do
nome Kon-El.
Edição
#7: Superboy resolve confrontar de vez o Templário, mas é capturado por Rose
Wilson. Caitlin Fairchild acorda sob os cuidados da Polícia de NY.
Estreia
de Superboy pelos Novos 52, uma história de origem e uma boa narrativa, onde o
autor procura estabelecer bem o personagem, à medida em que ele vai aprendendo
mais sobre si mesmo. Leitura recomendada.
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