E claro que o acento agudo não foi colocado em "Baú" para se preservar a fonte. |
Revirando os gigabytes de
lixo digital guardado com o passar dos anos, eis que encontro alguns “textos”
que fiz aos 17, tempo em que era, digamos, um “adolescente detestável, que eu
com prazer viajaria agora no tempo e criaria uma ruptura na cronologia de tudo
apenas para espanca-lo.” Considero esse o post “Fundo do Baú” mais poderoso
postado até agora. Leia por sua conta e risco, tentando entender se tem coisa
com coisa no que foi escrito, além que dependendo do senso de humor, dá para
render boas risadas, daquelas que a imbecilidade de um adolescente pode render.
Por ter muita coisa “subjetiva” – que era o que eu mais prezava nesse tempo, ao
invés de um texto inteligível, coloco logo acima uma breve contextualização
sobre do que se tratava.
CONTEXTO: Sobre
o filme Evilenko. Nesse tempo eu não tenho a aversão ao comunismo que eu tenho
hoje, e notadamente minhas ideias tendiam para a “esquerda”, daqueles que
xingam os EUA gratuitamente. Embora que abaixo, o crime maior é essa iniciação
de parágrafo totalmente fora do tema. Quem mandou dormir nas aulas de
redação?
“UM CRIME QUE CHOCOU A UNIÃO SOVIÉTICA”
Já
bebeu tanto ao ponto de esquecer quem era?
Eu
quase fiz isso, daí vi métodos mais eficazes e com o custo bem mais barato pra
se esquecer da vida de um alucinado, que ate o melhor amigo define como um
“rebelde revoltadinho”...
O
tema aqui hoje dessa postagem, após semanas, é um filme, o qual foi motivo de
debate entre eu e outro amigo que alegava ser uma obra-prima, e demais elogios,
não com palavras tão formadas.
Colocado
de forma Americana(lhada?) como:
EVILENKO
A
narrativa se inicia mostrando o conflito dos que não querem mais serem comunas
comunistas, seus contrastes ideológicos, dentro do mencionado regime que se
encontra cada vez visivelmente enfraquecido e desacreditado. Nisso surge o
carismático Malcolm Mcdowell
demonstrando forte convicção no comunismo, expondo grande revolta com as
pessoas que digamos... Queriam ser alguma coisa a mais que copias sem
acréscimos das outras?
Segue
com uma cena na qual ele, que nessa época leciona como professor, logo ele assedia
uma de suas alunas de aparência entre 9 a 11 anos e quase a estupra. Crime
descoberto, e seu diretor camarada resolve o caso com silencio, apenas o
convidando a demissão.
Seus
próximos anos são em casa com sua esposa, que nunca fez sexo com ele por causa
de sua impotência sexual e segundo ela, ambos acharem o sexo, algo nojento, enquanto
o bom ex-professor sai passeando, estuprando e comendo crianças e mulheres.
Batidas
na porta e vem o não-nojento -- ou limpo -- agente da KGB oferecer um emprego a
ele, com cartas em punho o agente diz não haver muitos comunistas como ele e o
coloca-o em um emprego de cujo objetivo é provar que um camarada deles seja
exposto por roubo com provas.
Ate
ai o ponto da história se encontra interessante, pena é que depois disso a
violência ser cada vez mais censurada, não dando algo digno de se lembrar e
horrorizar, parece ate um filme de 12 ou 10 em classificação etária; Eu num vou
contar a porra dessa História completa, só que depois ele descoberto por um
cara que se acha a re-encarnação do Sigmund Freud, um investigador que se acha
durão, terminando em uma cena intima entre o velho assassino e o investigador, terminando
em um julgamento pouco explorado que dura cerca de 2 minutos do filme, nada tão
instigante como poderia aparentar ao olhar a capa.
NOTA:
5.7
Sobreviveu a essa “resenha”?
A seguir uma “reflexão” que tive enquanto subia uma longa ladeira empurrando a
minha bicicleta. Vi um cara de mais ou menos 30 anos na minha frente, que
parecia ser mais pobre que eu, e tentei imaginar como seria a vida dele.
CERVEJA, REGGAE E KM.
Ele
subia a ladeira curvada, tal serpente de pedra esburacada, riscada por pneus. Nos
seus ombros vinham alguma força desmotivada por um dia a mais de trabalho
braçal sem carteira ou assinatura, na sua mente algumas posições a realizar com
a sua nova mulher, 15 anos tinha ela, e este 29, crendo que sua vida poderia
começar aos 30, como havia alguém ter lhe lido no meio de algumas pernas arreganhadas
em uma revista masculina usada.
Aqui nesse tempo eu era “fã”
de Racionais, e um grande defensor das “pobres pessoas oprimidas que moravam em
favelas”. Daí veio isso, que começava com uma outra “reflexão”, que virava um
“poema”, tudo isso por um sentimento de culpa e impotência que eu sentia – e
ainda sinto em parte hoje – toda vez que passava numa ponte e via lá embaixo
todo um submundo com casas amontoadas. Perto deles, lá embaixo, eu era
praticamente um deus, já que não sofria metade do que eles. Ficava me
perguntando se quando um deles subia naquela ponte e olhava tudo aquilo de onde
ele morava, ia pensar parecido comigo, ou nem mesmo chegar a esse pensamento.
F-A-V-E-L-A
Acha
que sabe formular uma digna provocação?
E
permitir que uma se construa e aumente a cada dia?
Todas
as manhãs eu passava por ela...
A
ponte.
Embaixo
dessa ponte erguida sobre imensa altura e tal, lá embaixo vê-se uma amalgama de
casas, poucas luzes e fumaça mesclada que este monstro de concreto lá embaixo
produzia. O animal sócio-político tinha órgãos andantes e regenerativos a
muitas humilhações. Muitas vezes eu a velocidade de 40 ou 70KMs em uma moto na
carona me perguntava diversas merdas, que nem metade ficarão na sua mente:
Esse
subsistema realmente gritava lá embaixo?
Criava
voz?
Ia
além da piada cotidiana social?
Realmente
louvava a água que caia derrubando seus castelos de areia e economias?
E
quando caminhavam na ponte?
Seria
um peixe a saltar do petróleo que colori sua casa, derrubado pela densidade do
oxigênio?
Ou
um demônio retornando as suas paredes escarlates após uma aula de sadismo
humano?
E
por que o coloquial no passado, se isso sempre é o nosso presente?
E
daí me lembrava do básico e louvável do ser humano “moderno” e suas imortais
falas:
“Pra
quê esquentar a cabeça, certo? Toca um funk ai nesse caralho. Recarrega a 12 e
mira no carro dos fardados vindo, o bolo é pequeno, mas sempre tem algum filho
da puta querendo fatia...”
E
daí eu ia trabalhar vendendo CD pirata EVANGÉLICO e me esquecia dessas porras,
os que ganham mais de 10 mil conto tão nem ai mesmo.
Aqui é um que pode começar
entendendo, mas perde o raciocínio fácil. Eu tentei criar esse “poema”
imaginando ele como um monólogo de Poseidon, com um pé em uma rocha, e o outro
sobre o oceano, falando com a humanidade. É claro que ele como um deus, que
controla quase toda a matéria do mundo, se coloca como invencível, onipresente
e enojado em ter que “dividir” espaço com uma subespécie fraca e arrogante como
o ser humano. E se coloca o tempo todo como uma inevitável destruição, que pode
vim a hora que quiser. O “sorriso” cobrado o tempo todo por ele, é a plena
aceitação da impotência perante o que não pode controlar. Enquanto o Sol, é uma
admissão tímida de que há alguém tão poderoso quanto ele, mas encontra-se
sozinho e não quer confrontá-lo. Engraçado é Poseidon ser tão poderoso na minha
visão, que continentes para ele fossem o mesmo que simples calçadas para nós.
OS
OCEANOS DÃO CONSELHOS
Deixe
que eu venha, e sorria.
Que
os dentes rochosos em contraste de impacto exibam verdade subjetiva
Logo
acima mesmo, há um sol sozinho recorda-se?
A
que devo tanta ousadia sua de pensamentos em analise fútil amorosos?
Dizes
em suas obras que eu abrigo monstros
Verdade?
Sempre me imaginei separado dos senhores e não os dando moradia.
Cale-se
e deixe o sorriso vim.
Basta
um assobio pra que seu movimento cesse, disso deves lembrar, eu suponho
Dito
isso o silencio torna-se finalmente respeitável?
Vejo-te
em bilhões, com alguma frauda, martelo ou fuzil sobre uma rocha que abraço a
raiz.
Arrancando
pedaços de peles e idiomas diferentes ou iguais
Sem
nem da um sorriso?
Apenas
rendido às engrenagens?
Mesmo
que o titã do calor não te note
Ou
ate mesmo eu, de maior relevância e proximidade
Num
desmorone sonhos quando eu acordar, tudo isso só é um cobertor em movimento
sobre a verdade
Não
me engrandeça, continue na outra calçada com zombarias
Mas
se meus conselhos milenares são úteis,
E
se sua ideologia antropóloga se ameniza...
Tem
um belo túnel ali, vê?
Marche
ali na outra direção e empunhe sua melhor faca
E
saia na selva soldado, creia que ela sempre se regenera aos seus cortes
Porém
ignore-a e nada mais será que verde destroçado dela
Sorrir
é liberdade trincada soldado
Mantenha
a chama acessa com seu ego
Pra
um dia eu ter a desonra de apagar.
Aqui é um devaneio de um
doente, sem coleira. Nesse tempo, eu não tinha tamanha aversão a Dilma, até a
achava injustiçada boa parte das vezes, e o governo federal havia promovido um
“caça as bruxas” contra os “caça-níqueis”. Ai escrevi esse texto abaixo como
uma “declaração sincera” que nenhum político daria de como quer sempre roubar
através de impostos e manter o povo na ignorância. Passando a um breve conselho amoroso de Dilma
para as mulheres e terminando em um “truque de mágica”.
O DIA DO CAÇA-VOCÊ --+ Por
Dilma Rouseff
Desse
a moeda, sobe a luz, o som e uma moeda a menos no teu bolso furado. Gostou do
circo só de ilusionistas e com horas a
menos? Seria interessante se mais níqueis brotassem ali, quem sabe nessa
bandeja ele volta multiplicado? Eu acho que você deveria tentar, sabe?
Brasileiro
não desiste nunca!
O
que é isso aqui? Já perdeu seu salário mínimo tão maximizado pela minha
propaganda de governo? Esse ser metálico que num gosta muito de repetir 3
imagens quer uma oferenda maior? Por que não...Você?
Eu
posso te ajudar.
Por
que não horas extras? Um empréstimo? Se furtar, use elegância, se o pessoal
descobrir, ai fodeu, pensa que vai sair com um terninho e ser caçado com uns
milhões em paraísos fiscais? Vai ter que comprar muito voto pra conseguir isso
Zé - ruela.
Ele
é frio? Nem te procura? Nem pergunta seu preço e oferece sua manivela como a
espada excalibur? Meu ex era assim também, ate que larguei a raça dele...
Mas
o caso aqui são os caça-níqueis né?
Como
meus assessores já sabem, eu gosto de dar avisos, ai vai um:
Cuidado
pra num gastar tudo pra poder pagar mais impostos em dia, qualquer hora a gente
te tira esses brinquedo$ por uns dias e pede pros nossos parceiros no Jornal Nacional
mostrar a gente quebrando umas máquinas dessas, depois a gente te devolve, até
lá, vê se economiza e não gasta esses trocados com livros. Pensando bem... Se
for comprar livros ou CDs, tem uns que a gente recomenda lá na vitrine do Faustão.
Sabe
o truque da caixa mística? Nós admiramos bastante esse número, compreende? E
somos tão profissionais replicando que ao invés de caixas, nós usamos caminhões
ou aviões, podia ate ser mais difícil de realizar se os olhos de vocês
começassem a sair da TV e se direcionassem as janelas.
Eu
já mencionei que fui guerrilheira?
Pois
é, tenho muita estória e história pra contar, só que tenho que transmitir aos
poucos e espero compreensão por não transmitir fluentemente todas as
freqüências que os “trabalhadores” do meu partido me transmitem, o Brasil é um
país de todos, isso é fato, mas a maioria das riquezas dele? “I Don`t no”...
*_*
Nesse tempo eu me
identificava muito com o Loki. Achava ele uma “vítima do sistema” e associava –
como todo bom nervosinho inculto – todos as maldades extremas e regimes
políticos cruéis aos conservadores e direitistas. O “texto” a seguir é uma
inversão de valores forma de contar o outro lado da história. É um exercício
citando Loki, Hades, Lúcifer e outros com a pergunta: E se os que chamamos de vilões estiverem certos o tempo todo? E se
nossos heróis é que estejam construindo vilões para nos enganar de que são
heróis? Engraçado, se eu tivesse crescido nesse pensamento, fosse podre de
rico, e vivesse em um universo ficcional da DC, eu poderia ter virado o Lex
Luthor desse último filme...
Os manequins mencionados é
como eu via as pessoas, “gados sem juízo próprio, seguindo o destino já traçado.
Isso claro, enquanto eu carregava o complexo de ser “o diferente”, “o
escolhido”, o ponto de ruptura que me fez escrever, foi um ladrão que tinha
tentado roubar uma Tv em um bairro classe média. Nessa hora esse meu amigo –
que hoje é um excelente policial militar, e tenho orgulho dele – se juntou com
algumas pessoas para ir ao encalço do ladrão. E eu fiquei indignado, dizendo
“vocês criaram ele, vocês não tem o direito de persegui-lo.” Ou mesmo “A
polícia só chegou rápido porque é bairro de rico, se fosse um bairro de pobre,
podiam matar, fazer o que fizesse, que ela só chegava horas depois.
LOKI LAUFEYSON V.S A
EXTREMA-DIREITA__1X0__
Olhos
de tigre.
Sempre
com fome.
Apresentam-se
assim os que se sentem, ou são condenados a injustiça.
O
que é a injustiça segundo o padrão social? R= Reclamar demais.
Vilões
ou heróis perdidos por ai, não coroados com espinhos ou o número duodécimo de
façanhas.
Com
corações fragmentados por palavras que se dizem superiores, ou trovões, é
difícil para ele e similares abrir os olhos entre todos esses fodidos manequins
empalidecidos pelas próprias sombras e rindo enquanto alegam exercerem o opcional.
É
frustrante ver, e talvez ser, os que sofrem menos marcas do maquinário político,
ritmicamente, menos se aventurando a dizerem que o que Loki pratica é uma
trapaça imperdoável com o único propósito de estar praticando a anarquia e a
desorganização.
Loki
é o mal por se revoltar pelo seu seqüestro realizado por Odin em gesto de
arrogância enquanto ainda era um bebê? Tendo quase toda sua gente assassinada
por esse “pai de tudo”?
Hades
a encarnação do errado por ter sido condenado a mais baixa fatia do mundo em um
jogo Zeus que provavelmente o trapaceou?
Lúcifer...
Aquele canalha e mais incontáveis denominações, o que eu ele queria? Ter o real
livre arbitro? Mostrar a Deus que ele não era tão igualitário e demais
qualidades que pregava?
Até
quando prevalecerão a condenação hipócrita da vingança e as zombarias com os
que foram realmente primariamente atingidos?
O
que o senhor quer?
Uma
cena “correta”? Sendo sempre exposto como o alvo, o obstáculo dissolvido como o
viril e ovacionado herói, ou um visão mais detalhada sobre quem realmente
atingiu de determinada maneira quem? A verdadeira causa e reação?
Se
estamos presos demais no texto aos “mitos”, humanamente o caso se volta aos
nossos talentos místicos atuais: As armas.
Armas
que vem ao contrario de aconselhar, maximamente cuspir morte na cara de um que
se achou superior a ela, mas é tudo aceitável se o publico tiver um vilão, assim
como a cor branca é mais escravista que celeste, porém sempre será lembrada
pela aura celestial, por que é assim que a engrenagem tira-lama-bota-lama funciona, irmão, é melhor ir assistir sua
novelinha e ensaiar seus argumentos da direita extrema, ou eles tentarão te
soterrar sempre algo que se diga liberal e inoportuno a encenação que vai
acontecer hoje no teatro de realidades.
E
se escutar som de disparos, se lembra da semelhança de Loki com muitos de nós.
Em resposta a esse meu
texto, meu melhor amigo, já saturado, me mandou a Real da maneira mais direta
possível. Passei anos com rancor dele pelas palavras a seguir, embora seja uma
daquelas porradas que a gente agradece quando amadurece. Hoje concordo com boa
parte disso a seguir:
[Após horas procurando, até
mesmo revirando meu e-mail de 2014 para cá, não encontrei esse texto dele, mas
garanto que era excelente, e se um dia ele reaparecer, atualizo esse post.]
Que eu respondi com esse “texto”,
sendo esse o “último texto publicado nesse blog que eu tinha”, pelo bem maior
da humanidade, eu o apaguei anos atrás. Como pode ver, eu não rebati os
argumentos, apenas xinguei ele de riquinho, o que foi divertido naquela época,
e vomitei minha descrença em tudo, até mesmo em Deus.
VIL
Em
muitas vezes, a sapiência que eles alegam nada mais é que do um discurso sobre
uma pilha de tesouros que não lutou pra ter. Enxergam o mundo por cores e
sorrisos, --manipuláveis ou não. --Eles não entram na escola pra dispararem
contra as crianças, são os mesmos que fizeram o puto entrar lá, que achou mais
viável pagar uma puta importada do que investir pra aquilo não acontecer com as
crianças, que noticiou isso apenas pra dar mais um cadáver pra os pobres
abutres bicarem.
--Olha
só um ladrão! Pega! Cerca!
E
vai um amontoado que não lutou por nada mais ainda, cujos muitos já roubaram, com
suas roupas de marca caras e seus vazios ideais surrar um favelado qualquer que
tentou roubar uma TV.
Não, o cara que foi roubar, certamente é
errado, sabemos, mas vamos apontar só pra ele que é mais luminoso. É tão fácil
o vislumbre do alto sobre formigas, maquetes e carros, seja bem vindo a entrar
no cortiço, a suar, a olhar os da mesma raça nos olhos e perguntar-lhe o que
desejam, estar ao vivo e não por uma tela presenciando o que ‘eles’ fazem e
falam.
Comunismo
ou socialismo é uma palavra demasiadamente cômoda, é só dizer isso a qualquer
puto que reclame que está sendo ferrado pelo sistema nada sistemático.
Eu
odeio tudo isso aqui, bem mais que Spider Jerusalém, odeio todos esses mais
prepotentes que eu, os que dizem terem humildade, os que vão à igreja amolecer
o pau estuprador na água benta, buscar motivação em um livro reciclador de
várias mitologias e renovar suas motivações nisso, eu não tenho palavras
bonitas, nem uma lição mágica a passar, quase ninguém as tem. Quase ninguém.
CONSEGUIU LER ISSO TUDO?!
Eu
consegui, porque... Bem, é uma visita a uma parte da vida que a gente nem
lembra que tinha. Caso alguém tenha aquela máquina do tempo que eu falei no
começo do post, entre em contato...
1 Comentários
Ah, seus 17 anos, entrei justo nesta época... Era um adolescente que não fazia parte desse mundo, dessa sociedade em que vivemos. Era um adolescente pronto para acabar com quem te contrariasse e também dar conselhos sábios aqueles que precisavam.
ResponderExcluirSou horrível com palavras, então, paro por aqui.
Força e Honra.