As Esquerdalhas Alemã e Argentina Protestam Contra o Intrépido Bolsonaro

Esquerdista é canalha e hipócrita em qualquer lugar do mundo, não importa qual idioma fale nem para qual seleção de futebol torça. O duplo padrão de julgamento e o mau-caratismo são as cores da única bandeira à qual os esquerdistas prestam juramento.
Ambientalistas, ativistas, ecologistas e toda a sorte de desocupados alemães que mamam nas tetas da ONG Compact conseguiram obter mais de 300 mil assinaturas pedindo que três das maiores redes de supermercados do país deixem de comprar produtos brasileiros. Não só pela destruição da floresta, mas pela gestão Bolsonaro.
Na Argentina, hermanos rojos também saíram às ruas com cartazes contra Bolsonaro, a dizer que a culpa do desmatamento e da devastação ambiental do planeta não é das mudanças climáticas globais nem das ações e atividades conjuntas de toda a humanidade, que, no mais das vezes, são responsáveis pelas primeiras, mas sim, única e exclusivamente, do intrépido Bolsonaro. Bolsonaro é pior que o El Niño!!!!! Pãããããta que o pariu!!!!
"Não foi o clima, é o sistema, foi Bolsonaro. Defenda a Amazônia", diz um cartaz exibido num protesto na Argentina.


Não foi o clima, foi Bolsonaro. Portanto, estes dois países, Alemanha e Argentina, uma vez que não têm Bolsonaro como seus presidentes, devem estar com todas as suas florestas indo muito bem e obrigado, certo? Devem estar todas pujantes, soberbas e viçosas, as matas germânicas e rioplatenses. Alemanha e Argentina devem ser os países mais verdes e autossustentáveis do planeta, certo?
O caralho!!!! Como eu disse, digo e sempre direi, o esquerdista, seja de que nacionalidade for, é feito o macaco que senta no próprio rabo para falar mal do rabo do outro.
Vejamos como andam as verdes matas alemãs e argentinas.
Qualquer um sabe - até mesmo um professor de história esquerdista admite - que o progresso e a hegemonia econômica conquistada pela Europa com a Revolução Industrial se deu às custas da devastação de suas matas e da emissão de incontáveis toneladas de fuligem de carvão lançadas à atmosfera. O Vale do Ruhr, na Alemanha da ONG Compact, é uma das regiões mais industrializadas e poluídas do mundo até hoje.
Na Argentina, apesar das leis de proteção ambiental, hectares e mais hectares continuam a ser desmatados para plantar soja e implementar o desenvolvimento econômico, sendo que a maior parte da produção vai para a China.
Quer dizer que, para os esquerdistas alemães e argentinos, desmatamento em suas terras é desenvolvimento; em terras de Bolsonaro é para desalojar e matar indígena, né? É a porra do duplo padrão.
Abaixo, reproduzirei trechos de reportagens que falam sobre desmatamento e devastação ambiental na Alemanha e na Argentina, e, ao fim da postagem, disponibilizarei os links para quem as queira ler na íntegra.
Da agência de noticias alemã DW (2019) :
"Grandes áreas de florestas desapareceram nos últimos anos. Árvores cortadas para abrir estradas e para uma agricultura que precisa cada vez mais de espaço. A morte das florestas assume formas dramáticas, e os danos chegam a bilhões de euros. Essa é a atual situação na Alemanha".
Vejam bem, lá, a agricultura deles "precisa" de mais espaço. Aqui, é tão-somente para tomar terra dos pobres silvícolas e fortalecer a bancada ruralista. Seguindo com a agência DW:
"Grandes áreas de florestas desapareceram nos últimos anos. Árvores cortadas para abrir estradas e para uma agricultura que precisa cada vez mais de espaço. A morte das florestas assume formas dramáticas, e os danos chegam a bilhões de euros. Essa é a atual situação na Alemanha";
"Em apenas um ano, as florestas alemãs perderam 120 mil hectares, uma área do tamanho de Berlim, segundo a organização Sociedade de Proteção da Floresta Alemã (SDW)";
Autoridades alemãs alegam que as mudanças climáticas são parte deste estrago todo :
"Devido às mudanças climáticas, as árvores alemãs também não conseguem mais resistir a vendavais. 'Elas simplesmente caem com ventos de intensidade sete ou oito, pois, com a seca, suas raízes se degeneram', acrescentou Dohle,  engenheiro florestalresponsável por uma floresta no estado de Mecklenburg-Vorpommern".
De novo, lá é o clima, aqui é o Bolsonaro.
Quando a Alemanha, para fazer graça pro mundo, suspendeu em agosto de 2019 um repasse de 55 milhões de euros destinados à preservação da Floresta Amazônica, bem o fez o intrépido Bolsonaro em mandar um recadinho a Angela Merkel : "Pega essa grana e refloreste a Alemanha, tá ok? 
Vejamos agora as viçosas matas de nossos hermanos argentinos. 
Do site Diálogo Chino:
"Segundo um estudo da organização ambientalista Greenpeace, em 2018 mais de 112.766 hectares foram desmatados em apenas quatro províncias argentinas. Destes, 40.965 estavam em zonas consideradas pela lei como vermelhas ou amarelas, ou seja: áreas de exploração proibida ou restrita."
Será que a desobediência à lei argentina foi por ordem ou influência do Bolsonaro?
Do site El País :
"No entanto, é o que acontece com as florestas nativas da Argentina há oito anos, nos quais já se perderam 750.000 hectares. A superfície é comparável à de qualquer das cidades citadas (Boston, Tóquio, Los Angeles ou Chicago) ou à quantidade de terra produtiva da zona central do país que ficou submersa em 2017, entre outras razões, por causa do desmatamento perpetrado alguns quilômetros ao norte";
"Segundo dados do Serviço Meteorológico, nos últimos sete anos choveu em Buenos Aires quase 80% de tudo o que caiu no decênio anterior e as precipitações já superaram as de 1990-1999. O fenômeno é atribuído somente às mudanças climáticas, e pouco à ação direta (e perniciosa) do homem. A mata do Chaco é o guarda-chuva do resto do país";
"Contudo, a Argentina permanece entre os dez países que mais árvores derrubaram no último quarto de século, com 7,6 milhões de hectares de florestas nativas. A mesma superfície que a de toda a República Tcheca.".
Será que o Bolsonaro anda a acumular cargos? Será que nas horas vagas faz um bico de Presidente da República também na Alemanha e na Argentina?
Tomemos agora, para finalizar, somente o Brasil. As queimadas e o desmatamento começaram no governo Bolsonaro? Nunca antes tivemos devastações ambientais? 
Não estou dizendo que o desmatamento tenha que continuar a existir de forma desenfreada, nem defendo a ação predatória sobre o meio ambiente, mas sim que ele sempre existiu antes de Bolsonaro. Os governos FHC e Lula registraram os maiores números de desmatamento da Amazônia e de outros ecosssistemas. Mas era um desmatamento de esquerda, né? Um desmatamento engajado, de cunho social. Vai ver que era isso.
Do jornal O Diário do Poder :
"Dados do INPE revelam que a Amazônia teve 125 mil quilômetros quadrados desmatados nos 8 anos do governo Lula. O recorde foi em 2004, quando o INPE registrou em apenas um ano desmatamento de 27,7 mil quilômetros quadrados, equivalente ao Estado de Alagoas".
E tudo isso, meus amigos, sem que tenham sido ouvidos protestos de ONGs ou líderes europeus.
O site BBC Brasil publicou a acusação do Greenpeace contra o messias da canalhada vermelha, que não é o Jair, sim o Lula, o Sapo Barbudo. Segundo a entidade, Lula financiava indiretamente o desmatamento da Amazônia ao ceder grandes empréstimos, via BNDES, a setores que estão entre os que mais desmatam, como os pecuriastas, o que tornava, na prática, o governo em "sócio" da devastação.
"Um relatório divulgado nesta segunda-feira pela ONG ambientalista Greenpeace acusa o governo brasileiro de financiar indiretamente a destruição da Amazônia por meio de recursos destinados à criação de gado em áreas desmatadas ilegalmente".
E tudo, de novo, sem o menor alarde por parte da mídia e das entidades esquerdistas nacionais e estrangeiras.
Bolsonaro está a fazer um bom governo no que diz respeito ao meio ambiente? Não. De fato, não me parece que esteja. Mas nenhum outro antes dele também o fez. Alguns fizeram até pior. Alguns ainda continuam a fazer pior, como na Alemanha e na Argentina. Sem falar do viado francês Macron, que também quis por aqui se intrometer. Mas são todos estes de pendores mais esquerdistas, de discursos sociais democratas, de fala mansa. Neste caso, pode. Não tem problema. Se for em nome do social e dos encostados, o mico-leão, a onça-pintada, a preguiça-de-coleira, a arara-azul etc que se fodam, né? 
Vai ver que o Lula dava tanta grana para os pecuaristas com a intenção de aumentar a produção de carne e incluir picanha no Bolsa Família e na cesta básica.
Pãããããããta que o pariu!!!
Abaixo, os links dos quais extrai os excertos : 

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