Nenhuma instituição humana é séria. Ou, ao menos, nenhuma consegue ser 100% séria, sem, em algum momento, resvalar para a picaretagem, para a politicagem e o favorecimento indevido. Nenhuma consegue se pautar e se manter por critérios lógicos e morais inflexíveis. Todas acabam descambando para a condescendência, para a troca de favores, para a hipócrita política da boa vizinhança e praticando atos questionáveis, condenáveis, imorais, muitas vezes.
Até mesmo a conceituada instituição do nobre Prêmio Nobel.
O
prêmio Nobel, concebido para agraciar e reconhecer - e mesmo agradecer -
as grandes mentes cujos feitos trouxeram notáveis incrementos à
qualidade de vida da humanidade, seja nas artes ou nas ciências, também
tem o seu lado picareta, o seu lado "jeitinho brasileiro" : o Nobel da
Paz.
O
que alguém precisa ter feito para ser indicado e/ou laureado com o
Nobel da Paz? Ter escrito uma obra que se perpetuará pela História, um
Dom Quixote, um Lusíadas, uma Ilíada, uma Divina Comédia? Ter descoberto
um tratamento revolucionário para alguma moléstia causadora de mortes
pandêmicas? Ter decifrado novos segredos do Universo?
Que
aquilatada mente deve possuir um ganhador do Nobel da Paz? Que
contribuições à humanidade e ao planeta para receber tão distinta
láurea?
Nenhuma,
meus caros. Nenhuma. Pode ser até um semianalfabeto, como logo surgirá a
seguir. Para o Nobel da Picaretagem, basta, é óbvio, o sujeito ser um
picareta de marca maior, basta o sujeito ser bom de lábia, de marketing
pessoal, basta ele ser um inflado e vistoso pastel de vento, ser o
famoso 171.
A corroborar o que eu digo, a edição 2019 para o Prêmio Nobel da Paz está caprichada, está pra lá de especial.
Entre
os indicados - e favoritos para levar o prêmio - estão nada mais nada
menos que : Greta Thunberg, psicopata mirim sueca nascida em berço de
ouro; cacique Raoni, silvícola bon vivant e viajandão; e, a
cereja do bolo, Luis Inácio Lula da Silva, o Lula, o Nove-Dedos, o Sapo
Barbudo, o Seboso de Caetés, o maior larápio e quadrilheiro do Brasil.
Ou
seja, tudo gente que não faz. Tudo gente que nunca trabalhou na vida.
Tudo gente sempre encostada em algum tipo de sinecura. Tudo gente sempre
mantida e sustentada por algum tipo de provento público.
Falemos
sério, meus caros, que tipo de contribuição essas três figurinhas
ridículas deram, de fato, à espécie humana, que grandes esforços e
realizações eles já praticaram em suas vidas? Nenhum. Efetivamente,
nenhum.
O grande vencedor será anunciado amanhã (que já é hoje, visto que já passa da uma da matina), 11 de de outubro.
Abaixo,
as grandes mentes realizadoras de nossos tristes tempos atuais, as
grandes cornucópias do conhecimento humano. Pããããããããta que o pariu!!!!
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