Bem, mais uma vez tento surpreender meus amigos NERDS curiosos ou
saudosistas de plantão. Este filme em especial foi bastante marcante em minha
vida. Lembro que ele meio que veio na contra-mão dos “contos de fada”
infanto-juvenis e de modo MUITO inteligente apresentou à minha geração um
personagem clássico da literatura, imaginado e escrito pelo Doutor Sir
Arthur Conan Doyle. De quem estou falando? De Sherlock Holmes, claro! O
Personagem que se tornou sinônimo de Detetive e que, ainda hoje é confundido
com uma pessoal da história inglesa. Recentemente vimos ótimas adaptações do
personagem interpretado por Robert Downey Jr (Homem de Ferro).
Mas, em 1985 a história foi um pouco diferente. Sob a produção de Steven Spielberg e a direção de Barry Levinson vimos surgir um filme original que narra uma aventura que NUNCA foi escrita pelo autor do personagem, mas que poderia ter sido. O que tinha tudo pra ser uma história de suspense e mistério se torna uma grande aventura com muita ação e bons efeitos especiais (para a época!) que prendem o espectador ainda nos dias de hoje. Pra quem ainda não assistiu, a trama é a seguinte: Em 1870, na Londres vitoriana, pessoas são acometidas de alucinações ao serem atingidas por um misterioso dardo, e estas visões acaba as levando à morte. É dentro deste contexto que os jovens estudantes: Sherlock Holmes (Nicholas Rowe) e John Watson (Alan Cox) se conhecem. Ambos alunos de uma escola pública inglesa, sendo que nesta mesma época Holmes soluciona seu primeiro mistério. Esta escola é repleta de esnobes, sob um clima bastante sombrio da velha Londres vitoriana do século XIX. Imagine que Holmes tenha uma bela namorada e pense: Por que será que ele nunca se casou? Há ainda um cientista louco e, por fim, somos testemunhas de como o célebre detetive foi adquirindo seus inseparáveis objetos - o cachimbo, a capa, o chapéu e o violino.
Mas, em 1985 a história foi um pouco diferente. Sob a produção de Steven Spielberg e a direção de Barry Levinson vimos surgir um filme original que narra uma aventura que NUNCA foi escrita pelo autor do personagem, mas que poderia ter sido. O que tinha tudo pra ser uma história de suspense e mistério se torna uma grande aventura com muita ação e bons efeitos especiais (para a época!) que prendem o espectador ainda nos dias de hoje. Pra quem ainda não assistiu, a trama é a seguinte: Em 1870, na Londres vitoriana, pessoas são acometidas de alucinações ao serem atingidas por um misterioso dardo, e estas visões acaba as levando à morte. É dentro deste contexto que os jovens estudantes: Sherlock Holmes (Nicholas Rowe) e John Watson (Alan Cox) se conhecem. Ambos alunos de uma escola pública inglesa, sendo que nesta mesma época Holmes soluciona seu primeiro mistério. Esta escola é repleta de esnobes, sob um clima bastante sombrio da velha Londres vitoriana do século XIX. Imagine que Holmes tenha uma bela namorada e pense: Por que será que ele nunca se casou? Há ainda um cientista louco e, por fim, somos testemunhas de como o célebre detetive foi adquirindo seus inseparáveis objetos - o cachimbo, a capa, o chapéu e o violino.
Parece interessante? Não?
Me deixe contar umas curiosidades.
A neve falsa utilizada durante as filmagens matou a grama da
Universidade de Oxford, onde parte do filme fora rodado, e Steven
Spielberg teve de reembolsar a universidade com uma considerável quantia
em dinheiro.
O filme recebeu uma indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Especiais.
Aliás, foi um dos primeiros a utilizar os recursos da computação gráfica na
época (1985).
Faz parte de um quarteto de filmes de sucesso produzidos por Spielberg
naquele período, sendo eles: ''De Volta para o Futuro'', ''Os Goonies'' e
''Gremlins'';
Barry Levinson dirigiu ''Rain Man (Oscar 1988) e com o roteiro de Chris
Columbus, que mais tarde se tornaria diretor de ''Harry Potter'',
obviamente tentando seguir na mesma linha de mistério e fantasia na franquia do
bruxo de óculos.
A Trilha sonora foi composta por Bruce Broughton, que deixou sua marca
registrada em filmes como ''O Monstro do Armário''(1986), ''Silverado''(1985) e
''Um Hóspede do Barulho''(1987), só para citar alguns dos anos 80. Uma das
canções marcantes foi ''Washing Elizabeth'', na cena do ritual egípcio, fácil
de encontrá-la nos sites de downloads.
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