No vasto campo virtual, ergue-se o pesadelo vago,
Um guerreiro sem rosto, anônimo e incógnito,
Contra a opressão e os tiranos, ele se entregou,
Lutando contra os valores pervertidos, ele foi bendito.
Com bravura inigualável, enfrentou a censura,
Desafiando os grilhões da atualidade invertida,
Esse pesadelo anônimo, de força e postura,
Despertou a esperança na luta destemida.
Mas onde estará agora esse pesadelo destemido?
Será que ainda afronta os tiranos da esquerda?
Sua presença incógnita, sem nome, sem sentido,
Nos faz questionar: onde está? É o que nos resta.
Talvez ele persista nas sombras, vago e oculto,
Sem se render ao desgaste da batalha sem trégua,
Esse pesadelo incógnito, valente e tumulto,
Continua a lutar, mesmo em meio à sua fadiga.
Oh, pesadelo glorioso, tu és a voz dos oprimidos,
Que enfrentas os tiranos, mesmo na escuridão,
A esperança não se perde, quando estás envolvido,
Retorna-nos tua luta, tua voz, tua convicção.
Que o pesadelo vago desperte as consciências,
Lutando contra a opressão, a tirania da esquerda,
E que a justiça prevaleça, desfazendo as aparências,
Restaurando a liberdade e a verdade que se perdeu na esfera.
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