A DC/Warner acabou de soltar outro trailer de O Esquadrão Suicida, sequência do filme anterior da equipe de supercriminosos da DC. Na verdade, sinceramente, não sei dizer se é uma sequência ou um reboot disfarçado, mas quem se importa?
No elenco, temos Margot Robbie como Arlequina, mas, depois do fracasso do filme das Aves de Rapina, não tenho certeza se apenas ela irá dar conta de segurar o longa. Idris Elba faz sua estreia como o Sanguinário. Se você não se lembra desse vilão, não te culpo. Ele foi um vilão criado por John Byrne na sua fase do Superman, que quase chegou a vencer o Homem de Aço. Esse era o Sanguinário negro, depois apareceu foi um ariano neonazista. Mas, de fato, ambos são vilões meio buchas. Acho que, além de Margot Robbie, os únicos que reprisam seus papeis são Joel Kinnaman como Rick Flag e Jai Courtney como Capitão Bumerangue. E obviamente Viola Davis, que volta a interpretar Amanda Waller. Dá para ver que ela só aceitou fazer esse filme para poder ganhar uma grana e reformar o banheiro. Se quiser assistir a um filme em que Davis desempenha seu talento dramático, veja A Voz Suprema do Blues. Ainda temos Silvester Stallone dublando o Tubarão-Rei.
Apesar de James Gunn ser o diretor, não fico muito empolgado, não sou muito fã dele nem dos Guardiões da Galáxia, mas não nego que ele tem cacife para trazer público para o filme, ainda mais nestes tempos de pandemia. O Esquadrão Suicida está previsto para estrear em 5 de agosto, se não houver mudança no calendário.
O que achei do trailer? Sinceramente, não me empolgou muito. Até hoje, gostei do Esquadrão Suicida só na fase dos anos 80/90 nos quadrinhos, escrita por John Ostrander, que mostrava a equipe em missões de espionagem e táticas, tendo ligação até com o Xeque-Mate, a organização de espiões da DC. Depois disso, nunca mais conseguiram reproduzir o mesmo clima daquelas histórias. No entanto, pelo trailer, o filme será bem pirotécnico. Se será melhor que o primeiro filme? Muito difícil ser pior que aquela bosta. Se for, pode fechar a conta e passar a régua, como diria o João Cana Braba.
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