É como diz o velho ditado espanhol, possivelmente basco : “Yo no creo en pesquisas de popularidade, pero que las hay, las hay”.
E todas as mais recentes realizadas mostram um crescente viágrico da aprovação do governo do intrépido Bolsonaro, um acachapante incremento da aceitação, estima e bem-querer pelo Mito.
Os resultados divulgados por várias delas, promovidas pelos mais variados institutos de pesquisa, a se crer neles, mostram que Bolsonaro e o povo brasileiro, depois de um período de estranhamento, estão numa segunda lua de mel. Bolsonaro é o Namoradinho do Brasil.
A se manterem os números em 2021 e a se confirmarem em 2022, uma provável reeleição de Bolsonaro poderá ser a derradeira e definitiva pá de cal no túmulo da sempre podre, putrefata e mefítica esquerda brasileira.
Posso até concordar, em alguns aspectos, que mereceríamos um coveiro melhor, mas reitero que, se ele conseguir o sepultamento da esquerdalha, quaisquer outras de suas desastradas e malfadadas ações poderão ser tomadas como um mal necessário, um remédio dos mais amargos e, por vezes, mesmo intragável.
Vamos às pesquisas mais recentes.
A primeira foi realizada pelo Poder Data entre os dias 21 e 23 de dezembro e contou com 2500 entrevistas com moradores de 470 munícipios distribuídos entre as 27 unidades federativas. O infográfico abaixo fala por si.
E
o Mito dá de goleada mesmo quando posto a jogar em campo inimigo. O que
nos leva ao terceiro e último levantamento da popularidade de
Bolsonaro, uma enquete realizada pelo jornalista esquerdista Ricardo
Noblat em seu blog, o Blog do Noblat.
Claro que uma enquete é muito menos metódica que uma pesquisa feita por um instituto, ou até mesmo nada metódica, e, por conseguinte, com nível de confiança tendendo a zero, mas essa logrou um resultado inesperado para o jornalista.
Perguntou, Noblat, aos seus leitores : como você qualifica o desempenho do governo Bolsonaro até aqui no combate à pandemia do coronavírus? As únicas opções de resposta eram : excelente ou péssimo. De onde se vê, enquete extremamente tendenciosa, típica do pensamento esquerdista, feita para Bolsonaro perder. Por dois motivos : o primeiro, o que já foi dito, foi realizada na página de um jornalista de esquerda cuja grossa maioria de leitores, suponho eu, deve compartilhar da mesma nefasta ideologia; e segundo que é radicalmente polarizada (de novo, bem ao gosto do fanatismo esquerdista), só oferecendo duas respostas extremas, ou excelente ou péssimo. Nenhuma opção mais moderada, mais ao "centrão", como "bom", "regular" e "ruim".
Ainda assim, o Capitão enfiou o tarugo toba adentro dos esquerdistas:
Notórios maus perdedores que são, os esquerdistas seguidores do jornalista começaram, é claro, arrumar desculpas para a enrabada que levaram dentro de casa, insinuaram que a votação fora "tomada por robôs". Bolsobôs?
“Votar antes que chegue os robôs”, alegou um esquerdista.
“Será que se organizam em grupo para vir na enquete e tentar mostrar que está tudo bem?”, disse outro, que, prontamente, tomou a lapada de uma boa resposta na cara : “Vocês só se organizam em grupo para depredar patrimônio público e invadir propriedade privada”, finalizou a conversa outro leitor.
Fazer previsões para 2021, é fácil! É teta! É coisa de profetazinho rastaquera, de Mãe Dináh e de Walter Mercado. Pois o nostradâmico Azarão irá mais longe : lançarei minhas previsões para 2022. Criador e único praticamente da ciência hermética e oculta da marretomancia, revelo-vos minhas antevisões para 2022.
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