E aí, pessoal? Estou de volta às
postagens no blog. Na verdade, aproveitando que estou de férias, vou fazer umas
postagens de temas “Coringa”, os quais já tinha a ideia, mas que estava guardando
para essa ocasião. Assisti recentemente à segunda temporada da série de
Cavaleiros do Zodíaco na Netflix. Não vou realizar uma crítica propriamente do
anime, mas, sim, ele é bem ruim, sendo sucinto.
Mas o que saliento nesse post é o fato
de que no anime foram suprimidos nada mais do que seis cavaleiros de prata,
mais da metade dos que aparecem originalmente no mangá e no anime. Está certo
que os cavaleiros de prata são uns bostas, a maioria, e que pouca gente se
recorda deles. Acho que o mais lembrado é Misty de Lagarto, porque é o primeiro
que aparece, além de ser veado e ficar pelado.
Sem mais delongas, vamos aos cavaleiros
de prata suprimidos, o primeiro deles é Babel de Centauro, que no mangá
realmente é bem bosta e é logo morto Por Hyoga de Cisne, mas que no anime dá
mais trabalho para o cavaleiro de bronze.
Em seguida, temos Dante de Cérbero, o
cavaleiro da Maça, que no mangá e anime é derrotado por Shun de Andrômeda ,
levando corrente no rego (uia).
Os outros três cavaleiros que foram retirados
do anime são Algheti de Hércules, Dio de Mosca e Sirius de Cão Maior. Na
verdade, toda a cena de Seiya lutando contra esses cavaleiros de prata e sendo
salvo pela armadura de ouro de Sagitário foi suprimida. E a confronto entre
Seiya e Aiolia foi direto.
Por fim, o último cavaleiro que foi deixado de fora do anime foi Tremy de Sagita, que é justo quem acerta a flecha de ouro no coração da Saori. Na versão da Netflix, abre um buraco dimensional, e a flecha vai direto nela. Ou seja, até concordo que os cavaleiros de prata sejam acessórios, mas a conclusão a que chegamos é que o escritor da série da Netflix não achou que esses personagens seriam de muita importância para a trama. Em vez disso, temos Seiya e cia. enfrentando o outro vilão do anime além do Grande Mestre (Saga), Vander Guraad.
E por isso que essa versão da Netflix irrita os otakus. Pior que alguns aspectos desse anime realmente seguem mais o mangá que o anime clássico, mas as alterações desfiguram muito a história original. Cortarem fora o bilau do Shun e o transformarem em uma garota foi apenas uma dessas. Ou seja, o fã otaku de CDZ tomou no rabo.
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