Frequência
Global Volume 2 é uma publicação da Panini, formato 17 x 26 cm, 148 páginas,
lombada quadrada, capa dura, papel couché, R$ 42,00. Leia
o review do Planeta Marvel/DC desse encadernado, só aqui com exclusividade no
Ozymandias Realista.
Sinopse:
Existe 1001 agentes na Frequência
Global - você pode ser um deles! A Frequência Global é uma organização mundial
de resgate criada para lidar com qualquer tipo de crise que seja grande,
perigosa ou esteja avançada demais para ser resolvida pelos métodos
convencionais. A FG foi fundada e é financiada por Miranda Zero, que dá as
cartas e tem a visão e o estômago para mantê-la como uma entidade funcional. A
mão direita da Sra. Zero é Aleph, o nexo da operação, sempre em contato com
qualquer um dos agentes que esteja na Frequência para coordenar seus esforços e
fazer com que ajam como se fossem um único corpo. Quer você seja um linguista
de meia-idade, uma nerd de 16 anos, um detetive aposentado, um consagrado
piloto de testes, se está na Frequência você é o melhor naquilo que faz, e o
que você faz é ser a última e maior chance de sobrevivência da humanidade. Este
volume reúne as seis últimas edições da série.
Review:
Na
Alemanha, um grupo radical planeja lançar um bomba nuclear em Londres a fim de
desencadear um conflito internacional. Um grupo supremacista ariano rapta
Miranda Zero para obter os dados de todos os 1001 membros da organização e
matar todos eles. No Japão, experimentos de clonagem fracassados dão início a
uma epidemia descontrolada. Um projeto governamental de biotecnologia é alvo de
um mercenário internacional. E 88% da população mundial pode ser dizimada por
uma arma denominada Doutrina de Retromorte.
Cada
dia, a paz global é ameaçada e as missões da Frequência Global parecem estar
aumentando em risco e grau de periculosidade. Warren Ellis continua com suas
histórias fechadas, diretas, sem perder muito tempo com introduções ou
conclusões, com diálogos afiados, narrativa frenética, muito ação e suspense.
Os dois únicos integrantes da Frequência Global fixos são a líder Miranda Zero
e Aleph, seu braço direito. Inclusive a edição #11 é dedicada a contar como foi
seu recrutamento e como ela, sozinha precisa defender a central de comunicações
que foi invadida. Desenhistas diferentes em cada episódio mantém o tom
diferenciado de cada missão. Daria uma boa série de TV. Uma ótima conclusão,
leitura altamente recomendada.
Por Roger
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