Frequência
Global Volume 1 é uma publicação da Panini, formato 17 x 26 cm, 152 páginas, lombada quadrada, capa dura, papel couché, R$ 39,90. Leia o review do Planeta Marvel/DC desse encadernado, só
aqui com exclusividade no Ozymandias Realista.
Sinopse:
Em menos de uma hora, um buraco negro
surgirá em algum lugar no meio de São Francisco. Uma variedade muito letal do
vírus Ebola vai contaminar o centro de Londres. Cem lunáticos detonarão um
andar inteiro de um prédio de escritório matando a si mesmos e seus reféns. A
menos que Miranda Zero possa fazer algo a respeito.
A Frequência Global é uma organização
mundial de resgate que oferece uma última chance de esperança quando todas as
demais alternativas falharam. Composta por 1001 agentes, a Frequência tem
especialistas dos mais diversos campos, desde bioengenheiros a atletas de Le
Parkour. Cada um deles mantém um celular especial sempre à mão, que os deixa em
contato com Aleph, o ponto central de toda a rede, escolhida pessoalmente por
Miranda Zero, a enigmática líder da Frequência Global.
Criada por Warren Ellis, a série é
desenhada por seis colaboradores – Steve Dillon, Glenn Fabry, Garry Leach,
David Lloyd, Roy A. Martinez e Jon J Muth – e cada um deles imprime seu talento
a um capítulo. Este volume reúne as edições 1 a 6 de Global Frequency.
Review:
Um
cientista russo que está espalhando radiação e pode acabar abrindo um buraco
negro em plena cidade. Um projeto da Força Aérea que fracassou em produzir
soldados artificialmente aprimorados. Um vírus que infectou um bairro inteiro e
deixou seus habitantes debaixo de controle mental. Na Austrália, um grupo
radical faz reféns em um prédio de escritórios. E em Londres, uma bomba
fabricada para espalhar um derivado poderoso do vírus Ebola em forma de spray.
São apenas alguns dos casos que a Frequência Global, uma rede mundial de
operações de salvamento formado por civis.
Uma
narrativa frenética, situações inusitadas e surpreendentes e desfechos
inesperados e diretos. Marcas registradas de Warren Ellis, que me lembrou, de
certa forma, o Authority. Porém, a diferença da Frequência Global é que nem
sempre os problemas são resolvidos na base da força, mas dependendo da
situação, uma equipe diferente formada por diferentes profissionais são
convocados. É interessante que cada história é feita por um desenhista
diferente, o que dá uma característica própria para cada missão. Achei uma
leitura bastante ágil e inteligente. Valeu a pena e pretendo continuar. Leitura
altamente recomendada.
Por Roger
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