Como foi preanunciado ao fim da postagem Vegana Que Eu Gosto (2), a inclusão da carne nos hábitos alimentares do Homo sapiens não apenas deu mais volume e vigor e pujança ao nosso cérebro, à nossa massa encefálica; trouxe também maior envergadura e potência ao nosso membro viril, à nossa massa fálica, o famoso caralho.
Temos não só o maior cérebro entre os primatas, temos também o maior cacete da categoria.
O gorila tem um pênis com média de três centímetros de comprimento; os chimpanzés, de seis. E você, meu amigo minidotado, reclamando de cueca cheia dos seus dez, onze centímetros. Que ingratidão para com a Mamãe Natureza.
Ressaltei, porém, ainda ao fim da postagem anterior, que não fora o consumo de qualquer carne - mais até o desejo ardente de querer continuar a consumi-la - que nos conferiu uma pica GG em relação aos nossos primos macacos, mas sim o consumo sem moderação de uma carne especial e específica: a carne mijada, a famosa carne de buceta.
Acontece que no processo de evolução, o esqueleto humano passou por várias adaptações que acabaram por nos conferir a nossa postura bípede. Uma dessas adaptações fez com que a pélvis, que é larga, achatada, em forma de bacia e em posição quase que paralela ao solo nos outros primatas, assumisse, nos humanos, uma conformação mais estreita e compacta, para melhor suportar o peso todo sobre apenas duas patas, em forma de taça e com uma angulação de quase 90º com a horizontal.
Nas fêmeas humanas, estas mudanças fizeram com que a entrada da vagina, antes de fácil acesso, sempre exposta e arreganhada, sempre virada para a lua, na postura quadrúpede, fosse para baixo do corpo, em região mais resguardada e recôndita. Só pelo novo posicionamento já não seria qualquer piroquinha que, agora, adentraria fácil o salão de festas. Mas não foi só. A profundidade do canal vaginal também foi drasticamente alterada : quadrúpede, anterior à pélvis, era cova rasa; bípede, posterior à pélvis, profunda gruta. Não seria mais qualquer piroquinha que conseguiria bem depositar o esperma no fundo da vagina e assegurar boas chances de fecundação.
A partir daí, a seleção natural começou a agir. Homens de maiores pênis conseguiam copular mais facilmente do que os de pinto pequeno e, igualmente, suas cópulas tinham uma eficiência maior de fecundação. Os pirocudos deixavam mais descendentes, que, por sua vez, herdavam o material genético bem dotado dos pais e também iriam copular mais e mais eficientemente que os descendentes dos de pinto pequeno, e assim por diante, ad infinitum. Ao longo do tempo, o material genético para rola grande foi sendo selecionado dentro de nossa espécie.
Voltando, agora, à questão inicial - por que os machos humanos são os mais pauzudos de todos os macacos? -, a resposta é simples, clara e evidente : porque a fêmea humana tem, igualmente, o maior bucetão da paróquia. Com a postura bípede e o aprofundamento do canal vaginal, nós, machos humanos, tivemos que correr atrás do prejuízo. Ou era aumentar o pau, ou parar de comer a carne mijada. Ou era aumentar o pau, ou era perder terreno para as zebras, os rinocerontes e os gnus. A carne foi o que nos bem dotou. A carne mijada.
Por isso, amiga vegana/vegetariana (ou amigo vegano/vegetariano, vai saber, né) se você um cacete para chamar de seu aí de seus 15, 16 ou mais centímetros, agradeça ao consumo humano da carne. Ou vai me dizer que o pau do seu macho é feito de quê, de tofu?
Alguns outros teóricos evolucionistas dizem, ainda, que o bipedalismo, ao mesmo tempo em que tornou a vagina em uma região de mais difícil acesso, expôs totalmente o pênis. Antes, o pênis ficava meio que escondido pelas nádegas, pelas pernas, pela barriga; uma vez em pé, passou a só dar ele, ele passou a ser o centro das atenções, todo lá exposto e balouçante. Uma vez visível, o pênis passou a atrair a atenção das fêmeas e se tornou objeto e critério de seleção na hora do acasalamento. As fêmeas eram atraídas pelos pênis maiores e, assim, mais uma vez, a seleção natural atuou no sentido de privilegiar o material genético dos bem dotados. De mais a mais, não dava pra ficar andando lá pelas savanas de nudismo a exibir uma minhoquinha no meio das pernas.
E o bicho cresceu. Cresceu pra caralho. Cresceu tanto que, hoje em dia, na maioria dos homens, ele se tornou em um ser independente, com vontades e caprichos próprios, uma segunda cabeça pensante. Tão emancipado de nós que, por vezes, acaba nos colocando em indevidos lençóis e, consequentemente, em maus lençóis com nossas monogâmicas fêmeas.
Deem-nos um desconto, queridas mulheres, a evolução é um processo lento, ainda estamos nos acostumando aos nossos grandes pênis, ainda estamos aprendendo a dominá-los. Mas ou era isso, a possibilidade de eventuais deslizes, ou era uma piroca de três centímetros.
Deem-nos um desconto, amores de nossas vidas, ou era isso, a eventualidade de fortuitas escorregadelas, ou a piroquinha do Davi, do Michelângelo.
Deem-nos um desconto. E crédito infinito.
O gorila tem um pênis com média de três centímetros de comprimento; os chimpanzés, de seis. E você, meu amigo minidotado, reclamando de cueca cheia dos seus dez, onze centímetros. Que ingratidão para com a Mamãe Natureza.
Ressaltei, porém, ainda ao fim da postagem anterior, que não fora o consumo de qualquer carne - mais até o desejo ardente de querer continuar a consumi-la - que nos conferiu uma pica GG em relação aos nossos primos macacos, mas sim o consumo sem moderação de uma carne especial e específica: a carne mijada, a famosa carne de buceta.
Acontece que no processo de evolução, o esqueleto humano passou por várias adaptações que acabaram por nos conferir a nossa postura bípede. Uma dessas adaptações fez com que a pélvis, que é larga, achatada, em forma de bacia e em posição quase que paralela ao solo nos outros primatas, assumisse, nos humanos, uma conformação mais estreita e compacta, para melhor suportar o peso todo sobre apenas duas patas, em forma de taça e com uma angulação de quase 90º com a horizontal.
Nas fêmeas humanas, estas mudanças fizeram com que a entrada da vagina, antes de fácil acesso, sempre exposta e arreganhada, sempre virada para a lua, na postura quadrúpede, fosse para baixo do corpo, em região mais resguardada e recôndita. Só pelo novo posicionamento já não seria qualquer piroquinha que, agora, adentraria fácil o salão de festas. Mas não foi só. A profundidade do canal vaginal também foi drasticamente alterada : quadrúpede, anterior à pélvis, era cova rasa; bípede, posterior à pélvis, profunda gruta. Não seria mais qualquer piroquinha que conseguiria bem depositar o esperma no fundo da vagina e assegurar boas chances de fecundação.
A partir daí, a seleção natural começou a agir. Homens de maiores pênis conseguiam copular mais facilmente do que os de pinto pequeno e, igualmente, suas cópulas tinham uma eficiência maior de fecundação. Os pirocudos deixavam mais descendentes, que, por sua vez, herdavam o material genético bem dotado dos pais e também iriam copular mais e mais eficientemente que os descendentes dos de pinto pequeno, e assim por diante, ad infinitum. Ao longo do tempo, o material genético para rola grande foi sendo selecionado dentro de nossa espécie.
Voltando, agora, à questão inicial - por que os machos humanos são os mais pauzudos de todos os macacos? -, a resposta é simples, clara e evidente : porque a fêmea humana tem, igualmente, o maior bucetão da paróquia. Com a postura bípede e o aprofundamento do canal vaginal, nós, machos humanos, tivemos que correr atrás do prejuízo. Ou era aumentar o pau, ou parar de comer a carne mijada. Ou era aumentar o pau, ou era perder terreno para as zebras, os rinocerontes e os gnus. A carne foi o que nos bem dotou. A carne mijada.
Por isso, amiga vegana/vegetariana (ou amigo vegano/vegetariano, vai saber, né) se você um cacete para chamar de seu aí de seus 15, 16 ou mais centímetros, agradeça ao consumo humano da carne. Ou vai me dizer que o pau do seu macho é feito de quê, de tofu?
Alguns outros teóricos evolucionistas dizem, ainda, que o bipedalismo, ao mesmo tempo em que tornou a vagina em uma região de mais difícil acesso, expôs totalmente o pênis. Antes, o pênis ficava meio que escondido pelas nádegas, pelas pernas, pela barriga; uma vez em pé, passou a só dar ele, ele passou a ser o centro das atenções, todo lá exposto e balouçante. Uma vez visível, o pênis passou a atrair a atenção das fêmeas e se tornou objeto e critério de seleção na hora do acasalamento. As fêmeas eram atraídas pelos pênis maiores e, assim, mais uma vez, a seleção natural atuou no sentido de privilegiar o material genético dos bem dotados. De mais a mais, não dava pra ficar andando lá pelas savanas de nudismo a exibir uma minhoquinha no meio das pernas.
E o bicho cresceu. Cresceu pra caralho. Cresceu tanto que, hoje em dia, na maioria dos homens, ele se tornou em um ser independente, com vontades e caprichos próprios, uma segunda cabeça pensante. Tão emancipado de nós que, por vezes, acaba nos colocando em indevidos lençóis e, consequentemente, em maus lençóis com nossas monogâmicas fêmeas.
Deem-nos um desconto, queridas mulheres, a evolução é um processo lento, ainda estamos nos acostumando aos nossos grandes pênis, ainda estamos aprendendo a dominá-los. Mas ou era isso, a possibilidade de eventuais deslizes, ou era uma piroca de três centímetros.
Deem-nos um desconto, amores de nossas vidas, ou era isso, a eventualidade de fortuitas escorregadelas, ou a piroquinha do Davi, do Michelângelo.
Deem-nos um desconto. E crédito infinito.
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