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amos começar com o bom:
finalmente parecem ter tirado o Stark da parada, e colocaram o Nick Fury, o que
fez muito mais sentido, como ensinou o universo Ultimate. Além de que “o Aranha”
aparentemente tá com um traje normal, e não uma superarmadura que mais parece
troféu liberado em um game. E agora o ruim? Todo o resto. Aquele elenco
intragável de coadjuvantes que não servem para PN, e um enredo que
aparentemente consiste no Mystério criando ameaças para sair como herói, para
futuramente ser desmascarado e virar o antagonista. Que foi? Esperava mais?
Geral
acha muito fácil pegar qualquer ideia torta e dizer “ah, isso veio do Universo
Ultimate”. Não é bem assim, cacete. Bendis e Bagley, por mais que tenham “viajado”,
conseguiram revigorar boa parte da mitologia aracnídea, mas entendendo,
respeitando, e em determinados arcos até ampliando, toda a complexidade e
coração que o personagem tem, não ficando só parte “engraçadinha”. Por mais
criticada que seja, a trilogia de Raime e
o recente “Homem-Aranha: No Aranhaverso” conseguiram mostrar o Homem-Aranha
que cresci lendo, e em dois universos. Disso ai, me demito. Boa sorte aos que
vão ver.
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Até o próximo.
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