Leia
o review de Push, minissérie em seis
edições, escrita por Marc Bernardin e Adan Freeman e desenhos de Bruno Redondo,
lançada pela Editora Wildstorm.
Sinopse:
Push traz o agente Ezra, de um grupo de
elite de uma agencia secreta americana de espionagem que usa paranormais como
operantes de campo em suas ações. Mas Ezra suspeita que a tal agencia está
infiltrada por inimigos. Em um prédio cheio de agentes com poderes especiais em
quem Ezra poderá confiar? Só lendo pra crer! Push é uma criação do jornalista
Marc Bernardin, co-escrita por Adan Freeman, os mesmos de The Highwaymen
(Velozes e Mortais), e com arte de Bruno Redondo.
Review:
Imagine
que você é um dos melhores agentes de sua organização formada por paranormais
que supostamente deseja manter o mundo em segurança, mas descobre que falsas
memórias foram implantadas na mente de todos os agentes por Pushers, que tem
esse tipo de poder. É o que acontece com Ezra, um Changer que pode assumir a
forma de outro temporariamente. Desconfiado de suas últimas missões, ele
descobre que a Divisão, agência onde trabalha, foi criada a partir das cinzas
de um programa nazista de armas biológicas e pretende assassinar o príncipe
Charles e Diana.
Uma
história no estilo ação e espionagem com paranormais, possuidores de dons poderosos e
especiais. Seu agente principal descobre uma traição interna – uma trama sempre
usada em roteiros de espionagem – e busca a ajuda de agentes confiáveis. Uma
reviravolta no final e o gancho que serve para futuras continuações. Achei
apenas uma história normal. A série Velvet que trata do mesmo assunto (sem
super poderes) é bem melhor. Há um filme baseada nessa HQ chamado Heróis co
Chris Evans lançado em 2009.
Por Roger
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