TOP 10 : melhores episódios de Jovens Titãs

 


TOP 10 melhores episódios de Jovens Titãs

 

No universo DC, um grupo de super heróis tão populares quanto  a Liga da Justiça são os Jovens  Titãs. Tendo estreado em julho de 1964, nas hq "The Brave and the bold" 54, os jovens titãs consistiam num grupo formado pelos sidekicks dos heróis como Robin (Dick Grayson), Aqualad, Donna Troy, Speedy (Roy Harper) e Kid Flash (Wally West), que saiam em aventuras juntos combatendo o crime e inspirado jovens.

 


Apesar de não terem um sucesso tão grande em suas primeiras histórias, os jovens heróis teriam seu auge na década de 80, quando foram revividos pela dupla  Marv Wolfman e George Perez, que criaram vários membros importantes, como Ravena, Ciborgue e Estelar, além de desenvolverem Titãs estabelecidos como Robin, que aos poucos deixou a identidade de garoto prodígio para trás e se tornou o Asa Noturna. Com a arte fantástica de Perez e os incríveis roteiros de Wolfman, a fase deles nos Titãs foi um dos maiores sucessos da DC na década de 80, sendo considerada a fase definitiva dos Titãs nas hqs.

 


Contudo, a equipe só ganharia conhecimento do publico geral em 2003, quando Glen Murakami adaptou os Titãs numa série animada. Tendo durado 5 temporadas, com 65 episódios ao todo, a série introduziu uma audiência maior aos Titãs, sendo considerada a melhor adaptação deles em outras mídias, com histórias com um excelente equilíbrio de tom, personagens complexos e carismáticos e incríveis cenas de ação.

 


Mas quais episódios foram os melhores? Quais foram bem escritos, exploram bem os personagens, tiveram um bom drama e foram memoráveis? Vamos descobrir...

 

Esse é o meu top 10 melhores episódios dos Jovens Titãs

 

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Apesar  de terem episódios  que lidam com drama sério envolvendo os heróis não quer dizer que a série não saiba dar uma descontraida de vez em quando e explorar o lado absurdo das hqs. Um dos personagens melhor que representava isso era o Maluco do Controle, um vilão criado exclusivamente pra série, tendo um controle remoto que lhe dava acesso aos poderes da televisão. Nesse episódio ele executa um dos seus maiores esquemas na séries, usando as TV para fazer lavagem cerebral no mundo. Sendo os únicos que não caíram na armadilha do vilão, os Titãs são forçados a confronta-lo na sua dimensão televisiva e impedir sua transmissão.

O episódio é uma homenagem as séries de televisão, com os Titãs se deparando com uma parodia atrás da outra, desde James Bond, Doutor Seuss, Star Wars, Superman, canal de esportes,  novelas e muitos outros, tendo várias cenas hilárias dos heróis reagindo a esses programas.


9 Apenas Humano



Atualmente, Ciborgue tem sido bastante promovido da DC comics, tendo se tornando um membro da Liga da Justiça, ganhou hqs próprias, apareceu em animações como Justiça Jovem, os filmes animados da DC, na série da Patrulha do Destino e nos filmes do DCEU vivido pelo Ray Fisher. Infelizmente (com exceção do Patrulha do Destino) muitas dessas versões não exploram bem o Vic além de sua origem, muitas vezes repetindo a mesma história : Ele foi um atleta. sofreu um acidente, foi transformado num ciborgue pelo pai cientista e isso fez com que os dois tivessem relacionamento dificil.

É aí que a versão do desenho dos Titãs se supera. Ao invés de explorar a origem do Ciborgue, o desenho fez uma decisão certa em pular essa parte e ao invés disso, explorar o herói tentando equilibrar seu lado humano e seu lado máquina,  lidando com os benefícios que ambos trazem para ele, assim como as dificuldades. Em, "Apenas Humano", Ciborgue tem que lidar com Atlas, um androide arrogante, que sequestra os Titãs para forçar Ciborgue a vencê-lo em combate. Para piorar as coisas, não só Atlas é bem mais forte e avançado que Ciborgue, mas o herói não consegue superar sua força devido aos limites impostos pelo seu corpo robótico.

Além de introduzir um vilão para o Ciborgue (algo que muitos roteiristas tem dificuldade de fazer atualmente), o episódio explora o fato do corpo do Ciborgue ter limitações, mostrando as dificuldades que ele passa por não ser capaz de ir além de seus limites imposto pelos seus sistemas, mas no final encontrando a força de vontade para abraçar a verdadeira força do lado humano.

 

8 O arco do Contrato de Judas

 


Sim, pessoal. Ao invés apenas um episódio, é um arco inteiro.

Um dos pontos mais debatidos entre os fãs foi a forma como adaptaram "O Contrato de Judas", com alguns fãs adorando esse arco, enquanto outros odeiam pela diferença que tem em relação ao material-fonte. Para quem não sabe, o arco do Contrato de Judas foca-se nos Titãs conhecendo Terra, uma meta humana  com poderes de geocinese, e aceitando-a como uma integrante da equipe. No entanto, por trás da aparência heroica, Terra guardava um segredo da equipe: Ela na realidade é aprendiz do arqui inimigo dos heróis Exterminador, ajudando ele a aprender os segredos dos Titãs e como eliminá-los.


Muitos fãs tem problemas com esse arco devido ao fato de ter sido mais suave comparado a a versão das hqs, com a Terra sendo retratada mais como uma personagem trágica e simpática ao invés da psicopata sinistra que ela é na história original.  Pessoalmente, não vejo problema em mudanças numa adaptação contando que elas não prejudiquem a essência da história original e/ou ajudem a tornar a história melhor.

Portanto, após ter visto esse episódio e lido a hq original, eu acho que esse arco não só é uma boa adaptação do Contrato de Judas mas diria que é até superior. Embora não seja uma história ruim, sempre achei a versão das hqs muito superestimada, principalmente a forma como a Terra e o impacto da traição dela foram retratados. A personagem nunca me convenceu como uma heroína, mesmo antes de ser revelado a aliança dela com o Slade, e a a atitude irritante e rebelde dela tornava difícil acreditar que os Titãs iriam vê-la como uma amiga.


No desenho, os criadores souberam dar muito mais dimensão pra Terra, mostrando-a como uma jovem amigável, simpática, carismática, justificando porque os Titãs ficariam tão felizes com ela por perto e desejariam torná-la um titã. No entanto, por trás da personalidade confiante, Terra tinha muitas inseguranças quanto a sua incapacidade de controlar seus poderes e o medo que os Titãs iriam rejeitá-la que nem muitas outras pessoas que ela conheceu fizeram. É através dessas fraquezas que Slade é capaz de manipulá-la e trazê-la para seu lado, permitindo não só que ele seja retratado como uma ameaça genuína mas as motivações de Terra se tornam mais compreensíveis e condizentes com a temática da série, sobre jovens lidando com traumas e inseguranças.  


Ao invés de focar na traição de Terra, o arco foca-se na jornada dela por esse caminho sombrio, e como suas ações tem um efeito negativo com sua relação com os Titãs e com si mesma. Claro que tem pontos que a hq faz melhor como a evolução do Dick no Asa Noturna, mas, o que a animação fez torna o arco do Contrato de Judas um dos melhores arcos da série e uma perfeita adaptação de uma das hqs mais icônicas dos Titãs.


7 A Busca


Um dos arcos recorrentes da série era a evolução do Robin, com o menino prodígio tentando conquistar sua independência e evoluir como um combatente do crime. Nesse episódio, após perder uma luta contra Katarou, Robin percebe que ainda não tem muito aprender em relação as artes marciais. Para poder ficar mais forte, ele viaja até a Ásia para poder se encontrar com o Verdadeiro Mestre. Nessa jornada, ele vai passado por oponentes que testam suas habilidades de luta e o ajudam a se torna um guerreiro melhor.

Embora o desenvolvimento do Robin seja legal, a melhor parte do episódio são as cenas focadas nos outros titãs que, sentindo falta do seu lider, decidem se vestir como o menino prodígio e imita-lo. O fato de todos esses super heróis quererem ser o unico integrante sem poderes é irônico e ao mesmo tempo hilário.


6 Troq


Super Choque não foi o único desenho da DC a lidar com temas sérios como o racismo. Nessa aventura espacial, os Titãs se unem a Val-Yor, um alienígena de outro planeta, na luta contra uns invasores. Embora se mostre um herói nobre e respeitoso, Val apresenta uma atitude bem agressiva em relação a Estelar, mostrando como até mesmo entre os seres de outros mundo existe preconceito e discriminação.

O que torna esse episódio tão único comparado a outros episódios que lidam com preconceito e discriminação é a sutileza na forma como é abordado. Diferente de personagens de séries como X-men ou Super Choque, Val não é um sujeito rancoroso ou um vilão conspirando contra aqueles que são diferentes, ele age como qualquer outro super herói, buscando apenas salvar seu planeta e estando aberto a aceitar a ajuda dos Titãs. É apenas quando Estelar se oferece apara ajuda-lo que seu preconceito se torna evidente por meio dos insultos e sua incapacidade ver o beneficio que a princesa de Tamaran pode trazer pra sua missão, mostrando assim como preconceito pode ser expressado de múltiplas formas.

 


Eu também acho apropriado o fato de Estelar ficar mais reservada em relação aos seus sentimentos pelas agressões de Val, mostrando como esses mau-tratos afetam ela de forma bem pessoal. Melhor ainda é o fato dela confessar oque está passando para o Ciborgue, que diz ser capaz de entendê-la, visto que ele próprio se sente excluído da sociedade por ser um homem maquina, uma excelente forma dos criadores de usar a condição do herói como uma metáfora ao preconceito racial. 

Até mesmo o final do episódio é bem surpreendente. Mesmo após tudo que a Estelar passa, o episódio parece que vai terminar no caminho fácil e previsível, com Val aprendendo a valorizar a heroína, mas segue por um caminho bem diferente, mostrando como ideias preconceituosas e discriminação não são coisas facilmente resolvidas, encerrando a história com uma mensagem bem profunda. 


5 Velocidade da Luz


Apesar de ter inspiração na fase do Marv Wolfman e o George Perez, tinha episódios onde rolava a aparição de um dos membros da equipe original dos Titãs, como Aqualad, Roy Harper e Wally West. 

Dos 3 integrantes, Wally foi quem teve a melhor participação na série. O episódio onde ele aparece foi também um dos poucos a não dar foco aos Titãs como protagonistas, mas sim seus inimigos, os HIVE five. Assim como os Titãs, os HIVE five são um grupo de jovens vilões liderados por Jinx, uma meta humana capaz de dar má sorte para suas vitimas. Enquanto seus colegas estão felizes com a vida quem tem, Jinx está chateada, querendo se tornar uma vilã de respeito como a Madame Rouge, a quem ela idolatra. No entanto, ao conhecer Kid Flash, Jinx passa por uma mudança de perspectiva, tendo que no final encarar uma forte decisão. 

Embora a ideia de um episódio sem  a participação dos protagonistas da série pareça algo destinado a fracasso, ela conseguiu ser bem executada, graças ao carisma do Kid Flash. Com a excelente dublagem do Michael Rosenbaum (que dublou o velocista no universo do Bruce Timm), Wally é mostrado como um herói brincalhão e zoador, mas não um completo idiota, mostrando astucia e compaixão pelos outros, agindo como um exemplo de inspiração para outros.

Isso é perfeitamente representado em sua relação com a Jinx, que acredita ter que pertecer aos vilões por causa de seus poderes de má sorte. É graças ao Wally e seu otimismo, que Jinx percebe que não são os poderes que definem quem ela é, mas sim suas próprias escolhas, resultando num mais surpreendentes arcos de redenção. É uma pena que a série tenha sido cancelada, pois teria sido legal ver o Kid Flash interagindo com os titãs principais e a Jinx continuando esse caminho como uma heroína.


4 Revolução


Outro vilão marcante na série foi o Mad Mod. Dublado por Malcolm McDowell (o icônico Alex de "Laranja Mecânica"), esse excêntrico vilão britânico é um mestre de usar aparelhos hipnóticos para prender os titãs em ilusões e ambientes bem surreais. Em "Revolução", Mod usa esse aparelhos para fazer  o mundo achar que a independência dos EUA nunca aconteceu, tornando suas vitimas em escravos britânicos e tomando controle de Jump City com seu exército de robôs. Para piorar as coisas, ele ainda captura Robin e drena a juventude do menino prodígio, deixando os Titãs sem seu lider para guia-los.

Tal como em sua primeira aparição, o episódio é um exemplo de como os criadores sabiam usar o estilo cartunesco da animação ao seu favor, criando cenários e momentos incríveis. As cenas dos Titãs andando pela cidade britânica são muito bem feitas, tendo inclusive inúmeras homenagens a animação de Terry Gilliam, famoso cineasta e criador de filmes como Monty Python- Em busca do cálice sagrado.


A trama também faz um bom desenvolvimento da dinâmica dos Titãs, com cada membro usando uma estratégia diferente para poder salvar Robin e derrotar Mod, o que resulta em um clímax bem épico.


3 Assombração



De todos os vilões dos Titãs, um dos mais importantes e icônicos é Slade Wilson, o Exterminador. Na série, apesar de não ser o mercenário que é nas hqs e sim mais um líder de uma organização criminosa, Exterminador (ou como é chamado na série Slaaaaaade, porque os criadores achavam seu nome assustador demais para o publico), foi muito bem retratado como um vilão astuto, frio, calculista e um completo badass, desafiando os Titãs em várias ocasiões. Nesses conflitos, ele desenvolveu uma rivalidade com Robin, muitas vezes tentando trazer o garoto prodígio para o seu lado.  Após o final da segunda temporada, Slade tinha sido morto e parecia que os Titãs estavam finalmente livres dele.

Infelizmente, "Assombração", revela que Slade tinha deixado uma lembrancinha para Robin. De alguma forma, Slade retorna dos mortos e começa a assombrar Robin. A parte estranha é que apenas Robin é capaz de ver, ouvir e interagir com Slade, deixando os Titãs muito confusos em relação ao seu amigo. Slade realmente voltou dos mortos ou teria a obsessão de Robin feito ele enlouquecer?

É uma história bem intensa que explora a obsessão do Robin por seu rival, tendo uma excelente atuação dos dubladores, que ajudam a mostrar o quão atormentado está Robin pela volta de Slade e a preocupação dos Titãs pelo estado do seu lider.

2 O arco de Trigon


Dos Titãs, minha personagem favorita na série é Ravena. Ela tem um visual fantástico, melhores diálogos, interações e um desenvolvimento bem construído durante o decorrer da série, explorando sua dificuldade de interagir com pessoas.  No entanto, seu grande momento veio na quarta temporada, que explorou muito do seu passado e a razão para ser isolada dos outros. Por meio de uns elementos estabelecidos nas temporadas anteriores, o arco da quarta temporada foi aos poucos revelando que Ravena guarda um segredo dos amigos. No dia do seu aniversário, os Titãs são surpreendidos pelo retorno de Slaaaade, agora tendo poderes sobrenaturais e uma obsessão por Ravena, demonstrando ter conhecimento do segredo que ela guardar. Conforme a temporada avança, Ravena é forçada a se abrir com seus amigos e revelar a sinistra verdade do seu passado: Ela é filha de Trigon, um demônio que está destinado a vir a Terra e dominar o universo e Ravena será o portal que ele usará para chegar a dimensão. Basicamente, Ravena será responsável pelo Apocalipse.


Esse arco chega a sua conclusão no episódio "O Fim",  que é sem sombra de duvidas o melhor final de temporada dos Titãs, sendo praticamente seu IW e Ultimato. A primeira parte é focada nos Titãs tentando ao máximo proteger Ravena e impedir que ela realize a profecia. No entanto, apesar de darem seu melhor, eles acabam falhando, com Ravena sendo morta e Trigon invade a dimensão deles, eliminando toda humanidade.

A partir desse cliffhanger a segunda parte tem os Titãs sendo forçados a enfrentarem replicas malignas para sobreviver enquanto Robin é forçado a se unir ao Slade para ir até os confins do inferno resgatar a alma de Ravena.


Esse episódios são puramente épicos. Ao invés de desperdiçar o Trigon como vilão que nem o Titans e o Liga da Justiça vs Jovens Titãs fizeram, os criadores souberam construir ele aos poucos como o Thanos dos Titãs e preparar o conflito dele com os Titãs, tornando o melhor arco da série. Embora a série tenha sido legal que a série tenha tido  mais uma temporada, se ela tivesse terminado com esse arco, eu não veria problema, pois criadores finalizando a série de forma perfeita, com uma história épica e emocionante.

Contudo, existe apenas um episódio que supera esse arco no nivel de história, desenvolvimento e momentos emocionantes. Esse episódio é:

1 Quanto Tempo é Para Sempre?


Não coloco esse episódio em primeiro lugar porque tem uma trama original ou cenas de ação perfeitas. Eu coloco em primeiro lugar porque ele representa perfeitamente a essência dos Titãs e da série animada.

Nesse episódio Estelar está lidando com uns argumentos entre seus colegas no dia de Blorthog, feriado tamaraniano da amizade, o que a deixa bastante preocupada que seus amigos possam se separar. O medo dela acaba se concretizando quando ela confronta o viajante do tempo Warp, que tenta roubar um artefato do presente. Ao persegui-lo, Estelar acaba indo parar no futuro, onde elas esteve sumida desde o conflito dos Titãs com Warp e seus amigos se separaram. O episódio é Estelar tentando pedir ajuda aos seus colegas e vendo como a separação teve um efeito negativo na vida de cada um. Porém, com ajuda de Robin (agora assumindo a identidade de Asa Noturna) Estelar é capaz de conseguir reunir seus amigos e restaurar a amizade que existe entre eles.

Apesar de não ter tido um grande arco de temporada como os outros titãs, Estelar teve uns episódios bons para se destacar. Enquanto "Troq" foi uma boa história pessoal, focando na Estelar como uma personagem, é "Quando Tempo é para sempre" que foca melhor no papel dela nos Titãs como o coração da equipe, quem mantém eles unidos nos momentos de dificuldade e como a falta dela resulta na separação dos heróis.

Contudo, o que torna esse episódio tão especial é a mensagem por trás dele e a importância que ela tem para o futuro da série. Durante a história é mostrado que cada um dos Titãs ao se separar foi vitima de seus dilemas : Ciborgue se tornou dependente de maquinas para sobreviver, Mutano virou uma atração de circo desrespeitado por outros, Ravena vive completamente isolada das pessoas e Asa Noturna é um vigilante solitário que nem o Batman. Até mesmo Warp diz a Estelar que o futuro dela está destinado a terminar assim e não há nada que ela possa fazer.

 No entanto é graças aos laços que eles possuem um com outro que os Titãs do futuro conseguem retornar a ser uma equipe e provando que o futuro não está pré-determinado e que eles podem criar seu próprio destino (uma lição que é explorada em vários episódios dos Titãs, incluindo Contrato de Judas e a saga de Trigon).

Essa é a verdadeira essência dos Titãs e o que torna eles uma equipe tão especial. Eles não são apenas um grupo de jovens heróis que aprendem a ser mais experientes. Eles são praticamente uma família de heróis que salvam o mundo mas também ajudam um ao outro a superar seus traumas e se tornarem pessoas melhores.

Além disso, o episódio é uma carta de amor aos Jovens Titãs, com inúmeras referências as hqs incluindo o Dick Grayson na identidade de Asa Noturna e a Ravena usando seu traje branco das hqs, tornando essa história o melhor episódio da série animada dos Titãs. 

Então é isso! Quais são seus episódios favoritos dos Jovens Titãs? Sintam-se a vontade para colocar suas opiniões e ideias nos comentários abaixo.


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